quarta-feira, 23 de novembro de 2011

À Francesa Fim

Reprovei a frase com o olhar, mas acabei por rir junto com ela. Pedi permissão para tomar um banho e Noelle concordou. Quando saí do banheiro, enrolada em uma toalha, ela estava mexendo no guarda-roupa de Georgette, com a desculpa de que procurava por uma roupa para que eu pudesse dormir. Voltei ao banheiro para me vestir e retornei ao quarto. Ela estava com um vestido preto na mão, tirou o short e a camiseta que estava usando, ficando apenas de calcinha na minha frente. Seus seios redondinhos e não muito grandes, sua cintura fina e a barriga sequinha me davam vontade de amassá-la. Após colocar o vestido da mãe, Noelle se olhou no espelhou e imitou a postura de Georgette, me fazendo rir novamente.

- Non sei como ela consegue usar essas coisas. - disse ela

Tirou o vestido rapidamente, me obrigando a virar o rosto e controlar meus impulsos. Revirando o guarda-roupa da mãe, ela achou um terno preto, que provavelmente pertencia ao namorado de minha professora. Sem pensar duas vezes, Noelle vestiu o traje e deu o nó na gravata, segurando o casaco em um dos braços. Em seguida, corremos para seu quarto, onde havia um espelho de corpo inteiro. Ela ficou se observando por um tempo, pensativa. Colocou a mão no bolso e, imitando um andar masculino, veio em minha direção.

- Aceita companhia, mademoiselle? – perguntou ela, galanteadora, me arrancando mais risos

- Oui, monsieur! – respondi, imitando seu sotaque francês

Noelle jogou o casaco em cima da cama e, sem rodeios, me roubou um beijo. Sua língua explorava minimamente os cantos de minha boca, tornando impossível não correspondê-la. Ela me mordia os lábios e os sugava para dentro de sua boca. Suas mãos alisavam minhas costas e me apertavam as nádegas. Havia um fogo enorme dentro de mim, me consumindo aos poucos. A francesa desceu os lábios para meu pescoço e me fez um chupão.

- Está louca? – perguntei

Ela nada respondeu, apenas me jogou na cama e deitou o corpo em cima do meu. Com a mão direita, Noelle alisou meu rosto.

- Adoro tua pele – confessou – Tenho vontade de morder-te inteira!

Senti o fogo em meu útero aumentar. Puxei-a pela gravata, obrigando-a a continuar com o beijo. Noelle mordeu-me o ombro e tirou minha blusa, delicadamente. Frente a frente com meus seios, ela admirou-os por um instante e, em seguida, passou a língua em meus mamilos e mordiscou-os de leve, me provocando. Quando passou a chupar os seios com vontade, me pareceu que aquilo era algo vital, de tão bom. Meus olhos se reviravam e eu não conseguia conter os gemidos. Eu sentia minha calcinha ficar molhada e morria de vontade de implorar por sua língua.

Após ter chupado os seios, ela voltou a beijar-me. Chupava minha língua como se quisesse arrancá-la. Minhas pernas envolviam seu corpo e suas mãos apertavam, com força, meus seios. Por um instante, Noelle parou de beijar-me para poder tirar a gravata e camisa. Como ela ficou de joelhos, sentei-me na cama para poder alcançar-lhe os seios. Ela enganchou os dedos em meus cabelos e ficou observando seus mamilos serem sugados para dentro de minha boca. O que mais me apetecia, era passar a ponta da língua em seus biquinhos, pois Noelle jogava o corpo para trás e gemia alto. Passei a desabotoar suas calças e tirar sua calcinha enquanto chupava seus seios. Quando se encontrou completamente nua, a francesa fez questão de deixar-me da mesma forma.

- Trés bien. Agora vou te mostrar o que morri de vontade de fazer quando te vi naquele quarto. – disse ela

Deitou-me na cama, começou a chupar minha língua e levou uma das mãos até meu clitóris, massageando-o. Ao sentir que minha boceta estava molhada, Noelle passou a enfiar-me os dedos. Eu me segurava na cabeceira da cama e gemia com vontade. Quando ela aumentava a força das estocadas e apertava-me o clitóris, eu tinha a impressão de que poderia desmaiar a qualquer momento. A francesa esbanjava safadeza e quando me percebia próxima ao orgasmo, moderava os gestos, me impedindo o gozo. Eu praticamente lhe implorava por um orgasmo e ela simplesmente continuava a tortura. Até que segurei sua mão, olhei fundo em seus olhos e pedi para que parasse de me torturar, pois não se arrependeria depois. Um sorriso safado se formou em seus lábios e ela mandou-me ficar de quatro. Sempre me senti muito vulnerável em tal posição – o que não me agrada -, mas obedeci.

Noelle se colocou atrás de mim e eu notei que um gemido lhe escapou da garganta. Sem rodeios, ela abaixou-se e passou a língua, levemente, por toda a minha vulva, me arrancando gemidos e arrepios. De início, suas lambidas e chupadas eram delicadas e suaves. Depois, sua língua passou a me penetrar e seus lábios faziam meu grelinho sumir em sua boca. Muito atrevida, Noelle afastou minhas nádegas e penetrou a ponta de um dedo em meu ânus. Desacostumada com tal estimulação, me senti um pouco desconfortável. Porém, passei a apreciar a sensação. Era uma coisa única: a francesa me penetrava o ânus, enquanto chupava meu clitóris com toda a vontade de seu corpo. Eu apertava os olhos e inclinava ainda mais o quadril. Sua língua percorria minha boceta com maestria, mas era no grelinho que se demorava, arrancando-me fortes gemidos. Quando ela substituiu a língua por dois de seus dedos, sem tirar o que estava em meu cuzinho, tive a certeza de que aquele orgasmo seria um absurdo de tão intenso. Meu corpo começou a ser percorrido por calafrios e espasmos, meus gemidos se tornaram verdadeiros urros e meu corpo passou a contrair os dedos de Noelle, que estavam dentro de mim. Ela aumentava a força dos dedos à medida que meus espasmos se tornavam mais freqüentes. Não demorou muito para que eu gritasse seu nome em meio ao convulsionar de meu corpo.

Caí de bruços, na cama. A boca de Noelle estava em minhas nádegas, me mordendo. Em seguida, seu corpo deitou-se em cima do meu e ela beijou minha nuca e meus ombros. Ainda com a respiração entrecortada, pedi para que me beijasse, pois estava louca por sentir sua boca com o meu gosto. Sem sair de cima de mim, Noelle se inclinou e me beijou de forma intensa. Senti sua boceta roçando em meu bumbum e meu corpo se encheu de excitação, novamente. Seus movimentos começaram leves, quase imperceptíveis. Comecei a rebolar o quadril, doida para provocá-la. Eu sentia seu líquido molhando minha bunda e minha vontade de sentir seu gosto aumentava. Ela passou a esfregar-se em mim com força. Segurava o meu corpo e roçava sua boceta em mim. Seus gemidos roucos, próximos ao meu ouvido, me enlouqueciam. Noelle me segurava os cabelos e puxava, fazendo minha cabeça se inclinar para trás. Sua boca percorria meu pescoço e fazia mais chupões, entre os gemidos de prazer. A francesa bufava, urrava e gemia, anunciando o prazer que estava sentindo.

Depois de algum tempo roçando sua boceta em minha bunda, ela pediu para que eu deitasse de costas. Quando obedeci, Noelle não pensou duas vezes e ficou por cima de mim, de cócoras, posicionando sua boceta completamente depilada em minha boca. Como estava por cima, Noelle controlava a pressão de minha língua em seu clitóris. Seu líquido me invadia a boca e eu segurava-lhe pelas coxas, louca para que aquele momento não terminasse mais. Ela praticamente sentava em meu rosto e meus lábios sugavam sua vulva inteira. Eu podia ver suas mãos esmagando os próprios seios, fazendo com que minhas chupadas aumentassem ainda mais. Levei uma das mãos até meu clitóris e passei a me masturbar. Tamanho prazer não parecia ter fim, tanto para mim quanto para ela. Não precisei de muito tempo para conseguir gozar mais uma vez. O corpo de Noelle, seguindo o mesmo caminho, passou a convulsionar e ela gozou em minha boca, pressionando sua boceta contra minha língua faminta. A francesa curtia o gozo enquanto minha língua percorria toda a sua vulva e meus lábios sugavam todo o seu líquido.

Ao sair de cima de mim, ela deitou-se ao meu lado e cerrou os olhos. Em seguida, virou-se em minha direção, me puxou pela nuca e beijou-me apaixonadamente, nunca a tinha visto tão delicada.

- Mon Dieu! Dá para acreditar que éramos inimigas mortais? – perguntou ela

- Sempre fui um anjo, você que era uma criança mortal! – respondi, entre risadas

Noelle riu junto comigo.

- Creio que há uma coisa incorrigível em mim. Continuarei a levantar e desabotoar seus vestidos. Espero que me perdoe! – brincou ela, me arrancando gargalhadas

Ficamos abraçadas, curtindo tamanha sensação de paz. E foi assim durante todo o tempo que ela passou comigo: ela desabotoando minhas roupas e eu me fingindo de santinha, como antigamente. A diferença era que agora eu praticamente implorava para que Noelle me levantasse os vestidos.

C.R.

sábado, 19 de novembro de 2011

À francesa... Parte I

Cresci em uma família muito voltada para o mundo da arte. Meus pais fizeram com que eu conhecesse música erudita, minha avó me dava aulas práticas e teóricas de pintura e eu sempre tinha que fazer parte do teatro da escola, mesmo que não quisesse. Por causa dessa obsessão, fui obrigada a ter aulas particulares de piano, com oito anos de idade.

Minha professora de piano se chamava Georgette e era muito amiga de minha mãe. Parecia uma típica mulher burguesa da Idade Média. Apesar de sua descendência francesa, minha professora possuía um corpo bastante curvilíneo. Ela tinha 38 anos, alta, cabelos claros, quase loiros. A postura proeminente, nariz arrebitado, todos os gestos eram delicados, apesar do olhar altivo e turrão. Havia acabado de se divorciar e tinha uma filha, que morava com o pai, na França. Minha professora era muito mandona e rabugenta durante as aulas, mas nas horas em que parávamos para lanchar, era uma verdadeira mãe. Ela era um livro de sabedoria e eu sua pequena ouvinte.

Durante os anos que estudei com Georgette, vi sua filha poucas vezes. Seu nome era Noelle e ela era dois anos mais velha que eu. Noelle sempre foi muito atentada. Gostava de me irritar, levantava meus vestidos, desabotoava minhas calças, puxava meus cabelos e morria de ciúme da mãe. A francesinha me odiava tanto quanto eu a ela, mas, como dizia minha mãe, sou manipuladora desde a nascença. Não revidava diretamente, apenas me fingia de boazinha para que minha professora brigasse só com a filha. Por algum motivo que desconheço, quando completou doze anos de idade, Noelle parou de vir para o Brasil.

O tempo passou e eu diminuí a carga-horária semanal de minhas aulas de piano. Com dezenove anos, eu apenas ia até a casa de Georgette para visitá-la.

Durante as férias de dezembro, descobri que aqueles seriam os dias mais entediantes de minha vida. Minha família resolvera não viajar e eu ficaria bastante desocupada na maior parte do tempo.

Em uma sexta-feira, fui até a casa de minha ex-professora, pois ela havia me pedido para que a ajudasse a escolher um traje para o encontro que teria mais tarde, com o namorado. Nessas horas, eu percebia que as mulheres mais velhas não se diferenciavam tanto das adolescentes. Cheguei a sua casa por volta das 18:00 horas. Georgette me cumprimentou toda risos e me puxou pela mão até seu quarto. Chegando lá, avistei uma moça de cabelos loiros e compridos, sentada na janela, observando a paisagem. Tomando a frente, Georgette chamou a atenção da moça e lhe disse:

- Adivinhe quem é essa.

A loira me olhou da cabeça aos pés, provocando a mesma reação em mim. Quando ela sorriu de forma sarcástica, não tive dúvidas de quem se tratava.

- Você fazia aulas de piano, n’est ce pas? – perguntou Noelle, com o forte sotaque francês

Confirmei com um movimento de cabeça e ela desceu da janela, vindo em minha direção. Observei cada detalhe de minha antiga rival. Seu modo de andar era despojado, suas roupas eram provocantes e seus olhos não haviam mudado nada, permaneciam com o mesmo tom de azul-escuro, sempre intrigantes e misteriosos. A menina franzina e branquela dera espaço a uma mulher de pele bronzeada e corpo desejável. Só de imaginar Noelle fazendo topless nas praias francesas, eu sentia calafrios percorrerem meu corpo.

Após um breve cumprimento, nos sentamos na cama e passamos a opinar sobre as roupas de Georgette. Estava claro que Noelle não gostava da idéia de saber que a mãe iria se encontrar com outro, mas notei que ela tentava controlar a irritação. Oito horas em ponto, minha professora saiu de casa, em direção ao carro do namorado. Fiquei observando da janela, junto com Noelle, e notei que ele havia elogiado o vestido que ela trajava, deixando-a completamente boba.

- O que faremos agora, Carol? – perguntou Noelle, com aquele jeito de carregar nos “erres”

- Eu vou para casa. – respondi

- Mais non! Fique aqui comigo, non tenho nada para fazer!

Fiquei um pouco desconfiada, pensando que a antiga inimizade poderia voltar a qualquer minuto, mas acabei por aceitar, pois não resisti ao charme do biquinho que seus lábios formavam, o típico biquinho francês. Ela tirou garrafas de vinho e cigarros do armário. Quando recusei a oferta, ela provocou:

- Non bebe, non fuma... Resta apenas uma coisa!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Milene Uehara (Milene "Pavorô")

A nova queridinha do publico começou como dançarina em alguns programas do sbt e tambem como dançarina do cantor Leonardo, aos poucos ela foi se destacando, se tornou assistente de palco no Programa do Ratinho e agora atua como repórter arrancando suspiros e sorrisos com seu jeito meigo, simpatico e alegre, é assim que Milene Pavorô vem pavorando no SBT.

Milene tem 31 anos

Altura: 1, 66 m

Peso: 58 kg.

Natural de Campinas-SP

Descendente de Japoneses

"Pavorô" tem um jeito particular e muito gostoso de ser, simples e encantadora. Sua beleza chama atenção por onde passa, não é atoa que ela está aqui hehe, pois é realmente linda e o melhor sem ser vulgar. Temum sotaque engraçado e carregado ao qual ela garante que é desse jeitinho, não é um personagem. Então ela é tudo de bom, pois adoro o jeitinho dela, principalmente quando ela fica com vergonha rsrs, dá vontade de por no colo (com todo respeito).




Além de dançarina, Milene é faixa preta no karatê e disse que adora treinar para espantar o estresse. Ainda faz musculação, bom o motivo para a prática de tantos esportes? Ela é formada em Educação Fisica.


Eu "pavorei" e me encantei pela primeira vez que vi a Milene, acompanho todos os dias, está de parabéns linda, mais e mais sucesso pra você, continue "pavorando" ae...



Milene cantando seu rap: http://www.youtube.com/watch?v=XkGmeYwSSy4

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A bibliotecária Final

- Está enganada. Não fingi estar bêbada só para te roubar um beijo... Quero bem mais que isso. – declarei
Fernanda mordeu o lábio inferior e me prendeu novamente em seus braços. Sua língua me invadia a boca e suas mãos escorregavam por minhas costas nuas. Ela desamarrou o nó de minha blusa e deixou meus seios à mostra, em seguida, afastou meu corpo por um instante e passou a chupá-los. Posso jurar que senti vertigens. Meu corpo se projetava para trás e minhas mãos se enganchavam em seus cabelos. Ela me segurava com força pelas nádegas, me puxava para mais perto à medida que eu me jogava para trás. Puxei-a pelos cabelos e voltei a beijá-la. Desejosa de ver, de perto, seus maravilhosos seios, arranquei-lhe a blusa e o top e joguei-os no chão. A visão de seus seios grandes com bicos rijos, apontando para mim, aumentou ainda mais a minha libido. Passei a língua em volta de suas auréolas, depois suguei seus mamilos carinhosamente, deixando escapar alguns estalos. Fernanda soltava gemidos suaves e roucos, enroscava suas pernas em volta das minhas e apertava seu corpo contra o meu.
Afastei um pouco suas pernas e passei a provocá-la na parte interna das coxas, passando as unhas, vagarosamente, por toda a extensão de seus músculos. Depois, levei minha mão até seu sexo e, por cima da calcinha, escorreguei meus dedos em toda a sua extensão. A bibliotecária gemia e me segurava pelos cabelos, eu podia sentir sua calcinha umedecendo cada vez mais. Voltei a beijá-la, mas ela mal correspondia, parecia agoniada, doente, ansiosa para que eu a possuísse de vez. Adorando tal sacanagem, nem a convidei para o quarto, apenas levantei sua saia e fiz com que ela se sentasse no banco do carro, com as pernas abertas e voltadas para mim. Ajoelhei-me na sua frente e puxei sua peça íntima, deixando sua vulva completamente exposta. Sua boceta não era completamente depilada, tinha uma fileira de pêlos com um pouco menos de dois centímetros de largura. Seus pequenos lábios estavam umedecidos pelo líquido que escorria de sua boceta e seu clitóris estava muito inchado. Soltei um gemido diante de tamanha obra prima e enfiei minha cabeça entre suas pernas. Minha língua escorregava, lentamente, por seu clitóris e chegava à entrada de sua boceta, onde eu podia me deliciar com seu mel. Eu gostava de torturá-la, toda a energia e fibra que ela demonstrava dava um aspecto gostoso para aquilo tudo. Seus olhos se reviravam e ela prendia a respiração quando eu fazia menção de chupá-la com vontade. Eu simplesmente adorava.
- Pára com isso! Não estou agüentando mais. – reclamou, me segurando firmemente pelos cabelos
Um sorriso se formou em meus lábios e, muito obediente, passei a chupá-la com toda a vontade que estava acumulada em meu corpo. Seu clitóris inchado era sugado, repetidamente, para dentro de minha boca e sua boceta molhava inteira. Minha bibliotecária jogava a cabeça para trás e empurrava o quadril contra meu rosto. Pedia-me para que a chupasse com mais força, gritava meu nome, implorava por meus dedos. Eu só fazia obedecê-la. Comecei a socar meus dedos em sua boceta, sem deixar de chupar seu grelinho.
Além de safada, Fernanda era boca suja. Palavrões não paravam de escapar-lhe dos lábios. Sua excitação se assemelhava à raiva. Ela se cravava as unhas no banco do carro e me xingava de filha da puta, vagabunda e piranha, só faltava me bater, o que, aliás, não teria sido tão má idéia. Após alguns minutos, espasmos começaram a tomar conta do corpo de Fernanda. Aumentei a velocidade de minha língua, assim como de meus dedos, mesmo assim, ela agarrou-se ainda mais em meus cabelos e me mandou comê-la com mais força. Passei a fodê-la furiosamente, fazendo com que seus gemidos se tornassem urros e seu corpo explodisse em gozo. Os espasmos foram tão fortes que o corpo de Fernanda se projetou para frente, enquanto ela continuava empurrando minha cabeça contra sua boceta.
Enquanto ela recuperava o fôlego, aproveitei para lamber o seu mel, lambuzando toda a minha boca. A bibliotecária me puxou e beijou, chupando-me a língua e os lábios molhados e escorregadios. Sua boca envolvia a minha, parecia querer me engolir, me fazia ver estrelas. Interrompi o beijo por um instante para contornar seus lábios com o polegar.
- Sua boca é um sonho! – disse eu, com a voz cheia de desejo
- Você ainda não viu nada! – provocou-me
Ao dizer isso, Fernanda levantou do banco e praticamente me jogou contra o carro. A sensação gostosa de ser dominada me incendiou o corpo. Ela arrancou-me o short e a calcinha, abaixou-se e invadiu minha boceta com sua língua. Cada milímetro que sua língua percorria me pareceu uma eternidade, meu corpo praticamente saltava do chão, o quadril se mexia conforme os movimentos da boca de Fernanda. A bibliotecária estava praticamente enfiada debaixo de mim, entre minhas pernas. Sua língua me penetrava, lambia, molhava. Os gemidos escapavam de minha boca completamente descontrolados, as frases eram mal formuladas e nem eu conseguia entender direito. Ela sugava meu clitóris e depois socava sua língua dentro de mim. Tentei segurá-la pelos cabelos, mas suas mãos, rapidamente, retiraram as minhas, prendendo-as contra o carro.
Para minha momentânea decepção, Fernanda levantou-se, depois segurou meus pulsos contra o carro. Forçou sua coxa grossa contra meu sexo, fazendo-a ficar molhada com o líquido que insistia em sair de meu corpo.
- Quero te fazer gozar assim e você vai ficar bem quietinha, sem reclamar! - ordenou
A bibliotecária roçava a coxa em minha boceta e chupava o lóbulo de minha orelha, às vezes, me levantava do chão, levando-me ao delírio. Não demorei muito para começar a gemer em seu ouvido, implorando para que realmente me fizesse gozar.
- Não te mandei ficar quieta? Você só fala quando eu mandar! – disse ela, com a voz rouca e irritada
Como eu obedeci, Fernanda sorriu e continuou com a pressão. Nenhuma pessoa havia me tratado daquela forma, até então, e eu não fazia idéia de que poderia gostar tanto. Sem mais nem menos, meu corpo começou a responder sozinho. Eu agarrava nas costas dela e cravava minhas unhas em sua pele, enquanto meus quadris se movimentavam para frente e para trás. Eu estava enlouquecida, tinha a impressão de que iria morrer se Fernanda parasse.
- Está gostoso, é? – cochichou – Fala para a Fê que você está gostando, fala?
Eu estranhei a mudança no tom de voz, mas não consegui respondê-la, só soltava gemidos e jogava meu corpo contra o seu.
- Você não sabe o tesão que me dá essa sua cara de safada! – continuou - Posso sentir sua bocetinha molhando minha perna. Vai gozar para a Fê, não vai?
- Uhum. – gemi
Quando senti o gozo se aproximando, apertei os olhos e cravei as unhas em suas costas com uma força maior, arranhando-a inteira. Gritei um palavrão qualquer e mordi seu ombro, enquanto, entre os espasmos, ela continuava falando em meu ouvido. O orgasmo chegou como um furacão, sacudiu todo o meu corpo, tirou todas as minhas energias, me fazendo ficar praticamente inerte.
Fernanda afastou a coxa de mim, mas teve que me segurar pela cintura, pois eu não conseguia sentir firmeza nas pernas. Leves espasmos ainda convulsionavam meu corpo quando finalmente consegui ficar em pé sozinha. Retomando a personalidade habitual, Fernanda me abraçou com força e fez carinho em meus cabelos.
- É melhor juntar a roupa do chão antes que seus pais cheguem. – disse ela, sorrindo, após nos afastarmos.
Devolvi o sorriso e fui puxada com firmeza, pela cintura, para junto de seu corpo, novamente. Ela me beijou de uma maneira enlouquecedora, senti minhas pernas voltarem a ficar bambas.
- Desse jeito você me mata! – confessei
Fernanda riu.
- Então se segura, pois ainda nem chegamos ao seu quarto! – disse ela
Quando vi que ela estava falando sério, senti meu corpo estremecer. Havíamos acabado de fazer sexo e a minha vontade de seu corpo já estava ressurgindo. Peguei as roupas do chão e segui para o meu quarto, acompanhada de Fernanda.
Horas mais tarde, ouvi meus pais chegarem. Bateram em minha porta, querendo questionar sobre o carro que estava na garagem. Como não respondi, eles insistiram por alguns instantes, até que ouvi minha mãe dizer para meu pai:
- Deixa. O carro deve ser de alguma amiga. Elas devem estar dormindo.
Enquanto ouvia os passos se afastarem, imaginei o que minha mãe diria se soubesse que o verdadeiro motivo de eu não respondê-los foi o fato de estar com a boca ocupada, entre as pernas da bibliotecária da universidade.
C.R.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A bibliotecária Parte IV

- Agora não! Outro dia. – disse Luana, interrompendo meus devaneios
Tentei insistir, mas ela deu a entender que estava “naqueles dias”. Então resolvi ficar na minha.
Como havíamos marcado de ir dançar com alguns amigos, passei o resto da tarde tentando me distrair comprando roupas novas e indo ao salão de beleza, futilidades que eu não costumo praticar, mas tudo valia para aliviar minha mente e meu corpo. Quando o relógio marcou 23:00 horas, Luana estava buzinando em frente à minha casa.
Chegamos ao local e encontramos nossos amigos. Tentei namorar um pouco com Luana, mas ela estava muito sensível e manhosa - nenhuma característica que eu admire muito -, para não me irritar, acabei por deixá-la de lado. Depois de algumas horas, fui até o bar para comprar um copo de refrigerante. Quando estava voltando para o grupo, vi que tinha uma moça morena conversando com o pessoal. Apesar da escuridão, tive certeza de que era Fernanda. Senti meu coração acelerar e meu corpo parecia ficar mole. Esperei ela se afastar do grupo e fui até lá. Encostei-me no balcão que estava atrás de nós e passei a observar Fernanda, que estava na pista de dança. Ela estava terrivelmente gostosa, trajava uma mini-saia branca e uma blusa de “gola boba” preta, que caia por um de seus ombros. Minha boca chegava a salivar diante de tamanho monumento da natureza. A pele morena parecia tão macia e Fernanda era tão cheirosa que me agoniava não poder tocá-la. Seu corpo se movia de acordo com a música, os quadris se soltavam, ela jogava os cabelos e levantava os braços. Exalava sensualidade por todos os poros. Cheguei a sentir ódio da garota que a havia tocado na biblioteca.
- Carol, não estou bem. Acho que vou para casa! – disse Luana, me dando um susto
- Quer que eu te acompanhe? – perguntei, morrendo de vontade que ela negasse
- Não precisa. Depois você pega carona com um dos meninos. Vou indo. – despediu-se ela, antes de me dar um beijo
Pode parecer terrível de minha parte, mas eu achei ótimo ela ter ido embora mais cedo. Fiquei observando Fernanda por um tempo e fui buscar mais refrigerante no bar. Quando voltei, apoiei os braços no balcão, ficando de costas para a pista. Senti alguém aproximar-se e me segurar pela cintura.
- Se beber muito, vai acabar ficando tonta! – sussurrou bem próxima ao meu ouvido
Fechei os olhos por um instante e me virei. Fernanda estava tão perto que eu sentia vontade de gritar.
- Se continuar assim, eu terei que te levar para casa. – complementou
Pensei em dizer que não tomava bebidas alcoólicas, mas a idéia de Fernanda me levando em casa foi tentadora demais.
- Eu estou bem. Não precisa se preocupar. – respondi enrolando a voz propositalmente
Fernanda riu e se colocou ao meu lado.
- Você já tem 18 anos? – perguntou
- Já.
- Hum, menos mal. Já te disseram que aparenta ser mais velha do que é?
- Já, também.
- E já te disseram que está mais gostosa que o habitual, hoje?
Reuni coragem e abusei do fato de ela pensar que eu estava um pouco bêbada.
- Não. Mas como pode dizer uma coisa dessas se ainda nem provou?
Um sorriso safado se formou em seus lábios, me arrancando suspiros.
- Você fica mais interessante quando está tomando esse negócio. – disse ela, entre risos
Aproximei meu corpo do dela e cochichei em seu ouvido:
- Você nem imagina o quanto.
Subi uma de minhas mãos por sua coxa, assoprei-lhe o ouvido e beijei-lhe o pescoço. Todo o seu calor parecia ter sido transferido para o mim. Percebi um leve tremor percorrendo seu corpo.
- Acho melhor te levar para casa, antes que você me obrigue a cometer uma loucura.
Ao dizer isso, ela me puxou pelas mãos e avisou a algumas pessoas que estávamos indo embora.
Fernanda acompanhou-me, de mãos dadas, até o estacionamento. Quando chegamos em frente à minha casa, fiz questão de que Fernanda me levasse para dentro, mas ela se recusou a entrar, ainda mais quando eu disse que meus pais não estavam. Só concordou em me levar quando eu disse que estava passando um pouco mal. Na garagem, ela abriu a porta e eu a empurrei contra o carro e colei meu corpo no seu. Vi seus pêlos do braço ficarem eriçados e comentei com ela.
- Você que me dá arrepios. – disse-me
- Hum... Arrepios, é? Daqueles que deixam a gente molhada? – perguntei, voltando a enrolar a voz
Seus olhos verdes brilhavam e sua língua umedeceu os lábios.
- Não faz isso, garota. Não posso fazer nada com você. – pediu
Sem dar ouvidos, puxei sua nuca e dei-lhe um beijo. Sua boca era quente, macia, gostosa. Os movimentos de sua língua encaixavam perfeitamente com os meus.
- Parece que alguém mentiu só para me roubar um beijo. – disse ela
- Do que está falando? – perguntei
- Seu hálito. – respondeu-me, enquanto sorria
Percebendo a minha falha com relação a este pequeno detalhe, devolvi o sorriso. Ela apertou-me pela cintura e empregou mais vontade ao beijo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A bibliotecária Parte III

Quando cheguei à entrada da instituição, avistei a porta da biblioteca. Esta parecia estar fechada, mas resolvi me aproximar para ter certeza. Girei a maçaneta e a porta abriu. Senti-me aliviada quando entrei e vi que as luzes ainda estavam acesas, sinal de que Fernanda ainda estava lá. Porém, quando olhei em volta, não vi ninguém. Comecei a andar entre as estantes do lugar, olhando os títulos, já ansiando por encontrar o tal livro que a professora pediu. Quando cheguei ao final de uma das estantes, avistei o livro que estava procurando. Ao retirá-lo do lugar, ficou uma fresta que me permitia ver claramente o fundo da sala e, por conseqüência, vi Fernanda conversando com uma moça de cabelos curtos e pretos. Fiquei quieta, tentando ver quem era a moça, mas acabei por não reconhecê-la. Era magra, alta, os cabelos eram ondulados e algumas mechas caíam sobre seu rosto, seus trajes eram um tanto masculinizados, assim como seu modo de gesticular. Estavam cochichando, me impedindo de ouvir a conversa, mas Fernanda não parecia muito contente.
De uma hora para a outra, a desconhecida puxou Fernanda pela cintura e deu-lhe um beijo. Fiquei estarrecida e, ainda observando a cena, retirei mais livros de minha frente, puxando, inclusive, os que estavam na prateleira do outro lado. Fernanda, de início, não parecia querer o beijo, mas segundos depois suas mãos já estavam pressionando o corpo da outra, enquanto a empurrava para uma mesa no fundo da sala. Senti uma mistura de ciúme e excitação. O ciúme foi por ver outra pessoa tocando no meu “objeto” de desejo, mas a excitação foi causada por ver a pegada forte que Fernanda tinha. Seus braços envolviam a outra como se quisesse prendê-la para sempre, suas pernas fortes se esfregavam entre as da moça. Às vezes, quando a estranha parava de beijá-la, Fernanda a puxava pelos cabelos e a obrigava a continuar com o beijo. Após sentar a amante na mesa, a bibliotecária ajoelhou-se e abaixou-lhe a calça e a calcinha de uma só vez. Em seguida, sem moderar o tom de voz, ordenou que ela abrisse bem as pernas. Não consegui ver o sexo da outra, pois Fernanda avançou vorazmente assim que ela obedeceu, mas posso dizer, com toda certeza do mundo, que ela estava se derretendo inteira. Sua expressão demonstrava tanto prazer que eu praticamente conseguia sentir a língua de Fernanda entre minhas pernas. A moça encurvava o corpo e agarrava nos cabelos da bibliotecária, sempre gemendo e rebolando o quadril. Fernanda me parecia muito competente no assunto, eu podia ouvir os estalos dos chupões que ela dava na outra, uma de suas mãos afastava os grandes lábios e sua cabeça se movimentava para frente e para trás, denunciando que ela tentava enfiar-lhe a língua na boceta.
Minha mente dizia-me para ir embora, mas meus olhos não conseguiam desgrudar daquela cena. Posso ser suspeita para falar, mas não existe coisa mais linda de se ver. A esta altura, minha calcinha estava absurdamente molhada, eu tinha vontade de me enfiar embaixo de Fernanda e começar a dar-lhe um banho de língua, pois ela deveria estar mentalmente implorando por isso. Fernanda abriu mais as pernas da moça e trouxe-a mais para perto, parecia querer engolir a boceta da outra. Algum tempo depois, o corpo da garota começou a tremer e ela abafou um gemido forte com a mão esquerda, enquanto puxava o cabelo da bibliotecária com a direita. Fernanda levantou-se do chão e a beijou, sofregamente. Permaneci quieta, esperando para ver o que aconteceria depois, pois estava claro que não terminaria assim.
Após retomar o fôlego, a amante de Fernanda encostou-a na parede, ao mesmo tempo em que voltava a beijá-la. Fernanda era uma safada, já estava apertando as nádegas da moça, levantando a saia e levando uma de suas mãos até a própria vulva. Não posso negar que também estava me sentindo um tanto pervertida, nunca fui voyeur, mas aquilo me excitava muito. Era uma cena tão linda e sedutora que eu não consegui me conter, me ajoelhei no chão, tirei mais alguns livros da prateleira e comecei a acariciar-me por cima da calça. A outra estava com a mão esquerda acariciando a boceta de Fernanda, esta contorcia o rosto de tesão, agarrava a bunda da outra, puxava-lhe a nuca para arrancar um beijo, parecia desesperada. Só de pensar no quão molhada sua vulva deveria estar, minha boca enchia-se d’água. Pude notar o sobressalto de Fernanda quando foi penetrada, seguido de uma mordida no ombro da outra, dada para evitar que os gemidos escapassem de seus lábios. Conforme a moça aumentava a velocidade dos dedos entrando e saindo da bibliotecária, eu aumentava a velocidade da massagem que fazia em meu clitóris. Ela jogava o corpo pra cima de Fernanda, mordia seu pescoço e sussurrava coisas. Quando notei que estava prestes a gozar, tapei a boca com uma das mãos e tentei me controlar. Foi entre os espasmos do orgasmo que notei o olhar de Fernanda em minha direção.
Abaixei-me o mais rápido que pude, fiquei parada, estática, tentando controlar a respiração. Coloquei os livros, vagarosamente, no lugar e observei, pela última vez, os dedos que entravam e saíam da bibliotecária. Retirei-me do local enquanto ouvia os urros e gemidos de Fernanda, um sorriso se formou em meus lábios e a neura da possibilidade de ela ter me visto se dissipou quase totalmente. Esqueci, inclusive, a história do livro para fazer o trabalho. Decidi deixar para segunda-feira de manhã, pois nada estragaria o resto de meu dia.
Cheguei em casa com um sorriso de orelha a orelha. Minha mãe, antes de sair de casa com meu pai, avisou que demoraria a voltar e que Luana estava me esperando no quarto. Subi as escadas correndo e me joguei em cima dela quando a vi. Ainda estava sendo consumida pela excitação, portanto não pensei duas vezes, passei a acariciar seus seios por baixo da blusa enquanto a beijava, pensando no quanto a moça da biblioteca havia sido tola por deixar escapar a chance de chupar Fernanda, eu daria qualquer coisa para sentir seu gosto.