segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Amigas de Colégio (Fucking Amal)

Amigas de Colégio (Fucking Amal)


O filme conta a história de uma adolescente, Agnes, que se mudou com a família para uma pequena cidade sueca chamada Amal, o lugar mais chato da terra, segundo ela mesma.Agnes não consegue fazer amigos no colégio e sua companheira na sala é uma garota que vive em uma cadeira de rodas.Para complicar ainda mais as coisas, ela está apaixonada por Elin, uma garota do colégio, porém o único a saber desta paixão é seu computador, onde ela faz todas as suas anotações.No dia de seu aniversário, Agnes não percebe que a irmã mais velha de Elin descobre suas anotações e faz uma aposta com a irmã: se ela deixar Agnes beijá-la, pagará à irmã 20 cronas(moeda sueca). Este é só o começo de uma série de situações vividas por essas adolescentes nesta pacata cidade.Vencedor do Prêmio de Melhor Filme Gay/Lésbico no Festival de Berlim 1999.

Como sempre maiores informações aqui no site do meu querido amigo Lobinho o Intercinegay http://migre.me/7s8In

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Tia Dafne Final

Chamei-a para o quarto, ela apenas assentiu com a cabeça e me seguiu. Mal fechamos a porta e ela já estava se jogando para cima de mim, novamente. Sua boca estava mais faminta que antes. Seus olhos pareciam selvagens, devoradores, davam-me calafrios. Não foi nada delicada, empurrou-me na cama sem a menor cerimônia. Tirou o próprio vestido e minha blusa com uma velocidade exagerada. Passou a sugar meus mamilos e senti seus dentes roçando de leve, provocantes. Senti sua coxa encaixar entre as minhas e pressionar meu sexo. Ela sabia o que estava fazendo. Se eu não estivesse tão excitada, teria me perguntado onde ela havia aprendido. Sua língua contornava as auréolas de meus seios e os lábios envolviam os bicos intumescidos. Ora ela chupava com força, ora ela era mais suave. Sempre com sua conxa entre minhas pernas. Quando sua língua quente deslizou para meu umbigo, fui ao céu e voltei.

Desceu para meu ventre, arrancou minha saia, observou minha calcinha, que, nesta hora, já estava encharcada. Fez cara de safada e mordeu os lábios de leve. Afastou a peça íntima para o lado e assoprou meu clitóris, deixando-me arrepiada. Aproximou-se lentamente. Deslizou a língua delicadamente por toda a extensão de minha vulva. Mal dava para senti-la. Afastei um pouco mais as pernas, ansiosa por sua boca. Ela repetiu o movimento, ainda suave. Senti vontade de pegá-la pelos cabelos e esfregar seu rosto em meu sexo, mas me controlei. Na terceira vez, Dafne abocanhou meu clitóris de forma que parecia que queria arrancá-lo. Meu quadril levantou-se da cama, tamanha a sensação de prazer que ela me provocara. Ela pressionou a língua contra o meu ponto mais sensível e a movimentou repetidamente. Meus olhos reviraram-se e minhas mãos agarraram-se aos lençóis.

Parou por um instante e foi beijar-me. Senti meu gosto em sua boca e percebi a expressão de enorme satisfação em seu rosto. Senti uma de suas mãos deslizando por minha barriga e indo de encontro ao meu sexo. Meu corpo tremeu com o contato de seus dedos. Primeiro ela lambuzou-os com meu próprio líquido, para em seguida colocá-los em minha boca. Dafne mordia-me o lóbulo da orelha e o pescoço, enquanto sua mão voltava para meu sexo. Aproximou seus lábios dos meus, mas não me beijou. Ficou apenas me olhando.

- Sobrinha gostosa! – sussurrou, provocando-me

Quando pensei em refutar, senti seus dedos me penetrando. Enlouquecida, puxei-a pelos cabelos e passei a beijar-lhe os lábios. Meu corpo se deliciava com cada centímetro dos dedos de Dafne. Seus seios roçavam-se nos meus e sua ajudava sua mão a pressionar ainda mais minha boceta. Eu podia sentir seu hálito quente em meu pescoço e sua respiração pesada. Até o cheiro de seu suor era bom. Ela estava tão descontrolada quanto eu, gemia junto comigo, como se estivéssemos dividindo exatamente o mesmo prazer.

- Olha só o que você faz comigo – disse ela – Me deixa louca!

Um mar de sensações tomou conta de mim e meus gemidos se assemelhavam a gritos. Notando meu estado de fraqueza, Dafne levou os lábios até meu clitóris. A aspereza de sua língua parecia triplicar o meu prazer. As pontas de seus dedos, dentro de mim, massageavam minhas entranhas. Não demorou muito para que meu coração ficasse ainda mais descontrolado. Meus sentidos e hormônios ficaram enlouquecidos. Os gemidos tornaram-se verdadeiros urros de um animal no cio. Meu corpo levantou-se da cama e logo em seguida desabou. Meu corpo foi praticamente devastado por um orgasmo convulsivo, avassalador, intenso.

Praticamente inerte, fechei os olhos por um instante. Dafne deitou-se ao meu lado, com um largo sorriso, e espalhou beijos carinhosos por todo o meu rosto. Suas mãos acariciavam meu corpo suavemente.

- Você é linda, sobrinha. – disse ela

- Se não parar de me chamar de sobrinha, vou te dar um soco. – ameacei, entre risadas

Dafne riu junto comigo e eu me senti a pessoa mais feliz do universo, naquele momento. Ignorei o que viria a seguir e o que já havia passado. Só me interessava a sua boca, que já estava voltando a provocar-me arrepios. Apesar do cansaço, eu jamais negaria qualquer coisa a ela.

No dia seguinte, acordei com o barulho dos cachorros latindo. Ainda com a visão um pouco turva, olhei para o relógio e vi que estava quase na hora do almoço. Estiquei o braço para o lado e encontrei a cama vazia. Dafne já havia ido. Levantei após alguns minutos, com a mente dividida entre remorso e felicidade. Quando cheguei perto da porta, vi um papel branco no chão. Nele podia-se ler:

“Querida sobrinha,

Estou mortificada por não ter tido a chance de observar seus olhos despertando do sono gostoso em que você se encontrava quando saí, mas você pode imaginar os motivos que me impediram. Sinto-me pior ainda por não poder te acordar do jeito que eu queria. Vou dar-te uma dica: É a mesma técnica que usei para te fazer dormir. Prometo que compenso na próxima.

Beijos gulosos e sufocantes...

Tia Dafne”

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Tia Dafne Parte II

Senti meu rosto começar a enrubescer e espremi o corpo contra a coluna que estava atrás de mim, querendo sumir.

- Não é isso. É que, tecnicamente, você é minha tia. – respondi

Ela arregalou os olhos azulados e aproximou-se mais.

- Então se eu não fosse “tecnicamente” sua tia, você...?

Meu corpo voltou a tremer e meu coração parecia querer pular de meu peito. “Por que ela está fazendo isso?”, perguntei-me. Dafne esperava, ansiosa, por uma resposta. Desconcertada, passei uma das mãos pelos cabelos e desviei os olhos. Puxando-me pelo queixo, ela fez com que nossos olhos se encontrassem. Suas sobrancelhas estavam erguidas e o habitual sorriso havia sumido de sua fronte. Como se tivessem vida própria, meus olhos desviaram-se para seu decote e, quase que imediatamente, voltei-os para seu rosto, assustada. O sorriso voltou a formar-se em seus lábios.

- Parece que a tia Dafne não é a única por aqui que está tendo pensamentos libidinosos. – sussurrou ela, colando seu corpo ao meu

Ela olhava-me, esperando uma atitude. Um turbilhão de pensamentos invadiu minha mente e eu optei por ignorá-los. Seu olhar me fazia isso. Eu não podia dizer “não” a ela.

Mergulhei em um perigoso universo tátil. Enquanto sua língua quente explorava cada canto de minha boca, suas mãos se agarravam em minha cintura. Abri os olhos por um instante e, sem interromper o beijo, observei-lhe os traços dos olhos que, agora, estavam fechados e tão próximos de mim. Senti uma imensa emoção tomando conta de meu corpo, como se o coração fosse explodir. Envolvi sua cintura com os dois braços e apertei-a com toda a força, querendo mostrar-lhe o caleidoscópio de sensações que estava habitando meu ser. Afundei o rosto em seu pescoço, respirando de forma descompassada.

- Você está bem? – perguntou ela, afagando meus cabelos

- Te quero tanto que até dói! – respondi

Dafne fez com que eu olhasse para seu rosto e disse:

- Você me tem aqui, agora.

“Ela não entendeu”, pensei. Ignorando minha própria decepção, voltei a puxar-lhe pela nuca e colar seus lábios aos meus. Minha mente remoia o pensamento de que tê-la por um instante seria melhor do que nunca poder tocá-la.

Sua pele roçando na minha fazia com que meus instintos falassem mais alto que a razão. Dafne segurou-me pelas bochechas e inclinou minha cabeça para trás, deixando meu pescoço à mercê de sua língua quente e escorregadia. Enrosquei-me a ela com pernas e braços. Seu quadril encaixou-se entre minhas coxas e suas mãos se atreveram por baixo de minha saia.

- Vamos entrar, vamos? – perguntou ela, entre sussurros, no meu ouvido

Arrepiei. Sem esperar por uma resposta, Dafne pegou os sapatos do chão e foi abrindo a porta.

Já dentro de casa, ela jogou o calçado para um canto e voltou a me puxar pelo braço. Senti-me como uma espécie de fantoche em suas mãos. Fomos cambaleando, trocando beijos, no escuro, até a escada. Caí sentada em um dos degraus e quase que imediatamente ela enlaçou-me com as pernas e sentou em meu colo. Minhas mãos subiram seu vestido e deslizaram pela curva da cintura. Eu pressionava os dedos contra a maciez de sua pele, querendo memorizar suas formas. Envolvi ambos os seios com as duas mãos e ela jogou a cabeça para trás, com a respiração descompassada. Seus quadris rebolavam suavemente e nem mesmo o incomodo dos degraus em minhas costas faziam com que meu fogo abrandasse. Quando lhe mordi o pescoço, ela deixou escapar um gemido que ecoou pela sala.

- Menina louca... Vamos para o quarto antes que eu comece a fazer um escândalo! – gemeu Dafne

Levantamos e subimos a escada em segundos. Ao chegar no corredor, acendi a luz e Dafne, entre risadinhas e sussurros obscenos, apertou-me contra a parede e, aumentando a esfregação em mim, disse:

- Que vontade de te foder aqui mesmo!

Arregalei os olhos, estupefata pelas palavras sujas que haviam saído de uma boca tão perfeita e delicada. Era a primeira vez que a ouvia falando um palavrão. Sorri. Olhei para a porta do quarto em que meu tio estava dormindo e senti uma estranha e intensa satisfação me consumindo. “Estou com a sua namorada, seu imbecil”, pensei.

Sem pensar duas vezes, troquei de posição com Dafne, jogando-a conta a parede. Levantei seu vestido e deslizei uma das mãos para dentro de sua calcinha. Estava doente de vontade de sentir sua umidade. Deslizei os dedos em sua boceta escorregadia e logo ela gemeu. Não resisti. Queria senti-la, sê-la. Escorreguei dois dedos para dentro dela, que imediatamente soltou um gemido mais grave, tapando a boca em seguida. Tentou desvencilhar-se de mim, mas segurei-a com força. Quase me descontrolei ao sentir a quentura de suas entranhas. Havia um vulcão em erupção entre minhas pernas e eu só pensava em possuí-la.

- Carol!... Você está... louca? – perguntou ela, pausadamente, entre gemidos

Ignorei suas palavras e passei fazer movimentos de vai-e-vem com os dedos. Dafne agarrou-se em minhas costas com as duas mãos, enquanto afastava ainda mais as pernas. Seus dentes ora cravavam em meu pescoço, ora mordiam meus lábios, em uma demonstração clara de descontrole. Aumentei a velocidade do movimento dos dedos. Outro gemido. Passei a sugar sua língua, seus lábios, seu pescoço... Mais gemidos. O suor brotava de seus poros e seus dedos engancharam-se entre os fios de meus cabelos.

- Você é louca... Louca! Não faz isso. – disse ela, puxando-me ainda mais de encontro ao seu corpo

Segurei-me para não rir de sua confusão. Parecendo esquecer-se de onde estava, ela começou a gemer descontroladamente. Colei minha boca na sua, tentando abafar os gemidos mais agudos. Quando ela anunciou que estava quase gozando, imediatamente parei. Tirei os dedos, que agora estavam absurdamente molhados, de dentro dela e tentei me afastar um pouco. Dafne puxou-me com força e passou a esfregar o corpo contra o meu.

- Por que você parou? – perguntou ela, entre gemidos desesperados

Nada respondi, apenas observei a forma com que ela se colava ao meu corpo. Por um instante, pensei que meu tio fosse acordar para ver o que estava acontecendo. Intimamente eu desejei que ele o fizesse. Ele não fez.

Voltei a concentrar-me em Dafne, que continuava a questionar a minha pausa. Na verdade, eu queria vê-la sofrer um pouco. Meu descontrole era culpa dela. Meu descontrole era culpa dela com ele. Por isso eu queria fazê-la implorar... E ela implorou. Com as próprias mãos, mostrou-me o caminho para voltar a comê-la. Ela não parecia mais a mulher madura e dona de si. Parecia uma puta. Uma bela de uma vagabunda implorando por prazer. Eu dei-o para ela. Tapei sua boca com a mão que estava livre e passei a fodê-la com força. Seu corpo parecia febril e tremia inteiro. Seus gemidos tornaram-se soluços abafados. Suas mãos agarraram-se no tecido de minha blusa e logo eu senti suas contrações em meus dedos e os espasmos percorrendo todo o seu corpo. Todo o prazer que ela estava sentindo, fluiu para meus dedos.

Suas pernas fraquejaram por um instante. O corpo ficou mole, como se estivesse bêbedo. Quando fui beijá-la, percebi o sorriso enorme que estava lhe enfeitando o rosto. Era a coisa mais linda que eu já havia visto.