quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A deliciosa anatomia de Laura... Final

Ao dizer isso, Laura tirou a camiseta e levou minhas mãos até seus seios, me fazendo apertá-los e acariciar os bicos. A sensação de ter seios de outra mulher em minhas mãos era indescritível, não me dava vontade de soltar. Ela soltava gemidos baixinhos que logo eram abafados por meus beijos. Quando tirou suas mãos das minhas, eu continuei massageando-lhe, adorando o efeito que aquilo causava. Laura colocou as mãos em minhas nádegas e começou a apertá-las com força, parecia descontrolada, senti uma coisa gostosa na barriga, uma vontade louca de transar com ela naquele exato momento.
Laura se afastou de mim e eu pude ver seu belo par de seios. Eram mais lindos do que eu imaginava! Bem definidos, redondinhos, os bicos eram moreninhos e salientes. A vontade de chupá-los foi tanta, que avancei em seu corpo e abocanhei um de seus seios. Chupei, lambi, mordisquei com tanta vontade que ela teve de me pedir para ir com mais calma. Obedecendo minha tutora, passei a acariciá-los levemente com a língua, contornava as auréolas morenas com a língua e depois chupava delicadamente.
Fiquei namorando seus seios por um bom tempo, Laura encurvava as costas e enganchava os dedos em meus cabelos, gemendo. Quando me puxou pelos cabelos e me deu um beijo, notei que sua respiração estava descontrolada. Ela me deitou nas almofadas, que outrora serviram de acento para a realização de nosso projeto, e começou a me despir. Tirou a minha camiseta devagar, admirando e beijando cada centímetro descoberto, meu corpo ardia ao toque de seus lábios, suas mãos iam passando por minha barriga, empurrando a camiseta para cima, até chegar aos meus seios e envolve-los. Apesar de manter os olhos fechados, eu podia sentir seus dedos se afundando em minha pele enquanto sua língua deslizava por minha barriga e me contornava o umbigo. A esta altura, minha calcinha estava encharcada.
Quando Laura terminou de tirar a camiseta, desceu as unhas por minha barriga e colocou a mão dentro de meu short, enquanto mordia minha orelha. Quando sentiu minha calcinha molhada, sorriu de uma forma safada e começou a me acariciar por cima da calcinha. Fazia movimentos circulares no clitóris e esfregava o dedo médio na entradinha de minha boceta. Meu corpo se contorcia e meus gemidos eram freqüentes. Eu pensava que nada mais no mundo poderia me dar mais prazer. Quanta ilusão! Laura afastou minha calcinha para o lado, me fez chupar dois de seus dedos e penetrou-os em mim.
- Você pode não ser virgem, mas apertadinha você é! – gemeu em meu ouvido
As pontas de seus dedos me massageavam por dentro, era como um delicioso gancho que me bolinava bem no ponto G. Sua boca percorria minha orelha e meu pescoço, sua língua invadia minha boca e abafava meus gemidos, mas eram seus dedos que me faziam serpentear no chão.
- Não é gostoso? Quer que eu faça mais forte? – sussurrava ela, ao pé de meu ouvido, sua voz me envolvendo, provocando
Eu só conseguia lhe responder gemendo. Laura tirou meu short e minha calcinha de uma só vez e passou a me enfiar os dedos furiosamente, meu corpo se projetava para frente e para trás, sua língua em minha orelha só fazia aumentar meu tesão. Senti um orgasmo forte se aproximando, comecei a massagear meu clitóris no mesmo ritmo em que ela me fodia com os dedos. Segundos depois eu estava me derretendo em gozo na mão de Laura, com gemidos fortes e espasmos violentos. Ela tirou os dedos de dentro de mim e massageou carinhosamente a minha vulva, trocamos um beijo longo, que constantemente era interrompido para que eu pudesse tomar um pouco de ar.
Laura havia me proporcionado o melhor orgasmo da minha vida até aquele momento, fiz questão de devolver todo o prazer que ela havia dado. Voltei a acariciar e lamber seus seios, alisava de leve a sua vulva, ainda coberta pelo short, sentia uma ansiedade inexplicável tomando conta de mim. Ela afastou o corpo de mim por um instante e tirou o short, deixando só a calcinha de renda vermelha. Olhei para o corpo dela, fascinada, não sabia por onde começar, a curiosidade foi mais forte que eu e quando notei, já estava lambendo a sua boceta por cima da calcinha enquanto segurava as alças, me preparando para tirá-la. Laura estava com as pernas abertas e apoiada pelos cotovelos, via tudo o que eu estava fazendo e jogava a cabeça para trás, soltando gemidos abafados e rebolando o quadril.
Tirei sua calcinha de uma só vez e vi sua boceta completamente depilada, lisinha, suculenta. Meus olhos não conseguiam desviar daquilo.
- Vai ficar só olhando? – perguntou Laura
Não resisti à tamanha provocação e cai de boca em sua boceta. No início, estranhei o gosto, achei diferente, mas não parei de chupar nem um segundo. Depois, me senti provando o mais delicioso néctar do universo. Era um sabor distinto de todos que eu já havia experimentado, era um gosto que me provocava, excitava, não me deixava parar. O seu cheiro e os seus gemidos eram inebriantes, eu chupava sua vulva com vontade, queria arrancar-lhe todo o prazer possível. Fui um pouco desajeitada no início, mas depois peguei o jeito, percebi que Laura começava a gemer com mais força e contorcia mais o corpo, deslizei minha língua por seu clitóris e tentei penetrá-la, não obtive muito sucesso, mas as minhas investidas pareciam agradá-la demais. Laura puxava minha cabeça contra seu corpo e eu a puxava pelos quadris contra a minha boca. Aquilo tudo estava me enlouquecendo, eu soltava gemidos junto com Laura, me excitava tanto quanto ela. Quando comecei a penetrá-la com os dedos furiosamente da mesma forma que ela havia feito comigo, seu corpo começou a anunciar o gozo. Ela apertou os punhos e começou a urrar, seu corpo convulsionou e seu quadril levantou-se do chão, escapando de minha boca e meus dedos. Quando ela voltou ao chão, voltei a chupar sua boceta que, para meu imenso deleite, estava completamente molhada.
Chupei até a última gota de seu néctar e voltei a beijá-la, mas dessa vez era ela quem interrompia o beijo para poder respirar de maneira decente. Eu sentia uma satisfação enorme dentro de mim, havia encontrado a peça que estava faltando no meu dramático quebra-cabeça.
Me ajoelhei à sua frente e Laura se projetou para baixo de mim, não entendi muito bem qual era a sua intenção, quando ia perguntar, Laura disse:
- Sente em minha boca!
Continuei sem entender o que ela queria, até que ela puxou meus quadris para baixo e encaixou minha boceta em sua boca. Eu podia sentir sua língua áspera me lambendo, passeando por minha vulva, não existia sensação melhor nesse mundo! Ajeitei-me melhor sobre ela e passei a ajudá-la, me esfregando inteira em sua boca, lambuzando seu rosto, eu sentia seus lábios carnudos sorvendo o líquido que insistia em sair de dentro de mim, me sugando, parecia dar um beijo de língua em minha boceta, aquilo me tirava completamente do sério. Com as mãos livres, ela afastava minhas nádegas e as apertava, eu rebolava em seu rosto, sentindo sua língua quente me invadindo, me fazendo urrar de prazer, senti uma necessidade enorme de ter sua boca quente entre minhas pernas, mais fundo, mais forte, parecia algo vital, esfreguei ainda mais minha vulva em sua boca e projetei meu corpo ainda mais para baixo. Senti meu ventre pegar fogo novamente e espasmos enlouquecidos tomaram conta de meu corpo, gozei na boca de Laura como se minha vida dependesse daquilo.
Troquei de posição e deitei meu corpo sobre o dela, passei a beijar sua boca escorregadia e a lamber as partes que estavam lambuzadas em seu rosto. Dei-lhe um abraço de corpo inteiro e novamente me veio aquele sentimento bom pelo qual Laura era responsável.
Após um bom tempo jogando conversa fora e recuperando as energias, senti uma forte pontada de ciúme quando Laura me informou que em uma hora o corno do Alberto chegaria em casa. Começamos a nos vestir, mas Laura nunca me deixava terminar, sempre me interrompia para me arrancar um beijo, chupar minha língua ou chupar minha vulva. A boca de Laura se lambuzava inteira, propositalmente, só para me apetecer mais a cada chupão que eu dava em seus lábios carnudos. Antes de eu sair da casa, ela ainda sussurrou, gemendo, em meu ouvido que estava me esperando no dia seguinte para que eu fosse buscar a maquete, pois o marido estaria trabalhando. Eu já sabia que Laura era safada, mas não imaginava que era tanto.
Depois daquele dia, passei a freqüentar a casa de Laura com a maior freqüência possível, ficava horas e horas com ela, às vezes, quando o marido dela ficava no plantão, eu nem voltava para casa. Certo dia, quando estava saindo de casa, encontrei meus pais na sala com alguns amigos e avisei que estava indo na dona Laura. Eles confirmaram com um sorriso largo e pediram que eu não voltasse tarde. Quando eu estava fechando a porta para sair, ouvi meu pai dizendo para os amigos:
- Essa menina é um orgulho! Não sei como pode gostar tanto de estudar! Um dia será uma grande médica!



C.R.

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