domingo, 29 de maio de 2011

10 Melhores cenas de Beijos lésbicos no cinema

Como podem notar eu adoro essas listas que contém os 10 mais, já fiz de clipes e agora vou colocar os 10 beijos lésbicos que eu acho que foram marcantes no cinema.

1° Garotas Selvagens(1998) Antes de existir The L Word ainda na década de 90 aconteceu um dos beijos mais quentes e mais lembrados até hoje cinema que foi entre Neve Campbell e Denise Richards no clássico Garotas Selvagens (1998).






2° Segundas Intenções(1999) . Elas ganharam o MTV Movie Awards de “Melhor Beijo” e até hoje são lembradas por uma das cenas mais famosos do cinema foi o de Sarah Michelle Gellar ensinando e Selma Blair a beijar nesse filme








3° Femme Fatale(2003) Confesso que só vi esse filme por causa dessa cena ... Rebeca Romijn-Stamos interpreta uma ladra de jóias e que rouba as jóias de uma modelo quando elas estão na maior pegação no banheiro.








4°Cisne negro(2010) Ambientado no mundo do balé de Nova York, que trata da relação de manipulação e competição entre uma veterana dançarina, Nina, e a sua principal rival, Lilly. A questão é que a veterana não sabe se essa rival existe mesmo, se é uma aparição sobrenatural ou apenas invenção da sua imaginação. Supreendente,complexo. E o que traz esse filme para nossa lista é a tão esperada e excelente cena entre Natalie Portman e Mila Kunis.






5° D. E. B. S (2004) Tenho uma amiga que disse que se fizesse um filme seria igualzinho a esse. É um filme futurista, bobinho , garotas de sainha curta, organização secreta e a mocinha se apaixonando pela bandida esses são os ingredientes do filme D. E. B. S. E não esquecendo da Jordana Brewster que faz a bandida do filme.





6° cloe (2010) A Amanda Seyfried interpreta uma prostituta que pega a Julianne Moore que a contratou para saber se o marido a traia. O traiçer do filme traz Amanda Seyfried nua.








7°Garota Infernal(2009) Mais um filme de terror adolescente, só que com um atrativo a mais esse atrativo se chama Megan Fox. Parte alta do filme o beijo de Amanda Seyfried e Megan Fox.








8° The Runaways(2010) Dakota Fanning cresceu é a primeira coisa que percebemos no filme e a segunda coisa é que temos a impressão Kristen Stewart tem mais que um pé no lado colorido da força.






9° imagine you and me (2005)Rachel está casando com Heck, seu namorado de anos, um amor tranqüilo, seguro e estável. Tudo acontece conforme o planejado, até que o olhar de Rachel cruza com o de Luce, a florista que decorou seu casamento. Posso resumir assim é o segundo filme com temática lésbica de Piper Perabo e esse tem final feliz.




10° I Can't Think Straight foi o primeiro filme lésbico que eu vi é tão bonitinho conta a história de Tala e Leyla, duas mulheres de mundos e religiões diferentes que se apaixonam.



sábado, 28 de maio de 2011

Dona Ana Continuação ...

Continuando ...

- O que você disse? – ela perguntou, com o cenho franzido.
Tentando disfarçar comecei a dar qualquer desculpa, comecei a falar coisas do trabalho e gesticular, estava quase me virando para ir embora quando ela levantou, caminhou até mim e apertou minhas bochechas com o indicador e o polegar.
- O que você disse? – repetiu a pergunta, com a voz ainda mais firme.
A proximidade do corpo dela fez minha calcinha ficar ainda mais molhada. Tomei coragem afastei a mão dela do meu rosto com um tapa e respondi:
- Vagabunda!
A primeira reação dela foi ficar me olhando séria, o que fez eu me arrepender de ter aberto a boca, imaginei que seria demitida na mesma hora, ela acabaria com meu futuro e eu nunca mais trabalharia em lugar algum.
- Desculpe, dona Ana! Foi sem querer, não queria te desrespeitar...
Porém, enquanto eu tentava me explicar, a expressão dela mudou, um sorriso safado começou a se formar em seus lábios, ela me puxou pela cintura e sussurrou ao meu ouvido:
- Assim você me deixa em dúvida. Não sei se sinto mais tesão quando você me chama de dona Ana ou quando você me chama de vagabunda!
Completamente abobada por causa das palavras que tinha acabado de ouvir, só saí do transe que me paralisou para corresponder à língua de dona Ana que explorava, ávida, minha boca. Correspondi com toda a intensidade que consegui, já não era mais um simples beijo, era uma troca de mordidas e chupões que estava enlouquecendo ambas. Ana foi me puxando para perto da mesa, sem parar de chupar minha língua, me segurando firmemente pelo bumbum. Quando ela encostou o corpo na mesa, comecei a desabotoar o paletó do terninho que a deixava tão sexy. Estava me segurando para fazer tudo mais devagar, mas a fome com que ela me beijava, me puxava para perto do corpo dela, não me deu sossego. Dona Ana era daquelas bem taradas, esfregava a mão entre as minhas pernas, por debaixo da minha saia, quando sentiu minha calcinha molhada, disse:
- Se continuar se molhando assim, não vai sobrar nada para gozar em minha boca depois.
Novamente senti o líquido escorrer para a calcinha, não só por causa da voz deliciosa de Ana, mas pelo fato de poder ouvi-la falando putarias para mim. Quando finalmente consegui desabotoar o paletó e a blusa branca que ela usava, me deparei com seios grandes, redondos, firmes, meio escondidos atrás de um sutiã de renda branca. Tentei segurar ambos, com as mãos bem abertas, mas eles me escapavam, eu continuava tentando agarrá-los, proporcionando uma bela massagem que arrancava suspiros da loira. Eu podia sentir os bicos duros dos seios querendo escapar do sutiã, ela encurvava as costas, se oferecendo para mim que aceitei prontamente. Libertei os seios dela e comecei a lamber os biquinhos rosados enquanto esfregava minha coxa entre as pernas dela, dava para notar que isso a enchia de tesão, pois suas costas se encurvavam cada vez mais, seus gemidos ficavam mais freqüentes e seus dedos se enganchavam nos meus cabelos, puxando-os de leve. Comecei a descer com a boca pela barriga de minha patroa, me ajoelhei, fiz primeiro o caminho com as unhas, depois com os lábios e com a língua, até chegar aos botões da calça e, ainda com a boca, abri-los.
Consegui ver parte da calcinha de renda branca que fazia conjunto com o sutiã, mas Ana me fez levantar, puxando meus cabelos com firmeza. Eu queria chupá-la, sentir o sabor do seu gozo, mas ela gostava de me provocar, mostrar autoridade, acabei cedendo àquela força superior que ela exalava. Ela me virou e deixou de costas para ela, tirou minha blusa e escorregou uma das mãos para baixo de minha saia enquanto a outra me puxava com firmeza pela cintura. Ela esfregava a mão inteira na minha boceta, por cima da calcinha, enquanto meu bumbum esfregava na dela. Eu sentia uma excitação enorme, a mão dela se esfregando em mim e eu rebolando na boceta dela. Ela sussurrou no meu ouvido:
- Gostosa! Você não sabe o tesão que eu sinto cada vez que te vejo. Agora você vai ver só quem é sua dona Ana... a vagabunda da sua dona Ana!
Não agüentei ouvir aquilo e quase gozei feito uma louca na mão dela, soltava gemidos altos e minha respiração era entrecortada. Apertei meus olhos e mal acreditei no prazer que ela me proporcionara quase sem me tirar a roupa.
Ana me virou de frente para ela, tinha uma expressão de prazer no rosto quando se ajoelhou para tirar minha saia. Quando ela levantou, voltei à posição que estava antes, de costas para ela, continuei rebolando contra o corpo dela, me esfregando inteira, ela me puxava pelo quadril, espremia os seios grandes nas minhas costas e me chamava de safada. Eu aumentava os movimentos cada vez mais, adorava me esfregar no corpo daquela mulher gostosa. Ela gemia alto, percebi que ela gozaria logo, por isso tratei de me ajoelhar e terminar de tirar a roupa dela. Quando tirei a calça, fiquei “cara a cara” com a calcinha de renda que ela usava, completamente encharcada. Passei a língua de leve na virilha dela, depois passei a língua com um pouco mais de força sobre a calcinha, arrancando um gemido forte de minha deusa. Não resistindo mais, arranquei a calcinha de vez e cai de boca naquela boceta linda, completamente depilada, cheirosa, molhada. Ela abriu ainda mais as pernas e gemia quase gritando. Eu, gulosa, passava a língua em toda a extensão de sua vulva e me demorava no clitóris, chupava com vontade, eu adorava o gosto do seu mel. Lambia tudo o que podia, depois enfiava a língua na entrada da vagina, pedindo mais e mais. Até que ela me deu... Puxou minha cabeça com força, soltou um gemido bem forte, rebolou e encheu minha boca com seu líquido. Foi um orgasmo forte, prolongado, gostoso! Só tirei minha boca de lá depois que tive a certeza de que ela tinha acabado.
Ainda com o gosto e cheiro de gozo na minha boca, a beijei apaixonadamente. Ela chupava meus lábios, lambia, mordia, nossas bocas ficaram escorregadias e ela se deliciava chupando minha língua.
- Agora é minha vez de sentir seu gosto. – gemeu dona Ana ao pé do meu ouvido, ainda um pouco ofegante.
Puxou uma cadeira, me sentou com as pernas abertas, de frente para ela, se ajoelhou no chão e tirou minha calcinha que estava absolutamente molhada. Ficou admirando minha vulva por alguns instantes, chegou pertinho e aspirou profundamente o meu cheiro e, sem pensar duas vezes, passou a língua por toda a extensão da minha boceta, me fazendo gemer alto, eu senti que poderia ter gozado naquele momento, mal podia acreditar que aquela loira gostosa que eu desejava há tanto tempo estava entre minhas pernas, me lambendo. Dona Ana esfregou um de seus seios na minha boceta, sentou no meu colo e deu o peito para eu chupar, obedeci feito uma criança esfomeada, chupei com vontade, sentindo meu gosto no bico do peito dela, quase morrendo de tesão. Depois que deixei o seio dela limpinho, ela voltou a ficar de joelhos e a me chupar. Ana enfiava a língua dentro de mim, me puxava para mais perto para poder enfiar a língua mais e mais fundo, depois tirava a língua de dentro de mim e lambia meu clitóris. Eu não conseguia dizer nada, só gemia com força, pegava ela pelos cabelos e gemia mais. Não demorou muito para meu corpo começar a convulsionar, anunciando o orgasmo que estava chegando. Gozei com força na boca da minha loira, que continuava a me chupar sem parar, sugando todo o meu líquido.
Novamente ela levantou, sentou no meu colo e me olhou com aqueles olhos cinzentos brilhando. Puxei-a para mais perto e trocamos outro longo beijo. Não demorou muito para meu fogo acender novamente, pedi que ela apoiasse os braços na mesa e ficasse de quatro para mim. Ana fez um pouco de charme antes de me obedecer, sempre procurando mostrar autoridade, mas quando ela finalmente o fez, dei um tapa forte na bunda dela e comecei a chupá-la novamente, logo ela começou a ficar muito molhada e eu doida para fodê-la com os dedos. Puxei-a pelos cabelos e disse que se ela quisesse que eu a fizesse gozar, teria que pedir. Ela me olhou desafiadora e um pouco incrédula.
- Não adianta me olhar com essa cara de puta, não! – eu disse usando o mesmo tom superior que ela sempre usou comigo.
Comecei a castigá-la esfregando meu dedo vagarosamente no clitóris dela, que tremia e gemia com o vai-e-vem.
- Tá gostando, é? Quer mais? – perguntei.
Ela mordeu os lábios, lançou para mim um olhar safado e pidão. Continuei a castigá-la com meu dedinho safado, ora parava de fazer, ora continuava. Vez ou outra ela fazia menção de se masturbar sozinha, mas eu nunca deixava.
- Se quiser, vai ter que pedir! – alertei novamente.
Ana fechou os olhos e, teimosa, permaneceu quieta. Passei a esfregar meu dedo por toda a boceta dela, quando cheguei à entrada da vagina, fiz uma leve pressão, só para provocá-la. Vendo que ela gemeu e se contorceu, comecei a insistir nesse lugar.
- Pede, sua vagabunda! – falei entre os dentes.
Não agüentando mais, ela gritou com a voz rouca para eu fodê-la com todas as forças, chamá-la de vagabunda e dar tapas até ela gozar. Como uma boa funcionária, obedeci minha patroa prontamente, dei tapas na bunda dela deixando a marca de minha mão, enfiei dois dedos na boceta dela, que gemia feito uma puta, e comecei a xingá-la e comê-la com força. Ela abriu ainda mais as pernas, deixando aparecer seu cuzinho rosado entre as nádegas, não resistindo tamanha tentação, me abaixei um pouco e comecei a lambê-lo. Eu umedecia a língua e passava ao redor daquela delícia, depois tentava penetrá-la. Ela gemia praticamente gritando, rebolava nos meus dedos que não cessavam de entrar e sair de dentro dela e com uma das mãos, dona Ana afastava mais a nádega para que eu pudesse lambê-la com maior facilidade. Vendo o prazer absurdo que eu estava proporcionando para Ana, comecei a sentir meu corpo pegar fogo, quanto mais ela gritava, mais eu ficava molhada e mais ia aumentando a sensação gostosa que eu estava sentindo. Era tão alucinante foder minha patroa enquanto lambia seu cuzinho que comecei a me masturbar com a mão que estava disponível, gozei sem demora, me tremi inteira e por um instante parei de socar os dedos dentro de Ana, que reclamou imediatamente. Depois que recobrei o ritmo, percebi que Ana tinha começado a se masturbar freneticamente, corpo dela tremia com força, ela mal respirava, seus gemidos ficaram abafados. Tentei acompanhar o ritmo que ela fazia, tanto com a língua em seu cuzinho, quando com os dedos enfiados dentro na boceta. Metia com força, rapidamente, como se minha vida dependesse daquilo. Implorei:
- Vamos dona Ana! Goza bem gostoso, vai!
Dona Ana soltou um gemido alto e prolongado, seu corpo convulsionou inteiro, ela caiu de joelhos no chão e eu a acompanhei, sem eu tirar os dedos de dentro dela. Ela terminou o gozo em estado de euforia, com gemidos abafados, mordendo a borda da mesa e rebolando em minha mão. Deixou o corpo cair para trás, no meu colo, completamente suada, cansada, gozada. Meu cansaço também era grande, minha vontade era dormir o resto da noite ao lado daquela mulher incrível que estava deitada no meu colo. Seu coque estava bastante desmanchado, mechas soltas na frente do rosto... exatamente como eu havia imaginado no primeiro dia que a vi. Fechei os olhos e acariciei os cabelos de Ana com toda ternura, ela era uma mulher realmente linda, eu simplesmente não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Ficamos deitadas por um bom tempo, já era tarde quando recobramos as forças para conseguir levantar e ir cada uma para sua casa. Nos despedimos no estacionamento, ela com a coxa enfiada entre as minhas pernas, me pressionando contra o carro e me chupando a língua.
No dia seguinte, cheguei mais cedo no trabalho, como ela pediu. Eu e alguns outros funcionários já estávamos no elevador quando ela entrou, absolutamente linda. Mostrei um sorriso ao vê-la, não fui correspondida. Simplesmente se colocou ao meu lado e ficou em silêncio. Em certo andar o elevador esvaziou, ficando apenas nós duas lá dentro. Ela olhou para mim com um sorriso malicioso e disse:
- Que bom que você chegou cedo. Vou precisar muito de você o dia inteiro. Agora de manhã, no horário de almoço e principalmente antes de você sair.
Estou às suas ordens. – respondi, com o mesmo sorriso no rosto.Ela realmente precisou muito de mim, durante cada minuto de intervalo e durante horas e horas antes de irmos embora. Ana também me ligou no dia seguinte, pois precisaria de mim na sua casa de praia durante todo o fim de semana.

C.R.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Dona Ana ...

Com a devida autorização vamos postar aqui uns contos da querida Carol Ruppenthal.

Dona Ana ...

Para todo universitário, conseguir um estágio é motivo de euforia, ainda mais quando se consegue estagiar em um lugar disputado. Comigo não foi diferente, quando recebi a confirmação de que trabalharia em uma das maiores e melhores empresas do estado, não fiquei surpresa, mas muito satisfeita.
Apesar de ser muito confiante e decidida, fiquei ansiosa pelo primeiro dia, me produzi cuidadosamente, preocupada com todos os detalhes. Olhei-me no espelho e vi uma moça de 21 anos, morena com o corpo curvilíneo, trajando um tailleur discreto que a fazia parecer profissional, porém muito feminina. Satisfeita com o resultado, saí de casa e dirigi em direção ao meu precioso futuro.
Fui informada de que trabalharia de assistente pessoal de uma das diretoras da empresa e lidaria de perto com os problemas da administração, o que era um pouco diferente do que eu havia enfrentado na universidade até então. Como cheguei cedo e os diretores estavam em reunião, fiquei um bom tempo esperando e aproveitei para fazer amizade com uma moça que trabalhava por lá. Ela me confidenciou que a tal mulher para quem eu trabalharia se chamava Ana, fazia tudo o que queria dentro da empresa, sua fama era de perfeccionista, mandona e excepcionalmente boa no que fazia. Tinha várias especializações, estava cursando o segundo doutorado, tudo isso nos seus 30 e poucos anos de vida. Confesso que enlouqueço com esse tipo de mulher, por isso fiquei ainda mais curiosa para conhecê-la.
Algum tempo depois, a porta do elevador abriu e saiu de lá um grupo de homens de terno, segurando suas maletas, uns falando no celular, outros conversando entre si. Notei que atrás deles havia uma mulher loira, pele bronzeada, alta, com a boca carnudinha e um olhar sensual, apesar de sério. Ela estava absurdamente sexy dentro de um terninho preto, com os óculos na ponta do nariz e falando, muito brava, no celular. Tive a certeza de que era ela. Era Ana. Senti um arrepio por todo o corpo, não conseguia tirar os olhos daquela “biodiversidade” em forma de gente. Quando ela passou uma das mãos pelos cabelos, algumas mechas se soltaram do coque e eu pude imaginar, perfeitamente, como aquela mulher deveria ficar depois de uma noite inteira fazendo sexo. Logo senti minha calcinha ficar molhada e mal notei que ela estava se dirigindo a mim.
- Você é Caroline? – perguntou ela com a voz grave, rouca... séria.
- Sim, senhora. – respondi, me segurando para não gaguejar.
- Siga-me.
Após dar a ordem, virou-se e saiu andando. Ainda meio perdida, fui atrás, fazendo questão de me demorar, pois me apetecia muito poder olhar de perto aquele quadril balançando de um lado para o outro. Enquanto andávamos, ela dava ordens e recomendações com aquela voz poderosa que me exigia e excitava muito.
- Por fim, enquanto eu trabalho você trabalha! – disse ela, terminando seu longo discurso e indo para a sua sala.
Sentei-me no meu lugar e ainda um pouco perplexa com o que havia presenciado, sussurrei: “Filha de uma puta!”. Sentia minha calcinha encharcada entre as pernas por causa dela. Isso me fez perceber que não seria nada fácil trabalhar naquele lugar. Minha vontade era deitar aquela mulher na mesa e fazê-la implorar por um orgasmo, apesar de saber que ela deveria ser do tipo que não dava o braço a torcer, o que me enlouqueceu ainda mais.
Os meses foram passando, minha experiência aumentando, a confiança em mim se expandindo e, por incrível que pareça, dona Ana parecia cada dia mais gostosa. Não eram raras as vezes em que eu ia me masturbar no banheiro pensando nela. Sempre que ela se afastava de mim, me deixando molhada, escapava de minha boca uma palavra de baixo calão. Era inevitável e inconsciente, tanto que uma nova amiga do trabalho não demorou a perceber o meu interesse pela loira. Quando nos encontrávamos no horário de almoço, minha amiga soltava uma piadinha sobre o assunto e ficávamos rindo e falando nisso o resto do tempo.
- Você ainda vai soltar uma dessas expressões na frente dela! – alertava Samara.
- É bem possível que ela goste. - eu respondia. E terminávamos o almoço ainda entre risadas.
Em uma quarta-feira, saí para o almoço mais cedo, acreditando que dona Ana só chegaria depois do horário, como fazia algumas vezes. Como sempre, convidei Samara para almoçar e ficar papeando enquanto a Ana não chegava. Alguns minutos depois eu vejo minha patroa se aproximando, furiosa.
- Ihh... Ela não tá de bom humor. Foi bom te conhecer, Carol. Até uma próxima vida! – brincou minha amiga.
Não resistindo, dei risada da piadinha. Quando olhei para Ana novamente, ela estava me fuzilando com o olhar e fazendo movimentos com as mãos para eu segui-la. Fui atrás, obediente, me preparando para uma possível catástrofe.
- Onde você acha que está? Numa colônia de férias? – Indagou ela, com voz firme. – Estou te procurando para que faça seu trabalho e você resolve sair na hora que quer, sem me consultar! Pensa que eu tenho tempo para esse tipo de atitude?
Vendo que ela não me deixaria abrir a boca para explicar que não a tinha visto chegar, ouvi tudo o que ela tinha a dizer, quieta, me segurando para não prendê-la numa parede e começar a chupá-la na mesma hora. Cada variação do tom de voz dela fazia meu ventre pegar fogo. A forma como ela me olhava, acusadora, exigente e, até mesmo, voluptuosa, iam fazendo minha calcinha umedecer, os bicos dos meus seios ficarem duros, meu corpo começava a suar dentro da roupa, eu sentia meu rosto ficar ruborizado, mas ouvia quieta, eu adorava o jeito superior com que ela falava. Ana me chamou de indisciplinada e irresponsável. Disse que se eu fizesse, novamente, algo do tipo, poderia me considerar demitida. Depois de me dar as ordens necessárias, virou-se e foi, balançando os quadris, para seu escritório.
- Puta. – sussurrei com um sorriso malicioso no rosto, antes de me dirigir rapidamente ao banheiro.
No fim do dia, não me agüentando, passei na casa de uma “amiga” para aliviar todo aquele desejo que estava sentindo por aquela mulher. Débora era seu nome, conhecíamo-nos há anos e sempre que possível, nos ajudávamos em casos “urgentes” como o que eu estava passando. A cama não pegava fogo quando estávamos juntas, mas dava um alívio enorme quando eu imaginava que a língua que estava entrando e saindo persistentemente de dentro de mim, os lábios que sugavam meu clitóris e os dedos que me fodiam eram de Ana. Gozei pensando na boca e nos dedos dela.
Na quinta-feira de manhã, Débora me pediu carona até a empresa, pois queria ir a algum lugar perto dali, depois voltaria para casa de táxi. Concordei em levá-la. Quando chegamos, ela saiu do carro junto comigo para esperarmos a hora de eu entrar. Começamos um papo safado no estacionamento e logo eu a apertei contra o carro e comecei a esfregar minha coxa entre as suas pernas. Ela gemia baixinho enquanto eu sussurrava safadezas no ouvido e mordia o lóbulo da orelha dela. Nesse instante um carro preto passou por nós com bastante velocidade para o local em que estávamos e mais tarde estacionou em uma vaga. Não prestei atenção em quem era, pois estava empenhada em aumentar a pressão de minha coxa entre as pernas de minha amiga. Quando o corpo de Débora começou a anunciar o gozo, eu abafava com meus beijos os gemidos que escapavam cada vez mais altos da boca dela, até que ela enroscou uma das pernas em volta de mim, começou a virar os olhos e tremer o corpo num delicioso e prolongado orgasmo. Ela levou alguns minutos para voltar a respirar normalmente, disse que queria retribuir, mas achei melhor deixar para outro dia, pois logo outros carros começariam a chegar.
O dia de trabalho ocorreu normal, acreditei que quem dirigia o carro não tinha me visto no estacionamento, pois não havia nenhum comentário sobre o assunto. Dona Ana chegou alguns minutos depois de mim, me cumprimentou da forma profissional que sempre fazia e se dirigiu para sua sala, eu, como sempre, fiquei observando o jogo de quadris que aquela mulher fascinante fazia e sussurrei um palavrão qualquer. No horário de almoço, comentei com Samara desde o que havia feito na noite anterior até o acontecimento no estacionamento. Ela disse que também não havia ouvido boato nenhum, mas que se ouvisse, avisaria.
No final da tarde, me dirigi à sala da Ana para perguntar se ela precisaria de mais alguma coisa e avisar que estava indo embora.
- Não, pode ir. Amanhã esteja aqui mais cedo, vou precisar de você. – Respondeu sem tirar os olhos do computador.
Quando eu ia girar o corpo para sair, ela fez uma última recomendação:
- E seria mais apropriado se você escolhesse lugares mais discretos para fazer sexo.
Fiquei parada, incrédula. Ela me olhava profundamente, os olhos acinzentados estavam semicerrados e os lábios carnudos formavam um leve sorriso, malicioso, quase imperceptível. O tom de voz que ela usou me encheu de excitação, parecia que ela estava de safadeza comigo, só queria me provocar.
- Vagabunda. – sussurrei. Só depois me dei conta de que tinha falado alto o suficiente para ela poder ouvir.

continua ...

terça-feira, 24 de maio de 2011

Filmes Lésbicos



Nina Shah (Shelley Conn) retorna de Londres, onde morou por anos, para sua terra natal, Glasgow (Escócia) por causa da morte de seu pai. Sua família tradicional perde seus alicerces com a morte do patriarca, dono de um restaurante de comida indiana, porém Nina descobre que o restaurante possui agora uma sócia Lisa Mackinlay (Laura Fraser). A trama gira em torno da descoberta da homossexualidade na reprimida sociedade indiana e o esforço de Nina em retomar os negócios do pai.
è um filme bem sessão da tarde não tem cenas de muita picantes mas é gostosinho de se ver .

Drama / Comedia - 1h:32m
Produção: Inglaterra
Direção: Pratibha Parmar
Elenco: Clive Owen, Shelley Conn, Laura Fraser, Art Malik, Raji James, Atta Yuyub, Kulvinder Ghir, Veena Sood

Mais informações sobre o filme no blog No escuro meninas : http://migre.me/4D79Y

sábado, 21 de maio de 2011

Mulheres que Amamos - Luana Carvalho

A musa de hoje é pisciana, carioca , cantora, atriz , flamenguista, linda e filha de Beth Carvalho, estou falando de Luana Carvalho nascida no dia 22 de fevereiro de 1981 antes de ser atriz foi backing vocal para a mãe durante três anos também participou de uma banda chamada Segunda Geração com os filhos dos Golden Boys.
Na televisão já tinha feito pequenas participações até entrar na novela América em 2005 sua personagem se chamava Sheila , também atuou Páginas da vida em 2006 como Lili , no cinema participou dos filmes Mulheres do Brasil e O Passageiro - Segredos de Adulto ambos de 2006.







Foi dificil não deixar só as fotos do site paparazzo...




vídeo da música "Laço de Fita", composta em parceria com a cantora Magali



segunda-feira, 16 de maio de 2011

Filmes Lésbicos

A Marine Story







Sinopse: A Fuzileira Naval, Alexandra Everett, volta para casa e é convidada para ajudar uma jovem rebelde a preparar-se para o serviço militar. Aos poucos, o filme revela os mistérios da sua vida pessoal, especialmente sob a lei "Don't ask, don't tell" que vigorou durante 17 anos nos Estados Unidos e proibia a permanência de homossexuais nas Forças Armadas.

O filme até que é bonzinho, não se aprofunda muito em mostrar a personagem principal envolvida em romances e sim como que era a lei "Don't ask, don't tell" e como esta lei influênciou a carreira militar da protagonista.



Você encontra mais detalhes do filme aqui: http://migre.me/4yMzz

domingo, 15 de maio de 2011

Clipes com Beijos Lésbicos

Bom galera todo blog que se preze tem sua lista de 10 mais alguma coisa...E o nosso não poderia ficar de fora.



1° I Don’t do Boys - ELEKTRA. O clipe tem como tema um jogo de "verdade ou consequência" só com meninas ja se pode imaginar como termina esse clipe, depois me diz se nao dá uma vontade de participar desse joguinho...rsrs






2° Do You Really Wanna Be With Me - ELEKTRA . O segundo clipe também é dessa banda não consegui muitas informações sobre a banda só sei que é da Islândia formada por garotas, não sei se são lésbicas e que tocam um estilo de música electro rock alternativo.





3°- Telephone - Lady Gaga ft. Beyoncé O clipe com Lady Gaga e Beyoncé as duas encarnam criminosas que, depois de envenenarem sanduíches, matam todos os clientes de uma lanchonete.





4° Whiskey In The Jar - Metallica- Whiskey In The Jar é uma célebre canção tradicional irlandesa. Sua letra, que se passa nas montanhas de Cork e Kerry, fala sobre um salteador que é traído por sua esposa (ou amante)e a banda de thrash metal Metallica





5° Elas São Lésbicas - Los Bife A Banda é do Rio de Janeiro e os donos dessa música ficaram conhecidos nos festivais de música pelo som de caráter quase punk e pelas letras "engraçadas " e até mesmo gozadoras.





6° Not Myself Tonight- Christina Aguilera A música até que é legalzinha mas para ver o beijo tem que se concentrar e prestar atenção no clipe porque o beijo passa tão rapidinho.





7° Justify My Love - Madonna Esse clipe é das antigas do tempo que Madonna escandalizava a igreja o clipe hot do começo ao fim.





8° Rain Fall Down - Rolling Stones - Os Rolling Stones não precisam de apresentação. Música e clipe com gente bonita fórmula já conhecida que sempre dá certo.





9° Scream -Tokio Hotel- Quando vi essa banda pela primeira vez achei que fossem meninas...





10° I Miss You - Blink 182 - Banda punk que tem uma música "engraçadinha" fazendo muitas piadas e sátiras sobre outras bandas.






sexta-feira, 13 de maio de 2011

Mulheres que Amamos

A musa de hoje é pisciana , cantora, atriz , flamenguista, linda e filha de Beth Carvalho, estou falando de Luana Caravalho, ela participou das novelas América em 2005 sua personagem se chamava Sheila e também atuou Páginas da vida em 2006 como Lili , no cinema participou dos filmes Mulheres do Brasil e O Passageiro - Segredos de Adulto ambos de 2006.




foi dificil não deixar só as fotos do site paparazzo...












vídeo da música "Laço de Fita", composta em parceria com a cantora Magali

domingo, 8 de maio de 2011

Mães Lésbicas












Ser mãe não é uma tarefa fácil. Não sou mestre nesse assunto, mas a minha me disse... rs. Ser mãe não é apenas dar a luz, é educar os filhos para o mundo, lhes ensinar a viver, a ser independentes mesmo que seu maior desejo seja tê-lo sempre debaixo de suas asas.
Ser mãe é um dom, uma dádiva uma lição de vida.
Minha homenagem hoje é em especial ás mães lésbicas, sim, ELAS... Guerreiras, fortes e batalhadoras. Fazem planos, sonham, tudo para dar o melhor as seus filhos. Enfrentam desafios, aqueles que a sociedade impõe, e com o coração aberto e punhos cerrados erguem a cabeça e encaram o preconceito.
Essas mães merecem todo a nossa admiração e consideração. Não é fácil ver os filhos sofrerem por preconceito, não é fácil ensiná-los a ser fortes se ainda são tão frágeis e pequenos, não é fácil nas condições de hoje submeter os filhos á uma cruel realidade.
Mesmo assim, “unam-se mães, no dia das mães, no dia da Mulher, todos os dias do ano, para lutar pelo direito de ser livre e amar, de ser livre para ser mãe, ser solteira, ser LÉSBICA. Lutem por mais essa causa, que a vida merece muito mais que filhos educados para serem machistas. A vida merece a liberdade e o direito igual para todos.” Valdeck Almeida



Em janeiro de 2011 após um ano e oito meses de batalha judicial, o casal Adriana Tito Maciel e Munira Kalil El Ourra conseguiu o direito de registrar os filhos gêmeos, Ana Luíza e Eduardo, com os sobrenomes de ambas. A sentença, considerada um marco, foi dada nesta semana pela 6ª Vara da Família e Sucessões de Santo Amaro, em São Paulo.

Feliz dia das Mães













segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mulheres que Amamos

Bom apesar das morenas serem minhas favoritas (só para deixar bem claro, SEM PRECONCEITOS, gosto tbm de loiras, ruivas, com cabelos rosa, azuis e o que mais tiver por aí, apenas tenho uma “pequena” queda pelas morenas) começarei minha lista com uma loira que vai muito além da beleza, chama atenção também pelo seu talento e estilo como podem conferir nas fotos abaixo.


A bela da semana é Orianthi...








Orianthi Panagaris, mais conhecida como Orianthi. Ela é cantora e guitarrista. Aprendeu a tocar Guitarra Acústica aos seis anos de idade, devido ao fato de o seu pai, guitarrista de profissão, deixar muitas guitarras espalhadas pela casa. Aos onze anos, depois de assistir a um concerto de Carlos Santana começou a tocar Guitarra Elétrica. Seu 1° espetáculo solo foi aos 15 anos e aos 18 anos, Orianthi teve a oportunidade de conhecer Carlos Santana e tocar com ele.










Orianthi já tocou com Prince, fez um vídeo para a Panasonic HD, gravou uma música para o filme Bratz: The Movie, tocou com Eric Clapton no Crossroads Guitar Festival e foi nomeada uma das 12 maiores guitarristas de sempre. Também apareceu no 51º Grammy Awards como guitarrista principal de Crarie Underwoods.







Orianthi se tornou mais conhecida por ter sido a guitarrista de Michael Jackson para a sua série de concertos de retorno, This Is It e esteve presente em todos os ensaios antes da sua morte. Quem assistiu ao filme pode perceber que a loira ganhou seu destaque.


Sobre a escolha da moça para a turnê de Michael Jackson, ela conta que ele viu os vídeos de dela no You Tube e gostava. Ele assistiu à audição de Orianthi, onde ela tocou o solo de 'Beat It' para ele. Depois disso, ele ficou tão feliz que se levantou e pegou no braço da moça começando a andar para cima e para baixo no palco com ela e pedindo para tocar outra vez para ele.







Ela tocou e cantou ao vivo no memorial de Michael Jackson, em 7 de Julho de 2009. Nas fotos abaixo ela cantando com outros artistas a musica We are the world.








Ela apresentou e entregou o prêmio de 2009 dos American Music Awards que Jackson ganhou a título póstumo, onde Jermaine Jackson recebeu o prêmio representando irmão.


domingo, 1 de maio de 2011

Laços Heróicos - Cap. 6 – Entregando se á paixão.


Cap. 6 – Entregando se á paixão.



Havia agora uma escolha a ser feita. Deveria saber separar o passado e o lado pessoal dos novos acontecimentos. A descoberta de David me deixou perplexa e pensativa. De um lado a vilã que até o momento se mostrou pacifica roubando apenas o necessário, mas que deveria ser detida, do outro a mulher de minha vida, a qual me abandonou, mas que ainda sem duvidas resta um grande e significativo sentimento entre nós. Deter Fênix e entrega-la a policia seria como entregar meu coração e minha alma. Deixar que ela continue com seus planos estaria favorecendo uma criminosa e isto iria contra minha profissão e meus princípios.

Decidi que deveria ter uma conversa com Bárbara e deixar bem claro que sua identidade secreta foi descoberta.

Ao estacionar Nikitta do outro lado da rua fiquei observando a casa que David dizia ser a de Jonh Makingford amigo de infância de Norman Connor. Na janela do segundo andar pude ver a luz do quarto acesa e uma silhueta se fez através das cortinas. Eu conhecia aquelas formas, aos meus olhos nunca seriam irreconhecíveis.

Esperei que a luz se apagasse e me aproximei cautelosamente da casa. Escalei a parede até a janela de Bárbara e entrei silenciosamente. O quarto estava completamente escuro e silencioso até o momento em que...

- Que feio Fire! Invadindo propriedade privada... – Escutei a voz que tanto me fascinava.

Girei meu corpo para encara-la e mesmo com o ambiente escuro pude contemplar sua bela face pela luz do luar que penetravam a janela do quarto. Seu rosto sob a luz da lua era ainda mais fascinante.

- Vejo que você está bem atenta Bárbara Connor, ou seria melhor te chamar de... Fênix... – Encarei aquela figura esplendorosa que passou por mim ligando a luz do abajur ao lado de sua cama.

Com o gesto de Bárbara pude reparar melhor em seu corpo quando acendeu a luz. Estava com uma camisola de seda branca curta até a metade das coxas e alças finas, seu traje era extremamente sexy e provocante. Ela se afastou e sentou se na poltrona de frente para sua cama alguns metros de mim. Cruzou as pernas torneadas e brancas deixando pouco á minha imaginação. E em um tom provocativo me indagou:

- Vejo que descobriu meu segredinho Fire... Gostou do que teve noite passada e agora veio brincar mais? – Perguntou se aproximando.

- Bárbara, eu vim para que soubesse que seus planos já foram descobertos e é melhor que venha comigo e se entregue á policia. – Engoli a seco aquela provocação, tentando ao máximo me concentrar no meu “trabalho”, mas aquela mulher me tirava do sério.

- Vamos jogar de igual para igual Fire... – Disse se aproximando cada vez mais. - Você descobriu meu segredo... – Encostou seu corpo ao meu me prensando contra parede... - Nada mais justo do que você me mostrar seu rosto... – Levantou a mão para tirar minha máscara, e no mesmo instante levei um dos punhais á sua garganta ameaçando-a.

- Não se atreva Fênix. – Em um movimento rápido e ágil troquei de lugar com Bárbara e a prensei contra a parede apoiando todo o meu corpo contra o seu. Quente, esse era o estado do corpo junto ao meu e mesmo com o couro entre nos pude senti-lo febril assim como eu. Com o punhal ainda em sua garganta quase ferindo a aproximei meus lábios dos seus... Eu sabia dos perigos que aquela loura me traria, mas meu corpo, minha alma suplicavam por um toque, um alivio.

Estávamos no mesmo estado: Ofegantes, tremulas. Meus batimentos estavam a mil e pude sentir os de Bárbara da mesma forma. Nossos corpos se colaram ainda mais como se ainda pudessem se fundir e quando achei que o beijo aconteceria, Bárbara, com um movimento surpreendente, provou mais uma vez sua agilidade tomou o punhal de minha mão e me empurrou. Recuperei o equilíbrio e procurei meu segundo punhal no cinturão e não o encontrei...

- Está procurando por isso Fire? – Perguntou me tirando a mão esquerda de trás das costas mostrando o segundo punhal.

Bárbara agora tinha nas mãos minhas únicas armas, se aproximou em posição de ataque, cerrei os punhos erguidos na altura do rosto para me defender de qualquer provável ataque.

- Você me subestima Fire... – Disse se aproximando... – Cansei de brincar com você... – Mudou os punhais de posição rapidamente colocando os de forma que ficassem apontados para baixo e correu em minha direção. – Você não vai atrapalhar meus planos.

Com os reflexos ainda bem aguçados segurei os pulsos de Bárbara forçando para que as lâminas não chegassem aos meus olhos. Era quase impossível, pois Bárbara era dona de uma força incrível. Pensei por alguns instante e constatei que se a derrubasse ao chão poderia limitar seus movimentos e recuperar minhas armas. Assim o fiz, em um golpe derrubei a ao chão e me pus sobre seu corpo segurando suas mãos acima da cabeça afastando os punhais de suas mãos.

Meus joelhos prendiam as pernas de Bárbara entre as minhas e nossos olhos ficaram á mesma altura. Estávamos ofegantes e nossos hálitos se misturavam... Quentes... deixei que o peso de meu corpo repousasse sobre o seu e beijei sua boca... a principio relutava, mas depois cedeu e seus lábios entreabriram para receber minha língua sedenta pelo toque da sua. Logo nossos corpos relaxaram e minhas mãos soltaram as suas e logo se apossou do corpo esbelto de Bárbara, percorrendo, descobrindo, relembrando as formas que no passado me trouxeram tanta paz e agora... Estranhamente meu trouxe toda aquela paz. As mãos de Bárbara abriram o zíper do meu corpete e o tirou de forma violenta. Livrei-me de minhas luvas enquanto ela descobria meus seios. Ainda ajoelhada sobre seu corpo me afastei apenas para subir o tecido leve que cobria seu magnífico corpo. Admirei aquelas curvas e seus seios médios perfeitos e durinhos. Era uma visão dos deuses. Levantei-me e a puxei pela mão violentamente levantando e prensando a contra a parede. Logo meus lábios encontraram os seus num beijo se tornou violento e despudorado, ofegante á procura de ar desviei minha boca para o pescoço perfeito e delicioso de Bárbara. Mordi e suguei com força deixando minha marca avermelhada na pele macia, desci para o colo fazendo um rastro ardente de saliva até os seios, suguei, mordisquei, me afoguei naqueles montes belos alternando entre um e outro, soltou meus cabelos e seus dedos entrelaçaram se entre os fios desalinhados. Ela gemia descontroladamente com meus carinhos audaciosos. Desci minha boca pelo ventre depositando mordidas leves naquela pele macia e alva, deixando rastros e marcas feitos pelos meus dentes e língua. Livrei a da calcinha rapidamente e comecei minha exploração em todo o seu sexo úmido e inchado. Minha língua brincava em seu clitóris e á medida que eu ia forçando minha língua contra sua carne ela se contorcia e gemia me levando á loucura. Levantei uma de suas pernas e a coloquei sobre o ombro para facilitar o meu acesso. Suguei com ainda mais força e ela gritou desesperadamente... Levantei-me e beijei sua boca fazendo a provar de seu gosto que era simplesmente maravilhoso.

- Por favor... – Pediu ofegante e rouca desviando do beijo.

Eu agora beijava a pele de seu pescoço e segurava uma de suas pernas e me movimentava contra seu corpo.

- O que quer Fênix? – Perguntei sussurrando em seu ouvido.

- Quero você dentro de mim...

Não precisei ouvir duas vezes penetrei a com meus dedos e uma só vez sem aviso, ela gritou cravando as unhas em meus ombros e se movimentando de forma sensual e extremamente excitante. Entreguei-me aquela loucura toda relembrando o passado. Logo senti suas pernas bambas e seu corpo trêmulo após seqüências de espasmos e gritos descontrolados. Amparei seu corpo para que não caísse e a levei até a cama. Livrei-me das botas e da calça e me afoguei naquele corpo que eu tanto desejava e ansiava todos esses anos.

Foram horas e horas de sexo e loucura, Bárbara dormia extasiada em meus braços. Aquela visão de Bárbara entregue e indefesa me doeu o coração, eu a amava e nunca a entregaria, mas deveria achar um jeito de impedir ou ajudar, não sabia ao certo o que fazer. Com cuidado para não acorda-la me desvencilhei de seu corpo e vesti minhas roupas, já era quase manhã e eu deveria sair logo dali. Ajeitei-me na janela para descer e antes de saltar olhei para o semblante de Bárbara deixando ali o meu grande e eterno amor. Admiti ali diante daquela visão que eu a havia perdoado.