quarta-feira, 30 de maio de 2012

Minha Doce Prostituta XIII

No dia seguinte acabou acordando tarde se aprontou rápido e foi para faculdade, chegou somente na segunda aula, pois se não bastasse o ônibus ter demorado horrores ele ainda quebrou no meio do caminho, quando chegou na sala de aula seus olhos buscaram uma única pessoa, foi recebido um olhar frio e uma cara fechada, Isa sentou-se numa cadeira bem na frente da de Duda, ela não quis fitá-la, a aula seguia, Amanda não parava de tagarelar com as amigas, o professor chamou a atenção dela inúmeras vezes, porém ela não estava nem aí,depois de um tempo Amanda percebeu que a amiga estava olhando muito para Luiza então resolveu ver qual era a dela, aproximou-se bem perto da cadeira de Luiza e sussurrou bem baixinho. – você está muito gostosa, quero você na minha cama hoje. - depois deu uma mordiscada na orelha Isa que se arrepiou, Duda se roia de ciúme, não conseguiu escutar o que a amiga disse. Amanda para completar deu um sorriso e uma piscada depois olhou para Duda com o maior cinismo.
- Essa Luiza é gostosinha não?- disse pra provocá-la, Duda fingiu que não ouviu o comentário.
Sentiu uma raiva fora do comum, queria gritar, mandar Amanda ficar longe de sua namorada, estava inquieta ficava batendo com o pé na cadeira de Isa a aula demorou a passar, chegou finalmente 12h teriam 2 horas de intervalo, esperou todos saírem, Luiza fingia fazer algumas anotações.
- Vamos Isa, depois você termina.
- Vai na frente Flávia, diz as meninas que daqui a pouco eu encontro com elas.
- Não demora.
- Ta certo.
- Vamos Duda estou morrendo de fome.
- Já vou, olha Daniela está te chamando.
- Te espero lá fora. – virou-se para sair parou no meio do caminho e disse para Luiza.
– Isa! – gritou – Pensou na minha proposta? – deu um sorriso safado. – Te ligo! – saiu
Ela respirou fundo e procurou coragem para encarar a namorada que estava cuspindo fogo pelas ventas.
- Duda...
- Você está de brincadeira comigo não é? Só pode ser, que cena foi aquela que eu vi, o que Amanda disse a você, que proposta é essa Luiza?
- Eu não tive culpa, ela vive me provocando, você sabe que não tenho nem amizade com ela.
- Eu conheço minha amiga, ela está dando em cima de você e não é de hoje, só vai sossegar quando te levar pra cama. – esbravejava - Isso é tudo culpa sua, se ela souber que estamos namorando ela não faria isso.
- Como pode ter tanta certeza, Amanda só se importa com seu próprio umbigo.
- Ela é minha amiga Isa e isso muda os fatos, estou magoada com você. – a voz de Duda estava triste. – Te liguei ontem inúmeras vezes, você não me atendeu, fui te procurar, o porteiro disse que não tinha ninguém em casa, disse que te viu saindo toda arrumada, aonde você foi? Com quem? Fazer o que ?- Isa ficou nervosa, não esperava tantas cobranças, não sabia o que dizer. – Sai com Luana ela me chamou para ir em um ... Restaurante que estava inaugurando, os donos são amigos dela, meu celular estava no silencioso e tinha esquecido em casa. – Luiza tentava demonstrar segurança em suas palavras. – Me desculpe meu amor! – aproximou-se e segurou Duda pela cintura.
- É verdade?
- E porque eu mentiria? – nossa que horror, falei tanto da falsidade de Amanda que to agindo igual a ela. – pensou Isa.
Duda beijou Isa, ela se sentia muito insegura as duas ficaram no maior beijo, o fogo estava subindo, as mãos de Luiza já buscavam a parte intíma de Duda, que se derretia ao toque da amada, a vontade era tanta que Duda perdeu a timidez e empurrou Isa até a parede sem parar o beijo, desabotoou a calça de Isa enfiando suas mãos dentro, logo sentiu a umidade, suspirou de desejo, com os dedos ela ficou fazendo movimentos circulares lentos e depois rápidos, Isa se abria mais pra facilitar estava tomada pelo desejo, sua calcinha estava totalmente encharcada em sussurros ela disse; - Entra em mim vai. – com a adrenalina a mil, Duda desceu só mais um pouco a calça jeans de Isa, que afastou as pernas mais um pouco e sentiu aqueles dedos a penetrando, e naquele vai e vem gostoso ambas gemiam baixinho Isa enchia o pescoço de Duda com beijos e chupões, suas mãos acariciavam os seios. A excitação estava no auge. – amor eu vou... - quando estava preste a gozar entra um cara na sala Duda toma um baita susto, tirando a mão de dentro de Isa bruscamente, o rapaz entra na sala e olha as duas rindo. Duda fica bem na frente evitando que ele a visse porém ele tinha visto bem mais, ele pegou algo na mochila e saiu, as duas ficaram vermelhas de vergonha, Isa ainda puxou Duda para um beijo.
- Melhor pararmos. – disse Duda sem fôlego.
- Que atrapalha foda. – disse rindo – Eu estava quase lá. To morrendo de saudade. – olhava com desejo.
- Queria fazer amor com você, estou parecendo uma represa. – deu um sorriso tímido.- Vamos sair daqui. – falou no ouvido de Duda mordiscando a orelha. - Por aqui deve ter algum motel, ou melhor, aqui é cheio de motéis. – riu
- Dorme lá em casa hoje.
- A noite vai demorar muito, vamos procurar um lugar por aqui por perto. – Isa se esfregava em Duda. - Eu não aguento esperar... termina vai... com muito custo Duda se afastou. – Não, aqui não, vamos lá para casa.
- Isa respirou fundo viu que Duda não ia ceder, estava morrendo de tesão porém Duda não ia repetir a atitude, aquele foi um lapso de loucura momentânea conhecendo a namorada como conhecia sabia que ela não ia repetir. -Melhor irmos para minha casa então. – Isa quis evitar ir para casa de Duda uma vez que ela era vizinha de prédio de Amanda.
- Ta bom então, voltamos juntas no final da aula.
- Não, te espero lá, me deixa ir que as meninas estão me esperando, daqui a pouco Erica vai chegar com aquele bocão dela.
- Ta meus amigos estão me esperando também.
- Que merda é aquela ali, não acredito no que estou vendo. Não pode ser Luiza e Duda não, de jeito algum, isso explica o comportamento dela, não vou deixar isso barato aquela vadia jura que vai ficar com ela, mas vou acabar com essa festinha, ah se vou. – pensou Amanda quando foi chamar Duda viu as duas no maior amasso.
As duas saíram da sala cada uma pra um lado diferente, Luiza chegou toda sorridente, as meninas passaram a hora toda do almoço perguntando quem era dono(a) daquela felicidade toda, o mesmo aconteceu com Duda já chegou abraçando e beijando os amigos, como sempre fazia, ela sempre foi muito carinhosa, as duas voltaram a se topar, quando voltavam à sala, ambas sorriram, Amanda fingia não perceber nada, ela já sabia o que ia fazer para acabar com aquela festa e ainda sair por cima como sempre. A tarde custou a passar principalmente porque era uma aula de anatomia patológica com um professor chato procurando sempre os alunos mais desatentos pra fazer aquelas perguntas que quase ninguém sabia a resposta, custou chegar o fim da aula , assim que a aula acabou Duda se aproximou de Isa, que estava já saindo escutou a conversa dela com as amigas.
- Vamos logo Isa se não vamos perder o ônibus. – disse Flavia.
- Meninas vocês estão indo pra piedade? – Perguntou Duda simpática.
- Estamos sim, porque vai nos dar carona? – falou brincando Erica.
- Duda olhou para Isa que sorria, ela já deduziu o que ela queria fazer. – Bem estou indo para o shopping Guararapes, se vocês quiserem uma carona.
- Oxê só se for agora.
- Espera, não dá. - disse Isa.
- Duda desfez o sorriso e a olhou séria. – E porque não?
- Oras esqueceu que tem a Fabiola, ela vai sozinha?
- Eita tinha esquecido da coitada. – brincou Flavia.
- Não tem problema, posso dar carona a vocês.
- Vamos.

Cerca de 40 minutos e um trânsito favorável Duda deixou as meninas em casa, Isa passou para o banco da frente, estava ansiosa desejava muito Duda, começou a apertar a coxa da menina passando a mão de leve pelo sexo da mesma.
- Isa desse jeito eu não vou conseguir dirigir. Você está muito tarada hoje.
- Você nem imagina, vou te comer todinha. – disse gargalhando.
Assim que entraram no apartamento Duda foi arrastada para o quarto.
- Calma, cadê tua prima?
- Trabalhando, você vai poder gemer a vontade.
Duda ficou envergonhada. Isa quase arrancou a roupa de Duda, que a muito custo conseguiu detê- la.
- Meu Deus, você tá que tá! – brincou - Vamos tomar banho antes, estou suada, fedendo...
- Que nada quero você assim... – a agarrou por trás dando beijo no pescoço.- Safada. - Duda correu para o banheiro Isa correu atrás dela, as duas pareciam crianças, Duda tentou entrar sozinha no box mas Luiza conseguiu entrar junto, as duas iniciaram um banho nada inocente a loira puxou-a pela cintura dando-lhe um beijo ardente, suas mãos percorreram todo o corpo de sua menina, que repetia o mesmo gesto da amada.
– Tudo que você me der vou te devolver. – disse num tom de pura malícia.
- uiiiiii tem certeza disso? Estou pensando em fazer uma coisa com você...
- No tanto que seja prazerosa. – deu um sorriso safado.
Luiza puxou Duda para fora do box e a mandou sentar em cima da pia, depois apoiou suas pernas no seu ombro, Duda com o sexo pulsando já sabia que ia receber uma chupada daquelas, arqueou seu corpo para trás, Luiza deu um sorriso mais que safado. Depois acariciou o sexo da garota, dando leves beliscões, isso dava uma excitação enorme, brincou como pôde com o sexo de Duda, passando a ponta da língua em toda a entradinha, depois chupava o grelo com um pouquinho de força, Duda gemia, implorava pra ela acabar com aquela tortura, antes de chupar Isa a penetrou com os dois dedos, fazendo movimentos de vai vem, a morena rebolava naqueles dedos, derrubando vários objetos no chão, o movimento estava acelerando, com a boca Isa chupava os seios com a outra mão apertava o bico, trocando ora um ora outro, Duda puxava pela cabeça queria beija-la, apertava os seios de Luiza, quando estava preste a gozar ela parou. Duda ficou brava. Isa se afastou um pouco, foi puxada pelo braço.
- Eu tava quase gozando. – suas palavras saíram quase em sussurros. Isa sorria maliciosamente.
- Eu sei. Estou te devolvendo o que você fez comigo agora de tarde – deu um sorriso escandaloso.
- Você é muito má.
Isa aproximou e deu um beijo bem calmo, as línguas das duas dançavam numa sincronia perfeita, o sexo das duas pulsava, Isa parou o beijo, desceu com a boca pelo pescoço, ombro, seios, barriga. Duda já tava toda arreganhada pedindo pela sua língua, Isa colocou os lábios, sentiu a pulsação, riu, ela ia levantar o rosto para prolongar a tortura, porém Duda segurou a cabeça dela no seu sexo, não teve jeito, sua língua adentrava sugando toda aquela umidade, ela endureceu a língua segurou pelas nádegas e enfiou o quanto pode dentro do sexo, indo e voltando, a penetrando, sua excitação escorria em suas pernas, parou esse movimento e passou a fazer movimento subindo e descendo, fazendo circulares, Duda gritava, gemia, puxava a cabeça de Isa pra comprimir ainda mais seu sexo, a loira não teve nem tempo de penetrar com os dedos Duda entrou num processo de orgasmo devastador, gozou demoradamente, seu corpo caiu pra trás, batendo com as costas no espelho, estava sem fôlego, seu coração estava a mil, suas pernas bambas, Luiza ainda a chupava, mais seu ritmo era mais lento queria sugar até a última gota daquele líquido delicioso, o sexo de Duda já anunciava uma nova onda de excitação. Mais Isa não deu continuidade, levantou e olhou para Duda, seus olhos brilhavam, Duda a puxou enlaçando com as pernas ela pela cintura.
- Eu te adoro de paixão – deu um beijo carinhoso, aqueles que Luiza vibrava de felicidade.
- Você se tornou a minha esperança de felicidade. – Isa falou com o coração aberto, a beijou de novo, Duda a muito custo desceu da pia, as duas voltaram ao banho, Duda passava o sabonete carinhosamente no corpo da amada, brincou os bicos dos seios dela, deu vários beijos carinhosos, terminaram o banho e foram para o quarto, mal Isa teve tempo de se enxugar, Duda a empurrou para cima da cama.

minha Doce Prostituta XII

- Duda a olhava desconfiada, ela estava com medo de Luiza desistisse dela então resolveu aceitar. –Está bem, mas vou logo dizendo vou ficar de olho em você , nada de enxerimento com aqueles abusados da faculdade, muito menos com aquelas suas amigas que não sei não, tenho minhas duvidas. – disse sarcasticamente.
- Sim, mas ninguém pode saber, nem sua amiga Amanda.
- Mas ela é minha melhor amiga.
- Nem, ela. - insistiu. – Duda eu tenho que ir, você me sequestrou ontem Bella deve estar arrancando os cabelos afinal sai desde ontem.
- A não – fez biquinho. – Fica comigo vai?
- Eu adoraria, mais não da, preciso ir mesmo.
- Ta bom, posso te deixar em casa? – pediu carinhosamente.
- Claro.
Duda se levantou para pegar a chave do carro, as duas desceram pra garagem, deram uns amassos depois entraram no carro, quando chegou em frente do prédio de Isa.
- Chegamos. – Duda tirou o cinto.
- Obrigado minha menina.
Duda se inclinou pro lado aproximou-se e tocou os lábios, Luiza abriu para receber aquela língua deliciosa, beijaram delicadamente as coisas foram esquentando, o beijo se tornava mais intenso, Luiza puxou-a para mais perto de si, queria sentir aquele corpo, as respirações foram ficando ofegantes, Duda acariciava os seios da outra, ainda muito tímida, Luiza queria mais, foi com a mão direto no sexo da morena, notou que estava úmido, ela enfiou os dedos pela borda do short Duda que afastou mais a perna pra facilitar, quando sentiu os dedos de Luiza ela afastou-se um pouquinho e sussurrou no ouvido.
- Isa, eu queria fazer de novo. – disse tão baixinho que mal dava para ouvir.
- em resposta viu um sorriso safado - Também quero, aqui é complicado, vamos subir.
Ambas saíram do carro e entraram no prédio, tinham pressa Duda saiu logo agarrando Luiza beijando no rosto, abraçando, a mesma ficou completamente constrangida, uma senhora que também esperava o elevador a olhava com cara de reprovação.
- Hei, quer parar. Espera. – disse no ouvido de Duda, que não ligou e continuou cobrindo-a de carinho. Afastaram-se quando chegaram, assim que entrou no apartamento Luiza que agarrou Duda, tinham urgência, os beijos agora eram mais ardentes, chegaram ao quarto, logo puxou a blusa de Duda, tirou a roupa dela tão rápido, e quando ia tirar suas próprias Duda não deixou.
- Que agonia, deixa-me tira as suas. - tirou a blusa de Luiza sem pressa, depois seu sutiã, assim como seu short e sua calcinha, Luiza a puxou pela cintura mais ela se saiu.
– Calma, quero ter ver, te tocar. – Duda mais uma vez começou sua exploração naquele corpo. Beijou cada cantinho das costas, passando a língua de um jeito que deixou a loira toda derretida, delirando de prazer, era como se tivesse dando aquele banho de gato, abaixou-se até o bumbum segurou e apertou forte. – Seu bumbum é tão durinho! – ambas riram. - depois se virou os olhares se cruzaram, Duda a beijou, um beijo bem terno, profundo, Luiza permanecia imóvel, Duda desceu os lábios ate o pescoço beijou e lambeu, mordeu, foi descendo beijando e dando leves mordidinhas, chegou ao sexo e beijou. – Luiza suspirava de prazer, nunca tinha sido tocada de forma tão delicada, tão carinhosa.
- Duda eu não agüento essa pressão não. – disse rouca.
Então ela se levantou agarrou e a puxou pra cama, ficaram sentadas de joelho uma de frente pra outra, se beijaram e se acariciaram Luiza tocou o sexo de Duda, ela afastou as pernas pra facilitar a penetração uma imitava a outra, ao mesmo tempo entre beijos, chupões, o ritmo ia aumentando ate chegar ao gozo, gozaram ao mesmo tempo, a respiração era ofegante, Duda deitou sob Luiza, foi só o tempo de se recuperar pra começarem de novo. Fizeram amor até a exaustão dos corpos.

O NAMORO
Duda não queria mais sair da casa da namorada, aporrinhou tanto que acabou ficando o final de semana inteiro claro que a maior parte do tempo passaram no quartono domingo aproveitaram o lindo dia de sol para pegar uma praia e a noite ela foi praticamente expulsa pela namorada.
- Duda precisa ir, amanhã temos aula. Vamos entrar no módula discussão clínica, aí meu amor as coisas começam a complicar.
- Não... Quero ficar com você amor. - dizia cheia de dengo se agarrando a almofada do sofá.
- De jeito nenhum, temos aula amanha. - fitou séria.
- Poxa, você está me expulsando mesmo !
- Não é isso, temos aula amanhã, importante por sinal.
-Afff.... – levantou- se do sofá e pegou a chave do carro que estava em cima da estante. – Amanhã passo aqui pra te pegar.
- Já conversamos sobre isso.
- Duda fez cara de brava, ela estava odiando esse negócio de ter que namorar sem ninguém saber. – Até amanhã! – deu um beijo rápido e saiu batendo a porta.
Isa tava radiante com seu namoro com Maria Eduarda, que estava longe de ser a patricinha, mimada e esnobe que ela imaginava ser, e sim uma garota simples, divertida e tímida, estranho isso, porque ela que sempre foi uma das garotas mais populares da faculdade, fazia amigos aonde chegasse, mas quando o assunto é relacionado a sexo era extremamente tímida, Isa achava tão lindinho aquele jeitinho dela parecia aquelas crianças curiosas Mas não previrá uma coisa, Duda no meio dessa doçura toda era muito ciumenta, quando digo ciumenta é CIUME mesmo, no domingo enquanto elas se arrumavam pra ir a praia ela implicou com o biquíni de Isa.
- Amor melhor você ir com esse aqui. – mostrou um biquíni que a parte de baixo era um suquine.
- O que tem de errado com esse?
- Ele é muito pequeno, num cobre nada, os homes vão ficar te olhando.
- Isa caiu na gargalhada. – Duda esse biquíni é do tamanho normal, e vamos a praia é natural que eles olhem as mulheres, você mesmo nunca reparou nos guris. – o biquíni era pequeno mas nada exagerado, ficou muito bem nela.
- Isa essa calcinha é minúscula, você não vai com esse biquíni veste este, é mais bonito. – seu tom era de exigência.
- Pare de implicar, só era o que me faltava, daqui a pouco você vai implicar até com minhas roupas, vamos logo se não eu desisto de vez.
- Você gosta de se mostrar né?
- Duda já estou começando a me irritar vamos.
Maria Eduarda foi a contragosto, chegaram e ficaram em um barzinho, onde Bella e a prima costumavam ficar sempre que iam a praia, se acomodaram nas cadeiras e ficaram curtindo o sol, só beberam refrigerante e água de coco, quando era umas 13:30hçç duas colegas de Luiza passaram por ela e a cumprimentaram.
- Vai chover só pode! – brincou Luana - Mulher de Deus você está viva?
- Luiza se levantou e foi falar com as meninas, Duda a observava de longe. – Claro que estou guria. – sorriu - Como você está? – deu um abraço e dois beijos de comadre, depois se virou para outra morena e fez o mesmo. – Oi Vera.
- Oi, realmente sumiste mesmo !
- A faculdade que está tomando todo meu tempo.
- Faculdade ou....- antes que ela terminasse a frase, Luiza fez um sinal paara que se calasse. Elas eram prostitutas também, amigas de Bella, e ficaram amigas de Luiza também. - E essa lindinha quem é? – perguntou para disfarçar.
- Me deixa apresentar essa é aqui é a Maria Eduarda. – Duda essas são Luana e Vera.
- Oiii, tudo bem? - levantou-se e apertou a mão e deu dois beijinhos em cada uma.
- Nunca tinha visto ela Isa. – falou Vera olhando dos pés a cabeça.
- Ela estuda comigo.
- Ao ouvir isso Duda olhou pra Isa a fuzilando com os olhos. – estudo com você, é so isso que eu sou, uma amiga, ai, que raiva, sou sua namorada Luiza, sua mulher.- Podemos sentar com vocês? – perguntou Vera mas já se sentando numa cadeira do lado de Duda.
As três mulheres ficaram conversando animadamente Duda não participava muito da conversa mais escutava atentamente tudo o era dito, assim passou o tempo, foi um dia agradável, foram pra casa já era quase 16h, Duda voltou pra casa a grande custo, como já foi relatado, no final da noite ao se preparar para dormir Isa, ficou pensando.
- Estou perdida, primeiro por estar apaixonada por Maria Eduarda e depois como vou fazer para esconder quem realmente sou, preciso pensar, não queria enganá-la mais não posso dizer o que a faço ela nunca aceitaria. Meu Deus como vou agir agora. – pensava
Na segunda feira Duda chegou e sentou bem na terceira fileira perto do lugar onde Isa costuma sentar, estava muito ansiosa queira muito ver a namorada,assim que entrou lhe deu um enorme sorriso, se segurou pra não falar com ela, Amanda também chegou pouco depois, passou bem perto de Luiza sorriu deu sua piscada básica e ainda mandou um beijinho isso deixou Duda muito irritada, logo fez cara feia, Amanda colocou suas coisas na cadeira ao lado e deu um abraço e um beijo em Duda, na bochecha.
- Que saudade amiga. Porque você esta sentada aqui?
- Quis mudar. – disse seca.
- Que cara feia é essa logo de manhã cedo? Eu hein! Nem vou perguntar como foi o fim de semana.
- Porque toda vez que passa por Luiza você fica se insinuando para ela.
- E desde quando isso importa a você? Duda estou te achando muito estranha, não entendi muito bem o que aconteceu na casa de Isa naquele dia, você saiu de lá muito doida, depois veio com aquelas dúvidas sobre se era ou não lésbica, você não acha que ta dando muita importância a ela não? Cuidado visse, ela não é mulher para você! – Amanda estava preocupada com as atitudes de Duda. – Você esteve aonde o final de semana todo, desde sexta feira venho te procurando, você nem quis viajar com a turma para Porto de Galinhas, perdesse visse foi espetacular – riu.
- Eu conheci uma garota! – do lugar que Isa estava dava pra escutar a conversa, seu coração gelou, não conseguiu evitar encarou Duda, Amanda estava de costas não à via.
- Como assim conheceu uma garota? – aumentou o tom de voz, não contava com essa declaração da amiga.
- Fala baixo né!
Isa fez sinal de negação com a cabeça Duda a olhava séria.
- Por favor, não conta a ela, Amanda vai dizer o que eu faço, vou te perder. – pensava seu olhar era suplicante.
- Conheci oras, na boate, fiquei com ela.
O semblante de Amanda mudou por completo, tentou forçar um sorriso, estava perturbada com o que acabou de ouvir, antes que pudesse conversar a respeito disso a professora entrou na sala, assim que chegou o intervalo Amanda arrastou Duda pra conversar ela não perguntou como foi essa ficada com a tal garota, na verdade Amanda ficou irritada por a amiga ter ficado com uma mulher, claro ela tinha um amor incubado por Duda, para mudar de assunto contou como tinha sido o final de semana, Duda ouvia tudo fingindo entusiasmo, ela queria contar à amiga que também tinha tido um final de semana maravilhoso, queria compartilhar com a amiga sua felicidade por ter se acertado de vez com seu amor, mas não podia tinha prometido não contar a ninguém por mais que não gostasse dessa idéia não quis contrariar Luiza, voltaram pra sala e ela passou bem perto de Luiza e deu um leve sorriso, foi retribuído, Duda não tirava os olhos do seu amor, observava tudo, cada gesto, cada vez que ela se virava pra falar com uma de suas amigas, estava ansiosa pra chegar o intervalo do almoço, queria abraçar, beijar, conversar, mas assim que o intervalo veio Luiza foi falar com o professor, Duda tentou ficar na sala,mas seus amigos a chamaram para almoçar, acabou indo. Assim que o professor a dispensou procurou por Duda não encontrou então ligou:
- Oi – assim que viu quem era abriu um sorriso. – Espera. – gente peçam ai que vou atender o celular. – Estou morrendo de saudade de você, você é muito má sabia, fica fazendo esse jogo duro, sempre que tento me aproximar você escapole.
- Deixa de ser exagerada – brincou – Você está aonde?
- No restaurante, vem comer comigo!
- Obrigado, vou à biblioteca tenho que devolver uns livros. – mentiu não queria era encarar Amanda.
- Sei.
- Você não contou nada não é? – perguntou insegura.
- Não Luiza, não entendo isso. Para que me serve uma namorada se não posso estar junto dela.
- Me desculpa...você sabe que te adoro de paixão.
- Eu te amo. Quero ficar junto de você, mas pra isso você precisa deixar...
- Depois a gente se fala.
Assim que a aula terminou Isa foi embora, tinha um cliente pras 20h, estava chegando o final de mês e suas finanças estavam escassas, foi difícil para ela, por pouco não desistiu, era um homem de mais de 50 anos, magro, alto, pouco favorecido de beleza, extremamente grosso, mal começou a penetração foi logo gozando tinha ejaculação precoce, mas ele dizia: - está vendo sou foda mesmo, gozo logo, sou melhor que muitos meninões que passam tempo pra chegar ao auge. – dizia cheio de orgulho, Luiza sentiu vontade de rir. – isso não é prazer e sim problema chama-se, ejaculação precoce, tu tens é que procurar um médico. – pensou contendo o riso. Contudo ela tinha que elevar o ego do homem, concordando com tudo, elogiando seu desempenho, era ridículo, mas a profissão exigia isso . Por sorte ele não quis mais transar, mas fez questão que ela ficasse as horas que tinha pago.
Saiu do motel foi correndo para casa, sentia-se angustiada, coração apertado, antes de Duda ela já tinha aprendido a se acostumar com sua vida, fazia programa, porém já era conformada com aquela situação, precisava do dinheiro, vender seu corpo era uma forma de conseguir, não ia abrir mão do seu sonho que era se formar em medicina, não tinha ninguém por ela, tinha que se manter e ainda por cima ajudar a mãe, a faculdade era de tempo integral, tinha uma despesa absurda, enfim antes era um trabalho como qualquer outro, não tinha ninguém, mas agora havia se apaixonado e era um amor puro, sem interesse, Duda tinha se entregado de corpo e alma para ela, sentia isso, amava aquela garota, estava enganando ela de forma cruel. Assim que chegou em casa foi direto para o banho passou quase uma hora sob a água fria, se esfregando até sua pele ficar bem vermelha como se quisesse tirar as impurezas daquela noite.
Saiu do banho viu que seu celular tinha 20 chamadas não atendidas todas de Maria Eduarda, não teve coragem de retornar às ligações, resolveu tentar dormir.

Nathalia Dill Mulheres que amamos



Nathalia Goyannes Dill Orrico nasceu no Rio de Janeiro, 24 de março de 1986.



Nathalia Dill era estudante de direção teatral na UFRJ até receber o convite para participar da 15ª temporada da série Malhação em 2007, sua estréia na Rede Globo, interpretando a vilã Débora






Nathalia Dill também brilhou no elenco da novela Cordel Encantado. No cinema, Nathalia Dill fez uma pequena participação em Tropa de Elite, a atriz brilhou em Feliz Natal , também no filme Apenas o Fim e o mais recente Paraísos Artificiais

















Filme Paraisos Artificiais(2012) só pelas cenas abaixo já vale o ingresso:













Minha Doce Prostituta XI

Algumas lágrimas caíram, ela sentia medo do que a mãe pudesse sentir em relação a ela, lembrava-se do próprio preconceito que sentia antes de se aceitar.
- Filha. – ela se aproximou e a abraçou. – Nunca que vou sentir nojo de você, - Mãe, eu gosto dela, me entreguei a ela. Demorou para compreender sabe, aceitar mas isso aconteceu, lembra do que a vovó costumava me dizer ? Que quando chegasse a hora eu iria saber, ia ver os sinais, que era para eu não me importar com sua raça, cor, sexo, apenas deixar invadir o coração, pois bem, eu vi os sinais, mas não queria aceitar. – ela fitou a mãe nos olhos que chorava. – Mãe me desculpe, não quero que você tenha vergonha de mim, nem eu mesmo quero ter vergonha de mim, não sei como vai ser agora, mas eu gosto dela, é mãe a partir do momento que eu tive a certeza que eu gosto mesmo de Luiza também tive a certeza que sou lésbica.- Ela deve ser especial mesmo para derrubar toda aquela homofobia que você sentia, até onde eu sei a única lésbica que você tratava bem era a Amanda. – brincou. - Filha não posso negar que estou surpresa, não estou assimilando as coisas ainda, mas pra mim tanto faz, você amar um homem ou uma mulher, quero vê-la feliz, não sei como vou te dizer isso, mas escute mainha, se você gosta dela mesmo a ame por completo, ninguém merece ser amado pela metade, você entende o que mainha ta querendo dizer.
- Que eu vou ter que assumi-la para todos. - Bem ai fica a seu critério, não é porque você virou lésbica que precisa ter um rótulo no meio da testa não é? – brincou. – Outra coisa e agora é , da próxima vez que eu chegar aqui e encontrar esse apartamento nesse estado deplorável, você vai levar uma surra. – falou é (é gente ta pensando o que mãe é mãe), Duda puxou o temperamento explosivo da mãe, se ela disse que dava uma surra dava mesmo pode apostar. – Quero conhecê-la, vamos tomar nosso café como todos os sábados.- Vou chamar lá. – Duda foi ao quarto.Luiza já estava agoniada sem saber como agir diante daquela situação, Duda entrou no quarto e encontrou aqueles olhos negros aflitos.- Duda eu...- Calma, você está branca, já conversei com minha mãe, vamos tomar café. – começou a se vestir.- Maria Eduarda, como assim tomar café, sua mãe. Eu não sei...- Ela quer te conhecer. Isa eu sou sua mulher agora, temos que ver como vai ser né.- Duda. – Luiza estava completamente atônita, Duda falou com uma convicção SOU SUA MULHER. – minha mulher, quando você souber o que sou duvido que você diga isso. – Precisamos conversar.- Depois, vamos, mainha está esperando. – Duda saiu rebocando Luiza até a sala, a mesa estava farta, assim que Luiza entrou no ambiente foi recebida com um sorriso, admirou aquele sorriso muito parecido com o sorriso de sua menina. – Mãe essa aqui é Luiza. – Isa essa mulher linda aqui é minha mãe Eduarda
- Prazer. – estendeu a mão, mais em vez de um aperto de mão ganhou um abraço.- Vem cá me dá um abraço. – Eduarda a abraçou carinhosamente depois deu um beijo na face, Isa adorou aquele abraço. – É pelo visto minha filha continua mantendo o bom gosto – brincou – Você é muito bonita.- Gentileza sua, agora entendo de quem Maria Eduarda puxou tamanha doçura e beleza. – disse tímida, porém sincera.- Há mãe não é porque eu mudei de time que vou mudar de conceito, continuo naquela “se os bonitos não me querem, aos feios faço greve” – deu uma gargalhada, isso é brincadeira viu – No caso mudou do para o feminino né. – brincou.- Vamos comer. – disse a mãe, as três sentaram e começaram a degustar o café da manhã. – Então Luiza de onde você é?- Do sul.- Mainha vai começa com o interrogatório é?- Apenas quero saber um pouco sobre a sua namorada.- Isa engasgou. – Não engasga não amor, você é minha namorada sim, afinal eu sou sua mulher agora. – falou sem nenhum constrangimento, as bochechas de Isa ficaram vermelhas. – Olha mãe como ela fica bonita quando está envergonhada. – caçoou. - Duda! – disse Isa. - Nasci em Porto Alegre senhora, vim para cá tem um ano apenas.- Gosto muito do sul, mas prefiro meu clima quente e o que você faz da vida menina.- sou prostituta - pensou. – Estudo. – disse.- Ela estuda comigo mãe.
Nisso passou quase uma hora, a mãe de Maria Eduarda era mais curiosa do que a de Amanda, fez inúmeras perguntas, principalmente sobre a família de Luiza, a conversa transcorreu bem, depois Eduarda deu algumas ordens a empregada e foi embora. O telefone de Luiza não parava de tocar, primeiro sua prima preocupada, pois Isa não tinha avisado nada, tinha várias mensagens dos dois clientes que ela tinha dado bolo, a noite com Maria Eduarda foi tão mágica que tinha esquecido-se do trabalho naquela noite, sentia vontade de esquecer do mundo, mas manter os pés no chão era preciso. Depois do banho ela resolveu conversar com Duda.
- Ei vem cá. - disse chamando Duda pra sentar com ela no sofá. – Precisamos conversar sobre o que aconteceu.
- Aconteceu que você me fez sua mulher, isso foi fantástico. – disse suavemente.
- Duda, você não acha que esta levando as coisas muito a sério não? Você e eu somos de mundos totalmente diferentes. - tentava ser delicada, nas palavras.
- Não estou entendendo o que você está querendo dizer Luiza, na verdade estou entendendo sim. – seu semblante mudou.
- Calma, não começa com os gritos, vamos conversar.
- Isa, poxa vida, eu gosto de você, foi difícil aceitar isso, aceitar o que sou e você está querendo me dar um pé na bunda?
-Luiza sorriu - Você fala de um jeito tão engraçado Duda e esse seu biquinho, não é isso sua boba.
- Então qual é o problema?
- Luiza não queria tirar Duda de sua vida, mas tinha medo de que ela descobrisse seu lado obscuro – Apenas queria que fossemos com calma, entende, não quero lhe magoar, nem me magoar. – foi à única desculpa que conseguiu na hora, queria ficar com Duda, contudo tinha quer ser por baixo dos panos.- Não estou gostando nada disso. - disse desconfiada.
- Duda, vamos com calma, oras, vamos nos conhecer melhor, para só então embarcamos num relacionamento sério. – tentou demonstrar segurança em suas palavras. - Conhecer mais do que já conhece, espera ai Luiza, se não quer ficar comigo diz logo. – irritou-se.- Quero ficar com você, vamos namorar está bom assim? Mas por enquanto sejamos discretas, até que fique firme mesmo manteremos em silencio.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Minha Doce Prostitua X

- Já volto! – alguns minutos depois ela voltou com uma taça de sorvete de chocolate com calda de morango.– Depois de fazer amor me deu uma vontade de tomar sorvete, trouxe para nós.Luiza abriu um sorriso, ela estava completamente encantada com o jeito daquela menina, queria ela mais que tudo na vida.- Toma mesmo, porque depois vamos tomar um banho e... – sorriu bem safada.- E...?- termina a frase. – Isa você está com uma cara de tarada. – Duda mordeu os lábios. – Vamos fazer muito amor. – disse no ouvido de Duda.E foi isso que aconteceu, tomaram banho e se amaram até a exaustão, Duda estava deitada de bruços e Isa acariciava os seus cabelos.- Duda eu sempre tive uma curiosidade essa sua tatuagem é linda, quem é Vitória?- passou a mão em uma das asas da águia que Duda tinha tatuada nas costas.- Era a razão da minha existência, era minha avó, ela faleceu a dois anos atrás disse com os olhos tristes.- Sinto muito. – abaixou e a beijou no rosto. – E o significado dessa frase no seu ombro?

“Aquilo que me nutre me destroe”.
- É a maior verdade do mundo, porque tudo que nos nutre um dia ao final vai acabar nos destruindo, um exemplo básico é a vida, a vida passa o tempo todo nos nutrindo, seja de amor, alegrias, tristezas e no final vem à morte e destrói tudo. Eu escutei essa frase uma vez, não lembro onde, levo por toda a minha vida. Antes que você pergunte as estrelinhas no pé direito significam cada membro da minha família, pai, mãe e minha avó, o desenho do pé esquerdo e o símbolo da medicina, ridículo eu fiz quando passei no vestibular tinha ficado tão feliz, as borboletas na panturrilha direita representam a mim mesmo, estou sempre em metamorfose.
- Quantas tatuagens! – zombou.
- A próxima vai ser seu nome! – brincou.
As duas riram, já era de madrugada quando foram vencidas pelo sono, acordaram tarde, na verdade só acordaram porque tinha uma pessoa batendo na porta do quarto.

- Maria Eduarda, acorda! Abriu a porta e foi em direção à cama. O que significa isso? As duas acordaram assustadas, Eduarda ficou espantada ao ver que a filha estava acompanhada. – Me desculpe não sabia que... – virou o rosto, Luiza cobriu sua nudez com o lençol.
- Mãe! – esfregando os olhos ainda sonolentos.
- Se vista quero falar com você agora. – e saiu do quarto.
- Quero um buraco pra enfiar minha cara. – disse Isa morta de vergonha.
- Bobagem. – Duda vestiu um robe e foi à sala sua mãe estava falando com Maria a empregada. – Mãe!
- Mãe nada, posso saber o que significa isso? – apontou para sala totalmente destruída. – Você está pensando o que? Quando vai parar de quebrar suas coisas?
- Eu estava nervosa a senhora sabe que tenho esses surtos. – disse de um jeito manhoso.
- Não me venha fazer essa cara de cachorro sem dono, até quando você vai agir como uma criança Maria Eduarda? Mandei você para cá para ver se você crescia de vez, pensando que se você morasse sozinha amadureceria, mas continua tendo as mesmas atitudes.
- Mãe...

- Sem mãe - ela abaixou a cabeça respirou fundo como se tivesse procurando força para falar sobre o que viu no quarto. – Você disse que eram apenas boatos, aquilo que saiu nos jornais, Duda essa garota é a mesma da festa do seu noivado, eu sou ótima pra gravar fisionomia, você jurou para mim que não era lésbica. – sua voz era branda. – Ela está dormindo na sua cama.- Duda fez cara de choro - Mãe a senhora vai ficar com nojo de mim não é?-

Filmes lésbicos Meninos não choram

Boys Don't Cry





Teena Brandon se tornou Brandon Teena e passou a reivindicar uma nova identidade, masculina, numa cidade rural de Falls City, Nebraska. Brandon inicialmente consegue criar uma imagem masculinizada de si mesma, se apaixonando pela garota com quem sai, Lana, e se tornando amigo de John e Tom. Entretanto, quando a identidade sexual de Brandon vem público, a revelação ativa uma espiral crescente de violência na cidade. É um filme forte, é filme comovente Hilary Swank faz uma excelente atuação que até hoje acho ela meio masculina.


Boys Don't Cry, 1999


• Direção: Kimberly Peirce



• Gênero: Drama

Origem: Estados Unidos


• Duração: 118 minutos


• Tipo: Longa-metragem


Você encontra maiores informações sobre o filme no Intercinegay http://migre.me/9aMHM













Miha Doce Prostituta IX

Preciso falar com você, entra, por favor. – seus olhos estavam vermelhos nitidamente notava-se que ela tinha chorado.- O que você quer comigo? – perguntou Luiza entrando no carro, Duda saiu cantando pneu e foi em direção a seu apartamento em um luxuoso prédio, pediu para Isa a acompanhar, Isa percebeu que era próximo aonde Amanda morava sentiu um calafrio ao lembrar do que Amanda disse.- Para onde você está me levando?
- Eu não vou estuprar você! – disse ríspida.
As duas entraram no prédio, o porteiro logo cumprimentou Duda com simpatia, subiram ate o 10º andar abriu a porta do seu apartamento, Isa entrou olhou cada detalhe que seus olhos conseguiam ver, era um apartamento enorme, com uma decoração bem contemporânea, era de luxo, mais simples, sem muita frescura, o que chamou a atenção de Luiza foi o piano perto da varanda, Luiza desde pequena foi obrigada pelo pai a aprender a tocar piano porque ele achava bonito, acabou pegando gosto, Duda a conduzia até a sala, que por sinal estava uma bagunça.
- Duda o que você quer de mim?
- O que eu quero de você, eu queria te matar sabia. – disse, sua voz estava alterada, seus olhos faiscavam de raiva, Luiza a encarava sem piscar. - E posso saber porque quer isso, até onde eu sei não te fiz mal algum.
- Duda deu uma gargalhada. – Não fez! Você me destruiu! – Duda se afastou e pegou à garrafa de vodka que estava próximo a mesa da varanda e começou a beber. Luiza apenas a observava, logo vieram às lagrimas, Duda começou a cuspir ofensas para cima daquela mulher que apenas escutava sentada, sem dizer uma só palavra, Maria Eduarda perdeu a paciência e em um ataque de fúria passou a quebrar tudo que via pela frente, tudo mesmo. - Você acabou comigo, você ta me deixando maluca, eu nunca te fiz nada e você fez isso comigo, porque, por quê? - gritava – Você não tinha o direito, não tinha. – chorava. - Desculpe eu...- tentava falar.
- Cala boca! Sou eu quem falo aqui, porque você fica me fazendo sentir essas coisas estranhas, porque, eu penso em você 24h por dia, você acabou com meu noivado, eu amava ele sabia, o que me deixa com raiva é que eu não lembro, eu não lembro - ela falava tão rápido que Luiza não compreendia direito, Duda então sentou no colo de Luiza de frente, ela segurou o rosto de Luiza que estava completamente encharcado de lágrimas e disse em um tom de voz bem baixinho – Diz pra mim, diz, como foi, como foi Isa, eu queria lembrar, eu era virgem sabia? - isso deixou Luiza estática, ela arregalou os olhos, não conseguia acreditar no que ouvia. – Eu era virgem Luiza, você me fez mulher e eu nem me lembro. Diz pra mim, eu preciso saber como foi, se eu já tive você em meus braços eu quero saber como foi, preciso saber, isso é importante pra mim.
- Duda eu não lembro... - Luiza não sabia o que dizer.
- Não lembra como não lembra - grita. – Você não tinha esse direito de fazer isso comigo, não tinha, eu queria que fosse especial e você tirou isso de mim, tive inúmeros namorados Luiza, mas eu nunca transei com nenhum, sexo pra mim significa mais que um ato de gozar, tem que ter mais, não só amor, como carinho, respeito, desejo, não me conformo de não lembrar. – ela passou a mão no rosto enxugou as lágrimas respirou fundo e disse. – Eu preciso fazer amor com você Isa, preciso sentir, saber como foi. – ela encostou a testa na testa de Isa elas se olhavam nos olhos. – Você me faz sentir coisas que eu nunca senti antes por ninguém, sempre que chego perto de você meu coração bate tanto como a bateria de uma escola de samba, sinto um frio na barriga, quando você me beija meu sexo fica parecendo que tem uma represa entre minhas pernas. – ela riu. - Eu preciso de você, faz amor comigo, me faz sentir de novo. – Duda a beijou nos lábios. – Eu gosto de você, não adianta negar mais, eu amo você, faz amor comigo?Luiza também a amava e fazer amor com ela era a coisa mais importante naquele momento, a beijou, um beijo bem profundo e demorado, depois Duda levantou do colo dela e a puxou pela mão até seu quarto, delicadamente Luiza a despiu, depois conduziu até a cama, rapidamente Isa também se despiu e deitou-se em cima de Duda, ela começaram a se beijar delicadamente, Luiza se colocou no meio das pernas de Duda provocando o atrito entre os sexos, ambas gemeram baixinho, aos poucos Luiza desceu sua boca para o pescoço de Duda beijando, mordiscando, sugando, suas mão buscaram os seios da morena, aqueles seios durinhos, sugou, beijou, Duda gemia baixinho e rebolava embaixo daquele sexo, foi descendo Duda a puxou para cima pra mais um beijo quando Luiza tocou o sexo de Duda, ela deu uma mordidinha nos lábios dela, gemia, os dedos estavam encharcados, Luiza fazia movimento circulares no clitóris
- Eu vou te chupar todinha. – sussurrou Isa no ouvido de Duda.
- Isa! – Duda segurou o rosto – Nunca, ninguém me tocou dessa forma, embora eu tenha tido um bom número de namorados eu nunca permiti que eles me tocassem, parece ridículo, no mundo em que vivemos hoje, mas eu quero que saiba. – disse completamente envergonhada. - No máximo que meus namorados conseguiam de mim era umas pegadas por cima da roupa.- sorriu tímida.Luiza ficou envaidecida com que acabou de escutar, ela nada disse abriu um sorriso de orelha a orelha, beijou Duda nos lábios de foi descendo beijando aquela barriga linda, dando leves mordidinha, beijou o sexo de Duda, depois começou a beijar e a morder de leve a parte interna da coxa dela, subiu para a virilha, passou a língua de baixo a cima naquele sexo, Duda se contorcia, apertando os seios, Luiza adentrou com sua língua naquele sexo, chupou com vontade, Duda não aguentou mais e parou de gemer baixinho e passou a gemer alto, Luiza a penetrou com um dedo primeiro com um depois outro, fazendo movimentos de vai e vem, ela se contorcia de prazer não demorou muito para ela gozar veio, forte, intenso, Isa tomou todo aquele gozo, o corpo da morena tinha desfalecido, Luiza por cima dela. Que abriu os olhos e a beijou daquele jeito que Luiza ficava toda derretida, depois do beijo, Duda sorria.- Você me proporcionou uma das maiores sensações da minha vida. – ela se aproximou do ouvido e disse baixinho como se tivesse contando um segredo. – Meu sexo ainda está latejando. – riu.- Luiza não conseguiu segurar o riso, Duda era uma menina, definitivamente uma menina. – Você é uma delicia! – as duas riram.]
- Quero te sentir também Isa. Você me fez sua, deixa eu te fazer minha também.
Luiza apenas assentiu com a cabeça, Duda inverteu a posição, logo Isa soltou os cabelos de Duda. – Gosto do seu cabelo, deixa ele solto, quero sentir o perfume dele. - os cabelos de Duda caíram no rosto de Isa, que aspirou seu perfume, Duda a beijou, suas mãos contornavam cada centímetro daquele rosto, beijando levemente – Você é linda, sua boca é tão apetitosa. – riu e beijou. Foi descendo até o pescoço, beijando, foi descendo até os seios; parou um instante neles, os tocou pela primeira vez, Duda agia como uma menina que estava acabando de descobrir o corpo humano, ela olhava, tocava e beijava cada milímetro do corpo de sua amada. Que se acabava de prazer só de sentir o toque sutil daquela garota, nessa exploração Duda chegou ao sexo, primeiro beijou e mordiscou a parte interna da coxa deixando-a doida, depois tocou o sexo com os dedos, acariciando, não pode deixar de comentar – Isa seu sexo é pequenininho parece de criança. – brincou.
- Guria, ta tirando com minha cara é? Quer me deixa ainda mais louca do que eu já to.
Duda se acabava de rir, ela continuou acariciando o sexo e Luiza que já estava encharcada, ao ver o desespero da mesma desceu o rosto, primeiro beijou, passou a língua levemente, gritos de prazer, aos poucos aquela língua foi invadindo todo aquele sexo, ela não sabia direito o que fazer ela chupava Luiza meio sem jeito no começo, mas depois passou a chupar com mais força, fazendo movimentos subindo e descendo.- Aiiiii isso linda, assimm... aiii – gemia Luiza.
Duda foi aumentando o ritmo, depois ela penetrou Luiza com os dedos fazendo do mesmo jeito que ela tinha recebido, no vai e vem gostoso, Luiza se debatia de prazer, Duda passou a chupar diretamente o clitóris, endurecendo a língua fazendo movimentos circulares, subindo e descendo a medida que escutava os gemidos dava mais vontade de chupar, ela sentiu o corpo de Luiza começar a tremer num orgasmo sensacional, ela então tirou os dedos e passou a língua sugando o líquido todo que saia daquele sexo. Isa a puxou para si.
- Eu espero que eu tenha feito certo. – disse tímida. - Eu gostei. - disse completamente envergonhada.- Luiza riu - Não sabia que você era tão tímida assim Maria Eduarda, para dizer a verdade estou completamente surpresa com a pessoa que eu acabei de...- não sabia que palavra usar.- Fazer amor Isa, foi o que fizemos. Certo todo mundo me acha uma doida, sou extremamente popular, extrovertida, mais isso não quer dizer que eu seja assim o tempo todo, quando o assunto e relacionado a sexo eu sou uma jumenta, não sei de nada, tanto é que meus amigos me chamam de Duda cabaço. -Ai sim que Luiza riu com vontade - Duda cabaço... me desculpa mais não tem como rir.- Eu nunca escondi de ninguém que era virgem, nem nunca tive vergonha, o fato de sair ficando adoidado não quer dizer que vou para cama com qualquer um, é aquela coisa “tem que ser aberto e não escancarado”. Agora as coisas mudaram, eu sou sua mulher agora. – olhou séria pra Luiza. - Para mim hoje foi como se fosse a primeira vez, já que eu não lembro.
Foi sua primeira vez Duda. Talvez o que eu vá dizer você nunca mais queira olhar na minha cara, mas acho que você tem o direito de saber, naquela noite da festa,. Confesso que estava querendo mesmo transar com você, porém quando agente chegou no motel, você caiu na cama e dormiu. Não aconteceu nada. – era isso que Isa queria dizer mais não podia. - Vamos pensar assim então. – falou Isa.- Apesar dos atropelos, foi especial Isa, tem um detalhe, meu hímen foi rompido?- Bem, eu não sei. - foi sincera ela nunca tinha ficado com uma mulher virgem, como ia saber. Duda se levantou e saiu do quarto. – Aonde você vai?

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Miha Doce Prostituta VIII

Luiza se vestiu rapidamente e quando saiu não a encontrou mais, Duda tinha saído em disparada sem falar com ninguém, Amanda foi atrás dela, no elevador Duda já não continha as lágrimas.
- O que aconteceu Duda? Porque você está chorando? O que Isa te fez ? fala?
- Nada, Amanda quero ir embora daqui.
As duas entraram no carro e foram embora, Duda dirigiu até um quiosque na praia que fica bem em frente ao seu prédio em Boa Viagem, sentou-se na companhia da amiga, chorou copiosamente, pediu logo uma garrafa de uísque sua bebida preferida, as duas beberam, no meio da conversa Duda pergunta a amiga:
- Amanda eu sou lésbica?
- Amanda não segurou o riso depois de ouvir aquela pergunta. – Ora amiga e eu que vou saber o meu gaydar nunca si quer piscou para você? – riu.
- Todo mundo acha que eu sou, os meninos da faculdade ficam me chamando de sapatão pelas minhas costas.

- E você liga é?! Deixa esse povo falar e se caso você for o que tem de errado, eu sou 80% lésbica e vivo muito bem assim.
- Você é uma devassa Amanda. – brincou. - Você é uma safada que não sabe o que quer, essa sua mania de pegar homem pegar mulher acho ridículo, ou é ou não é. Isso é nojento sabia.
- Você esta sendo preconceituosa, esse seu preconceito idiota vai acaba te ferrando, meça as palavras ao expressar suas opiniões sobre esse assunto, até porque cada um tem o direito de fuder com quem quiser, gosto de ficar com homem sim, uma vez ou outra só para variar, contudo me acabo em um corpo feminino e não sou nenhuma anormal.
- Desculpe não quis lhe ofender, sei que sou meio dura com minhas opiniões sobre esse assunto, me sinto tão confusa. – virou outra dose da bebida. - Namorei meio mundo de carinhas, sempre fiz questão de sempre ficar com homem, agora eu fico...
- Fica...? – perguntou curiosa.
- Fico na dúvida, aquela miserável me levou pra cama Amanda, eu não me conformo de ter dormido com uma mulher, pior ainda eu não lembro de nada, nem sei se foi bom, Luiza não tinha essa direito, não tinha, eu era virgem amiga, poxa vida ter a primeira vez naquelas circunstâncias é foda né.- Esquece isso Duda, você transou com ela e ponto. Ficar remoendo esse fato, sabe o que tu precisa? É ter outra experiência com uma garota, se você quiser eu posso resolver seu problema ai você vai saber se gosta de chupar pirulito ou confeito. – disse num tom de brincadeira que não pode conter o riso, porém no fundo ela queria que a amiga topasse.
- Palhaça eu aqui falando coisas sérias e você falando bobagem. Minha mãe fica perguntando direto se eu sou lésbica isso já ta me enchendo o saco, eu gosto de homem ! Não, não sou lésbica. As duas ficaram até o quiosque fechar Amanda foi pra casa, Duda subiu para o seu apartamento, desabou no sofá pegou a garrafa de uísque e um copo, ligou o som e começou a beber, bebia porque queria esquecer Luiza, se sentia frustrada por estar desejando tanto aquela garota, bebeu, chorou, chorou bastante, na madrugada completamente bêbada, e fez como todo bêbado apaixonado faz quando leva um pé na bunda ou briga com a namorada, ouvia músicas de dor de cotovelo e lembrava de Isa e achava que cada letra de música que escutava tinha uma mensagem para ela, acabou pegando o telefone e ligando para Luiza, que obviamente demorou a atender, pois estava dormindo e não reconheceu o número, pois era residencial, falou mais não teve resposta, Duda tinha ficado muda, apenas escutando a voz do seu amor, “amor” era isso mesmo estava amando aquela garota tarada, Luiza desligou cinco minutos depois tocou de novo ela atendeu no primeiro toque – Quem é que está ligando? Vai ficar mudo é – disse irritada - foi então que ela escutou aquela respiração forte e no fundo a música, já que Duda botou a música no modo repeat e Luiza ouviu a música de fundo.Luiza ficou muda seu coração sabia que era ela, escutou a música Amado de Vanessa da Matta umas 3 vezes depois disso Luiza quebrou o silencio.
- Duda eu sei que é você! Por que você liga e não fala nada?
- Você não presta você está me enlouquecendo, você está me fazendo sentir essas coisas...- dizia chorando, sua voz parecia de uma menina assustada, ela desligou.
Luiza não conseguiu mais dormir, sentia um aperto no peito.


A PRIMEIRA VEZ


Luiza chegou cedo à faculdade queria falar com ela, resolver de uma vez por todas, pois, aquela situação estava ficando insustentável, não dava pra fugir mais daquela atração arrebatadora que sentiam uma pela outra, Duda não foi a aula, em compensação Amanda foi e disse um monte para Isa.- Olha aqui Luiza, não sei o que você fez com a Maria Eduarda ontem, mas ela está muito estranha, fique longe dela, fique a quilômetros dela, porque se você a incomodar de novo, eu vou transformar sua vida em um verdadeiro inferno, você está me entendendo? – falou em tom de ameaça.- Já conheci o inferno então não me venha com essas ameaças. – Luiza a fitou séria.- Amanda riu. – Pare para pensar como as pessoas vão reagir quando souber que tipo de profissão você tem. – riu - Conheço esse povo, eu não ia gostar de estar na tua pele.- Olha aqui Amanda, você não se atreva. - foi firme.- Distância, distância. – Amanda foi embora, apesar de não querer aparentar, Luiza sentiu medo das ameaças de Amanda não queria que as pessoas a olhassem pior do que já olham, estava indo muito bem na faculdade conseguindo manter uma discrição, ela sentiu medo também de como Duda reagiria se soubesse que era uma prostituta - Amanda tem razão melhor eu ficar longe daquela guria. Isa chegou em casa um caco, o dia na faculdade tinha sido puxado e agradeceu por ser sexta feira, recusou uma ida ao barzinho com as meninas, pois tinha que atender dois clientes naquela noite, depois de uma ducha desceu e foi a padaria comprar pão, ela percebeu que um carro a seguia, ficou assustada não reconheceu o carro até ele parar na sua frente, era Duda no volante. - Entra no carro. – disse enquanto Isa a olhava da calçada.- Porque?

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Minha Doce Prostitua VII

- Isa! – era Bella. – Você quer me matar é? Eu estava te procurando, poxa vida guria fiquei preocupada.- Desculpa é que... - antes de terminar Dani abraça Isa.- Poxa andei que demais a tua procura. – ele parecia aflito, abraçou Isa com carinho e acariciou o rosto, ao ver aquilo Duda sentiu um imenso ciúme tomando o corpo e saiu de perto, Isa tentou segura-la.- Espera!- Me solta, e nunca mais se aproxime de mim. – disse grosseiramente. – Sua desclassificada. – foi embora.Luiza ficou triste, ao ver Duda se afastando no meio da multidão Bella a abraçou.- Ta acontecendo uma coisa estranha comigo. – sussurrou no ouvido de Bella.- Você está gostando dessa garota, você não pode gostar dela. – respondeu.Depois do abraço eles voltaram a curtir o show, embora pra Luiza já tinha perdido a graça, ela se deixou envolver nos braços de Dani, ficou la naquele contato ate o fim do show. Depois foram dar uma volta, acabaram parando num barzinho que tocava só forro pé de serra, Luiza acabou se animando, encontrou com Lucas, ficaram conversando um tempão, Isa ainda bebeu duas caipirinhas, dançou com Lucas e depois com Dani, quando voltou à mesa começou a implicar com o cabelo de Dani, ele a puxou pra sentar na perna dele, ela começou a bagunçar os cabelos dele já que ele tinha o maior ciúme do topete, entre risos e brincadeiras um com outro ela vê novamente aqueles olhos castanhos a fuzilando, ela imediatamente tentar se aproximar, mas Duda da dedo e língua pra ela, que não deixa de sorrir. Luiza resolve então provocá-la, volta a sentar na perna de Dani e fica fingindo que esta dizendo alguma coisa no ouvido dele, Duda não se controla e vai la tomar satisfação.
- Você não tem vergonha não! – bate com a mão na mesa. – Se quer meter vai pra um motel, ficar com essa pouca vergonha aqui. – disse com um olhar furioso.
- Bem até agora o dono do bar não reclamou agora guria, você não acha que ta incomodada demais comigo não. Olha teus pais não ensinaram que dar dedo e dar língua e feio. – debochou.- Eu te odeio sabia? – apontou o dedo pro rosto de Luiza.
- hum! Sabe o que você faz com esse dedo. – se aproximou do ouvido dela. – Quer que eu diga mesmo o que você pode fazer que esse dedinho?
Duda empurra Luiza e sai pisando duro de volta à mesa onde estava.
- Menina essa pentica de vocês duas já esta enchendo o saco, cuidado não, isso não virar amor. – disse Lucas, todos da mesa concordaram Luiza não gostou do comentário.
- Nem no fim do mundo eu me apaixonaria por aquela patricinha nojenta. Tchau.
Luiza foi embora, ela estava assustada consigo mesmo, não conseguia mais controlar seus impulsos quando estava perto de Maria Eduarda, sentia uma necessidade fora do comum deixa-la enciumada, queria ter-la por perto, quis esganar a prima por ter atrapalhado justamente o momento que elas estavam juntas, no show, ela estava tão sem barreiras, simplesmente se deixando levar pelo momento, atravessou a ponte Duarte Coelho as pressas pegou um táxi e chegou rápido em casa, ligou o som baixinho colocou o a musica que tinha curtido com Duda, repetiu diversas vezes fechando os olhos, numa busca desesperada de reviver aqueles minutos, chorou baixinho, não podia mais negar a si mesma, ela tinha se apaixonado por aquela menina, sentia frustrada, nunca tinha desejado tanto uma pessoa, mas sabia do abismo que existia entre elas, Luiza nunca teria coragem de alimentar esse amor que nascia em seu coração.
Duda chegou em casa, estava triste, frustrada, não conseguia parar de chorar, ela chorava, de desejo, de raiva, de angustia, não queria aceitar que estava interessada naquela garota que supostamente tinha dormido com ela. Resolveu fazer uma viagem pra tirar Luiza da cabeça.
Depois do carnaval a as aulas voltam a mil, Luiza e Duda passam a se ignorar por completo, chegando a agir como se ambas não existissem, quer dizer fingindo pra si mesmo, o mês de março passa rápido, Luiza passa a se dedicar por completo aos seus estudos logo ganha destaque pelos professores, seu ciclo de amizade vai aumentando, seu trabalho continua indo, numa quarta feira no meio de uma aula de primeiro socorros ela é chamada por um rapaz que não a conhecia, fica angustiada quando o rapaz falar com ela, sai de imediato, Duda a observa disfarçadamente.
- O que faz aqui? – pergunta Luiza nervosa, ao homem.
- Queria te ver, preciso de você. – disse o homem desesperado.
- Você esta louco Armando, esqueceu que sua filha estuda comigo.
- Eu preciso de você, não posso te perder. – disse ele agarrando, e tentando beija-la.
- Luiza o empurrou, tentando se livrar dos braços dele. - Me solta! – ela gritou. – Alguém pode ver.
- Então vamos sair daqui.
Luiza resolveu sair dali, tinha medo se ser vista por alguém, principalmente por Amanda, voltou à sala pegou suas coisas e saiu, Duda foi atrás dela sem que ela percebesse, viu Luiza entrando num carro importado, ela queria ver quem estava dirigindo mais os vidros eram escuros não dava pra ver.- Pra onde ela vai, de quem é esse carro, será que ela ta namorando alguém? - se perguntava.
Armando levou Luiza pro flat que ele costumava se encontrar com ela, os dois discutiram feio, ele não se conformava em perdê-la pra própria filha, tentou de mil maneiras fazer-la ficar com ele, chegou ate a sugerir que ela ficasse com os dois.
- Será que você não percebe que eu amo você Luiza, não vivo mais, quero você.
- Armando eu estou namorando sua filha, sua filha, como pode me querer sobre essa circunstância.- Minha filha não sabe que você é uma prostituta, quando ela souber vai te odiar.
- Ela sabe sim, eu mesmo contei pra ela.
Você não pode ficar com ela. – dizia chorando.Luiza ficou abismada ver um homem daquele tamanho chorando, sentia pena dele, apesar de tudo Armando sempre foi um bom homem, Amanda tinha razão ele tinha o coração mole demais, se apegou rapidamente a ela, depois de duas horas de conversa, de vários argumentos em fim conseguiu fazê-lo compreender que o caso deles tinha acabado, claro ele pensava que era porque Luiza gostava de Amanda.No dia seguinte só via suas amigas entre buchichos e outros, quando ela se aproximava elas paravam a conversar, Luiza ficou incomodada achavam que elas estavam falando dela, na verdade estava chegando o dia do aniversario dela então Sandra e Erica junto com outros amigos e comunhão com Bella resolveram fazer uma festa surpresa. No intervalo do almoço quando Luiza tava indo a direção a cantina Amanda a puxa pelo e as duas começa a discutir.- Você ta com meu pai não, sua vadia.- Olha aqui guria, fala baixo que as pessoas estão olhando, ele veio aqui ontem me procurar.- Ele quer largar minha mãe, ele veio me perguntar se eu gostava mesmo de você. – disse seus olhos estavam marejados.- Eu não to com ele Amanda, eu nunca mais ficarei com ele, eu te juro.- Ta bom. Vamos jantar com eles, por favor, finja ser minha namorada.- Tudo bem, mais será a ultima vez.- Certo. – Amanda a abraçou.Duda a observava de longe.- Não acredito, será que Amanda e ela estam... Não, não pode ser... Conheço Amanda ela não ia abraçar Luiza assim por nada, Amanda é uma predadora, porque eu não consigo tirar essa mulher da minha cabeça.

Depois da aula Luiza foi com Amanda jantar na casa dos pais dela, ao contrário da outra vez a mãe de Amanda estava muito abatida, seu sorriso era tímido, conversaram coisas triviais, com a chegada de Armando o clima ficou ainda mais tenso, o jantar demorou a sair, Luiza tentou ser o mais natural possível fingindo ser uma namorada carinhosa, Armando observava tudo, durante o jantar o casal contou que ia fazer uma viagem, acho que pensaram nisso numa tentativa de salvar o casamento, sem o menor constrangimento Armando disse também a filha que ele e a esposa iam fazer uma terapia de casal, no fundo Luiza gostou do que ouviu ela se sentia muito culpada pelo que estava acontecendo, depois dos jantar as duas ficaram um tempo na companhia dos dois, depois foram embora. Amanda deixou Luiza em casa.- Obrigado. – disse Amanda humildemente era a primeira vez que ela agia sem aquela pose dona da situação.- Não por isso. - Luiza abre a porta antes de sair Amanda pergunta.
- Quero fazer um programa com você?
- Já disse que não. – ela sorri e sai do carro.
Dia 27 de março caiu em uma quinta feira, Luiza acorda completamente desanimada, sua prima a cobre de beijos, Luiza nunca gostou de comemorar seu aniversario depois do seu aniversário de 13 anos nunca mais quis ter festa, pois segundo ela não tem porque comemorar pois ainda estava viva, pra ela a vida tinha sido um desperdício, depois de receber todo o carinho da prima levantou-se e tomou seu banho, vestiu ainda mais simples estava tão desanimada que foi pra faculdade apenas com uma saia branca de renda, um blusa rosa bebê e sandálias havaianas, não colocou nem um batom se quer, mais era impressionante mesmo vestida nos trajes mais simples não deixava de ser bonita, assim que entrou na sala recebeu uns comprimento das suas amigas inseparáveis, Erica e Sandra tinham se tornado amigas mesmo de Luiza, recebeu uns presente, outro colegas vieram cumprimentar, Luiza tentou ser simpática, mas por dentro estava triste como todos os anos, quando estava conversando Amanda passou bem perto dela e deu um beliscão no seu bumbum, Isa deu um salto, olhou pra cara de Amanda que estava sorrindo e dando as suas famosas piscadela, depois se aproximou de Luiza e deu os parabéns, deu um selinho bem no canto da boca, Duda viu e passou dando um empurrão nas duas que se não fosse amparada por Amanda tinha caído no chão.
Isa sentiu uma imensa raiva, foi com tudo pra cima de Duda.
- Qual é teu problema em guria, por pouco não me derruba.
- Pois antes tivesse caído. – disse irônica.
- Pois da próxima vez que você fizer isso vai ter troco, ta me entendendo?- o mal- humor de Luiza era aparente realmente esse dia ela não tava pra brincadeira.
- Vem Isa, o professor chegou. – disse Erica a puxando pra sua cadeira. – Você ta muito mal humorada, mulher animo, hoje é dia de comemorar.
- Na boa Erica, hoje eu não to pra gracinha. – falou sério pra amiga.
Assim passou a aula, a cada intervalo Luiza se apressava pra sair da sala antes das amigas, não queria a companhia de ninguém, ela estava triste, muito triste seu aniversário nunca foi motivo pra comemorar, ficou sentada num banco a baixo da árvore do outro lado do bloco H, presa em seus pensamentos, algumas lágrimas rolaram em seu rosto, seu celular tocou era um cliente resolveu aceitar todos os programas que surgissem praquela noite não queria ficar em casa, não queria pensar, queria esta inerte a tudo naquele dia.
- Certo então, posso sim 17h00min horas. Ok então!
Marcou um programa praquela tarde, não assistiu mais aula, pegou suas coisas e saiu, Bella estranhou a prima ter chegado tão cedo, não quis encher Luiza de perguntas ela sabia o motivo de toda aquela tristeza, Isa disse que ia ter um trabalho provavelmente ia ver se esticava com outro cliente que tinha ficado de ligar confirmando, quando estava no seu quarto, resolveu dar uma entrada no msn assim que entrou viu que tinha recebido uns e-mail, estranhou um que não conseguiu reconhecer o destinatária, poucas pessoas tinham seu msn, na verdade Isa só usava isso pra marca com alguns clientes, abriu o e-mail, tinha uma musica em anexo.

AMADO _Vanessa da Mata_

Como pode ser gostar de alguém

E esse tal alguém não ser seu

Fico desejando nós gastando o mar

Pôr-do-sol, postal, mais ninguém

Peço tanto a DeusPara lhe esquecer

Mas só de pedir me lembro

Minha linda flor

Meu jasmim será

Meus melhores beijos serão seus

Sinto que você é ligado a mim

Sempre que estou indo, volto atrás

Estou entregue a ponto de estar sempre só

Esperando um sim ou nunca mais

É tanta graça lá fora passa

O tempo sem você

Mas pode sim

Ser sim amado e tudo acontecer

Sinto absoluto o dom de existir,

Não há solidão, nem pena

Nessa doação, milagres do amor

Sinto uma extensão divina

É tanta graça lá fora passa

O tempo sem vocêMas pode sim

Ser sim amado e tudo acontecer

Quero dançar com você

Dançar com você

Quero dançar com você

Dançar com você


Assim que escutou a musica pensou em imediato em Duda. Escutou a música diversas vezes, seu coração batia tão acelerado, queria vê-la, senti de novo aqueles beijos suaves, as horas foram passando e Luiza em seus devaneios, sua prima doida pra que ela saísse para poder agilizar as coisas da festa surpresa, Luiza saiu foi ao trabalho, o programa foi rápido, o empresário tinha pressa, assim que saiu do motel tomou o táxi, seu celular tocava, mas ela não queria sair com mais ninguém, ficou imaginando quem tinha mandando aquela musica, seu coração sabia que tinha sido ela, mas sua razão queria ignorá-la.- Foi ela, óbvio que foi ela, quem mais mandaria aquela musica, parecia com o que eu estava sentindo, expressava o que eu estou sentindo. – dizia em pensamento. - Senhor deixe-me próximo a pracinha de Boa iagem. - disse Isa ao motorista do táxi.
Luiza atravessou a avenida em direção ao calçadão de boa viagem, desceu pra praia, tirou a sandália e saiu caminhado pela praia, caminhou depois se sentou na areia, ficou la olhando para o mar, pensando no quanto sua vida tinha mudado de rumo desde que veio praquela cidade, chorou, ela sentia um vazio imenso dentro dela, deixou sua bolsa na areia junto com suas coisas e entrou de roupa e tudo no mar, por incrível que pareça a água estava quentinha, a maré estava baixa, Luiza nem conseguiu dar um mergulho profundo porque quando a praia ta seca se forma as piscinas de corais, ela ficou deitada com o corpo submerso na água, ficou ali bom tempo, fazendo uma auto reflexão.
Enquanto isso no apartamento, estava o maior corre, corre das meninas para deixar tudo pronto pra quando Isa chegasse, as horas passaram rápido, os poucos convidados que já tinham chegado só alguns amigos da faculdade e Amanda que também foi pra festa, isso mesmo ela fez questão de ir quando foi chamada por Sandra embora ela não tivesse intimidade nenhuma com as meninas, ela achou que seria divertido aporrinhar Isa um pouco, e também puxou Maria Eduarda junto, chegaram junto com Lucas, Duda foi à intenção de ver Luiza, desde que ela a enfrentou na sala, não a viu mais, passou os intervalos todo a procurando discretamente, Duda estava nervosa Lucas ofereceu um copo de vodka ela bebeu, Bella colocou um som pra passar o tempo, todos conversavam animado.
- Que demora, já são 20h, não acha melhor dar uma ligada pra ver onde ela está? – falou Sales um amigo de Bella.
- É, me deixa dar uma ligada. – Bella ligaou para o celular de Luiza, chamou, chamou e ninguém atendeu. Ela insistiu mais algumas vezes mas depois resolve esperar mais um pouco, ela deduz que ela estava com algum cliente.


Meia hora depois Luiza vê as chamadas de Bella e resolve ligar.
- Oi. – diz Isa.
- Guria tais aonde? To ficando preocupada. - disse.
- Calma, eu já estou indo para casa.
- O que aconteceu, sua voz está estranha.
- Não é nada, já estou indo. – desligou.
Luiza pegou suas coisas e foi pra casa, chegou ao prédio o porteiro a olhou surpreso, ela estava toda molhada, suas roupas estavam cheias de areia, descalça, ela sorriu timidamente e pegou o elevador. Logo o porteiro avisou a Bella, todos se esconderam, quando Luiza abriu a porta deu de cara com Bella a abraçando, assustada. Logo em seguida todos apareceram na sala gritando:- SURPRESA.
Surpresa mesmo, todos olharam pra Luiza espantados com a situação dela, ela sorriu seu coração saltou do peito quando encontrou aqueles olhos castanhos, a pergunta era uma só.
- Isa o que aconteceu com você?
- Calma gente, fui dar uma volta na praia e tomei banho de mar de roupa e tudo, não aconteceu mais nada.
- disse tentando tranqüilizar as pessoas.
- Tomar banho de mar é, hum sozinha foi?- disse Amanda maliciosa.
- É Amanda sozinha, SOZINHA. – frizou. – Gente obrigada pela surpresa nunca ninguém fez uma festa assim pra mim. – foi sincera.
- Amiga você merece. Mas agora vai te ajeitar né. – disse Erica.
- Vou la. – saiu em direção ao quarto. Duda a acompanhava com os olhos.
Luiza assim que entrou no quarto tirou sua roupa molhada, se enrolou na toalha e foi direto ao banheiro, ela estava nervosa não conseguia acreditar que Duda estivesse em sua casa, enquanto todos se distraiam Duda saiu em direção onde Luiza tinha entrado, entrou no quarto dela, olhou cada detalhe, o quarto era simples, não conteve sua curiosidade e olhou para tela do computador que estava aberta.- Ela recebeu o e-mail. - sorriu
Ela nem percebeu que Luiza já tinha entrando no quarto e fechado a porta, ela foi se aproximando ficou trás dela, Duda apertou no play logo a musica tomou conta do ambiente, assim que viu a sombra atrás de si levantou de sobressalto, fica cara a cara com Isa, os olhares se cruzaram os corações batendo descompassados, Duda tenta falar alguma coisa mas Luiza a puxa pela cintura os corpos se tocam, a respiração fica forte, os lábios se juntam, o beijo acontece, Luiza a beija com suavidade, um beijo bem delicioso, o jogo de caricias começa Luiza conduz a menina até sua cama elas ficam de pé ainda, o beijo fica mais intenso Duda acaba deitando na cama de Isa que automaticamente tira a toalha os olhos de Duda faíscaram ao ver o corpo nu de Luiza admirando cada curva, logo ela deita em cima na garota colocando uma de sua perna na de Duda, que sente o sexo molhado de Luiza na sua coxa, aos poucos ambas começam a esfregar uma na perna da outra, timidamente Duda arranha as costa de Luiza descendo até suas nádegas, mais rapidamente sobe as mãos e fica contornando o corpo da loira, Luiza estava ficando doida com essa exploração de Duda, ela desejava mais beijava, lambia e mordiscava o pescoço de Duda, suas mão iam em busca dos seios da morena, Isa beijava, chupava os seios de Duda sobre a camisa, a respiração das duas estava ofegante, as mãos dela desceram até o sexo da morena, precisava senti-lo ele estava encharcado tinha molhado o tecido da sua bermuda. Sem se conter mais Luiza sussurrou no ouvido de Duda– quero você! Preciso de você! desejo, Luiza levantou a blusa, quando passou a língua ao redor do bico dos seios, ela gemeu de prazer, chupou-sugou com vontade, ora um, ora outro, quando suas mãos iam desabotoando a bermuda da morena ela segurou as mãos de Luiza, que na mesma hora se levantou e a encarou sem entender nada.
- Para, eu não quero. – foi à única coisa que conseguiu dizer, isso pra Luiza foi um balde de água fria, Duda a olhava sério, ela se levantou e saiu, mas Luiza a segurou.
- Eu sei que foi você que mandou a música, porque você... – Luiza não teve tempo de terminar, Duda se soltou e saiu do quarto.Luiza se vestiu rapidamente, e quando saiu não a encontrou mais, Duda tinha saído em disparada sem falar com ninguém, Amanda foi atrás dela, no elevador ela não conseguiu conter as lágrimas.