domingo, 24 de julho de 2011

Mulheres que Amamos - Danica Patrick

A bela dessa semana é cheia de curvas e formas sensacionais, impossível não admirar tamanha beleza. Com 1,58cm de altura e 45 kg muito bem distribuídos, essa morena é de parar o trânsito literalmente. Ladies and gentlemen, Danica Patrick.



Danica Patrick é uma baixinha bonita e veloz. Competindo em um esporte predominantemente masculino, a norte-americana conseguiu se colocar entre as melhores da Fórmula Indy, quebrou uma série de barreiras, tornou a categoria um sucesso de público, e claro encheu de graça e encanto um esporte que para mim era totalmente sem sentido.


Essa morena começou no esporte aos 10 anos de idade como a maioria dos pilotos de sucesso: correndo (e vencendo) no kart.



E por baixo desse macacão, há uma agradável surpresa, mas vamos combinar que até dentro dele ela fica linda.




E para quem já pensa em entrar na fila de espera da gata, podem recuar, pois, a bela já é muito bem casada, sim minha gente casada, desde 2008 com o fisioterapeuta Paul Edward Hospenthal, mas isso não nos impede de olhar, olhar, olhar e olhar... Então aproveite e olhe muito por que vale a pena o coração acelerar por essa musa do esporte.




sábado, 23 de julho de 2011

Filmes Lésbicos

LOVING ANNABELLE





Sinopse: Annabelle Tillman chega a um colégio interno extremamente conservador para abalar as estruturas da reprimida professora Simone. Simone faz o que pode para resistir às investidas da jovem aluna, mas algo no seu passado e a forte atração que surge entre as duas faz tudo ficar mais dificil de se controlar.
Gostei do filme final meio que previsível já que a trama se desenrola em um colégio conservador e o romance é entre uma professra e uma aluna, mas tem um final alternativo que é a grande sacada desse filme.

Mais informações sobre esse filme você encontra no blog cena lésbica : http://migre.me/5kNzs

"The only real voyage of discovery consists not in seeking new landscapes, but in having new eyes".
A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos. Marcel Proust

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Entre as pernas de Sofia... Parte II

Aproximadamente um mês depois, Sofia achou um apartamento localizado um pouco longe do meu, mas exatamente o que ela queria: não muito espaçoso, mas aconchegante e perto da universidade. Fiquei muito feliz por ela, apesar de sentir um leve peso no coração, pois sabia que ia sentir falta de sua presença. Ela decidiu que se mudaria no domingo seguinte.
A semana foi passando e eu ajudava Sofia com o novo apartamento. Na sexta-feira, antes de ir para o trabalho, passei por lá e vi que tudo já estava pronto, fiquei bastante animada com o resultado. Continuei meu caminho em direção à empresa, queria contar logo para Ana tudo o que tinha feito, já que ela havia andado super ocupada durante a semana. Chegando ao estacionamento, saí do carro, vi que ela já tinha chegado e estava me esperando, olhei em volta para ver se tinha alguém por perto e lhe dei um beijo rápido, na boca. Para minha surpresa, Ana me puxou pela cintura e me beijou prolongadamente, passando a mão nas minhas coxas, subindo minha saia.
- Está louca? O guardinha vai ver. – sussurrei enquanto ela me chupava o pescoço
- Eu estou louca é de saudade do teu corpo, mal estou me agüentando. – gemeu ela
Ficamos, ainda, um pouco agarradas no estacionamento, ela me puxava para bem perto, como se quisesse ocupar o mesmo espaço que eu. Preocupada que alguém nos visse, chamei-a para dentro, procurando sempre manter uma distância segura entre nós. Mal entramos no elevador e Ana me jogou na parede, imprensando sua coxa entre minhas pernas, me deixando molhada. Ela começou a lamber meu pescoço e apertar meu seio esquerdo com uma das mãos, enquanto a outra seguia em direção à minha calcinha. Afastei as pernas, ela levantou minha saia e, rapidamente, começou a dedilhar meu clitóris, arrancando suspiros de minha boca. Os andares iam passando, meus gemidos aumentando, só de imaginar que a qualquer momento alguém poderia entrar no elevador, eu sentia o orgasmo se aproximar. Puxei o corpo dela contra o meu, a segurei com força, pedi para que não parasse. Ouvi o elevador apitar, nosso andar tinha chegado. Rapidamente Ana me jogou contra outra parede e apertou o botão que correspondia ao 1º andar. Novamente as portas do elevador se fecharam e Ana passou a socar os dedos em minha boceta com força, me fazendo convulsionar o corpo e gozar em sua mão.
Quando tirou os dedos de mim, Ana chupou-os cuidadosamente, deliciando-se. Procurei me recompor, arrumei a saia e passei as mãos pelos cabelos. Quando o elevador chegou ao 1º andar, Ana apertou novamente o botão correspondente ao nosso andar. Abusando da sorte, ela me apertou contra a parede e disse que estava morrendo de vontade de fazer de novo. Começou a me beijar, chupava minha língua, apertava meus seios, até que finalmente as portas se abriram e fomos flagradas. Para nossa sorte, era minha amiga Samara, que também trabalhava na empresa. Ana me soltou rapidamente, olhou para Samara incrédula, enquanto esta entrou no elevador e fingiu que nem estávamos ali. Notando o silêncio constrangedor que havia tomado conta do ambiente, Samara avisou:
- Ora, fiquem tranqüilas. Da minha boca é que não sai nada!
Eu já sabia que podia confiar nela, mas Ana continuou apreensiva no seu canto.
O resto do dia passou e ela mal falava comigo, deixei ela quieta, não queria ser inconveniente. No final do expediente, fui avisar que estava saindo. Ela mandou eu me sentar por um instante e começou a fazer um discurso sobre ética e bom comportamento no trabalho. Ficou me enrolando, até que eu tomei coragem e disse:
- Se não quer mais ficar comigo, é só falar.
Ela me encarou e fez sinal positivo com a cabeça. Por mais que eu tivesse previsto aquele momento, senti meu orgulho ferido.
- Não sabia que você era frouxa a ponto de se amedrontar por causa de fofocas. – eu disse, furiosa, enquanto saia da sala, batendo a porta com toda a força.
Quando cheguei em casa, Sofia estava me esperando, de pijama, com o mesmo ar inocente de sempre. Sentei-me no sofá, ao lado dela e notei o cheiro gostoso e o frescor de quem havia acabado de sair do banho. Para evitar que meu corpo respondesse, comecei a falar tudo o que tinha acontecido. Ela me ouvia, paciente, enquanto eu xingava Ana de todos os nomes possíveis. Assim que terminei de falar, ela me pediu para que ficasse em casa, pois não teria condições de estudar naquele estado. Concordei e fui tomar banho. Quando voltei, Sofia já estava sentada no chão, esperando que eu fosse trançar os cabelos dela, com um sorriso lindo no rosto. Achei graça naquele jeitinho, me sentei atrás dela, no sofá, e comecei a trançar seus cabelos enquanto ela falava sem parar para que eu não me chateasse com aquilo, pois logo passaria. Eu tentava me concentrar no que ela falava, mas era difícil, como sempre. Quando terminei a trança, Sofia estava dizendo:
- Você é boba. Se fosse eu, teria feito o maior barraco só pra ela deixar de ser ruim.
Puxei, de leve, o cabelo dela, fazendo com que ela virasse o rosto para mim.
- Desde quando você é barraqueira? – perguntei, sorrindo
- Não sou... desde que não mexam comigo – respondeu ela
Permaneci segurando ela pelos cabelos, forçando-a a olhar para mim. Notei que ela havia olhado para alguma parte de meu corpo e desviado os olhos rapidamente, ficando corada. Olhei para baixo e lembrei que estava de camisola, com as pernas abertas e uma calcinha minúscula por baixo. Ela olhou novamente, se demorando um pouco mais antes de desviar novamente os olhos. Soltei os cabelos dela e me levantei, pois estava com medo de que ela notasse que minha calcinha estava ficando molhada.
- Vou me deitar mais cedo. Estou com dor de cabeça. – menti
- Ah, claro. Vai. Amanhã você vai acordar bem melhor. – ela respondeu
Fui quase correndo para o quarto. Tranquei a porta, me joguei na cama e comecei a me masturbar freneticamente. Não sei se era efeito da decepção com a Ana mais cedo ou se era o fato de ter visto Sofia me olhando, mas nunca senti uma satisfação tão grande enquanto me masturbava. Pensar na boca inocente de Sofia tomando o lugar de minhas mãos me fez gozar com força, tive que me segurar para não gritar. Dormi feito um anjo naquela noite.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Mulheres que Amamos

Roselyn Sánchez

Essa ariana nascida em Porto Rico além de parecer irmã da pussycat doll nicole scherzinger essa morena canta dança e representa. Você assim como eu já teve vontade de desaparecer só para a detetive Elena Delgado do "Without a Trace" te achar...
Ela namorou por um ano um sortudo brasileiro chamado Maurício Heloísio Jr (não faço idéia de quem seja).















São parecidas ?

domingo, 17 de julho de 2011

FIRE - Laços Heroícos

Cap. 09 - Enfrentando o Medo

- Meu corpo e minha consciência lutavam friamente um sabia que eu não mais poderia falhar, era uma vida, a vida da pessoa que mais amava, mas meu corpo não cedia, estava paralisado, os músculos não se moviam nem mesmo quando tão próximos do calor das chamas.

Meu olhar se manteve todo tempo em Fênix, caída, machucada, e praticamente soterrada pelos destroços, quando de repente um minúsculo movimento de seu corpo sob os escombros tentando se livrar da agonia que provavelmente se encontrava, fez com que meu corpo correspondesse involuntariamente ao que parecia uma prova de que Barbara estaria bem e foi lentamente que consegui me aproximar. Aos poucos tomada pelo amor que sentia por aquela mulher fui retirando tudo que havia por cima, a fumaça cada vez mais densa, o ar se tornara irrespirável, aos poucos fui perdendo as forças e os sentidos, enquanto tentava arrastar Bárbara para fora daquele calor infernal e por mais que eu lutasse já não conseguia levar ar puro ao cérebro.

Meus olhos se fechavam lentamente, quando vi um vulto que por mais entorpecida pela fumaça que estivesse me era conhecida, se aproximou me segurou pela cintura – Não se preocupe Fire, vai ficar todo bem – Aquela voz masculina, era...era...desfaleci.

Ao recuperar meus sentidos abri lentamente os olhos e me vi no meu quarto com David me olhando ternamente.

- Bárbara! Onde ela esta? – Tentei me levantar – Barbara? – Meu corpo não me obedecia – Barbara... Onde ela está David? – Me levantei.

- Calma Lara, você não pode ficar agitada.

- Acho melhor dar mais um comprimido a ela.

Aquela voz de novo... Meu cérebro ainda não funcionava direito. A voz começou a ecoar pelo quarto como um eco, tudo a minha volta foi escurecendo e braços fortes me apanharam com destreza e me colocaram de volta na cama.

- Beba este chá Lara, vai te fazer bem.

- Marck?! É você? Mas como? – Me sentia ainda mais confusa ao ver Marck em minha frente, parecia que nada mais fazia sentido.

- Beba e durma Lara, quando acordar falaremos sobre o assunto.

Impossível discordar, ao fim do segundo gole do chá meu olhos já pesavam e tudo o que eu ouvi foi: “Como será que ela irá reagir á noticia?”

De sonhos desconexos minha mente se encheu, eu não compreendia o que poderia ter acontecido. Porque diabos a Barbara estaria naquele galpão naquela hora? Teria ela algo haver com a explosão? Como Marck ressurgiu dos mortos... Para me salvar? Como ele sabia que eu estaria lá... Deus! O que estava acontecendo?

Acordei com esse turbilhão de pensamentos, me levantei mais que depressa ao ver que não havia ninguém no quarto, ainda meio zonza segui pelo corredor da casa a procura de Barbara.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Séries Lésbicas

Bliss

Inspirada por um poema de Elizabeth Bishop, "The Shampoo", "Bliss" é uma websérie brasileira que aborda o universo de atração, desejo, mágoa e vingança de duas mulheres muito diferentes cujos conflitos ultrapassam uma vida. Uma narrativa intrigante constrói a personalidade destas mulheres, seus dramas e complicações envolvendo e instigando o espectador numa trama banhada à sensualidade e pontuada por grãos de pimenta rosa. A narrativa de Bliss ocorre simultaneamente em duas épocas distintas e é esteticamente como os grãos redondos de pimenta rosa: cada círculo é imperfeito, as cascas estouram e o buraco que se abre no interior é capaz de abrigar um universo de tonalidade quente e suave como meia-calça de mulher: Como apenas o universo feminino pode ser.



Saiba mais em: www.seriebliss.blogspot.com

terça-feira, 12 de julho de 2011

Filmes Lésbicos

ESTÁ NA ÁGUA



Alex, uma garota da sociedade envolve-se num romance excitante com uma velha colega de escola, para grande aflição da família. Depois numa festa para arrecadação de fundos espalha-se um rumor que existe algo na água que faz as pessoas se tornarem homossexuais.



Mais um no estilo sessão da tarde,grande parte da história tem um tom de comédia que muda um pouco quando a personagem principal se assume para sociedade


Título original: It´s In The Water (1997)
Produção: EUA
Direção: Kelli Herd
Elenco: Keri Jo Chapman, Teresa Garrett, Derrick Sanders, Timothy Vahle

Você encontra informações sobre ele aqui no Intercine : http://migre.me/5f71F

Entre as pernas de Sofia... Parte I

Conheci Sofia no finalzinho das férias de janeiro, através de uma amiga. Essa amiga disse que Sofia estava se transferindo para a universidade em que estudávamos e procurava um lugar próximo para morar, mas não tinha achado nenhum que lhe agradasse e coubesse no orçamento. Assim sendo, a garota estava preocupada, pois as aulas começariam na semana seguinte e ela ainda não tinha se instalado.
Com a melhor intenção possível, disse à minha amiga que Sofia poderia ficar no meu apartamento, que tinha dois quarto e ficava perto da universidade, até encontrar um lugar para morar. Deixei bem claro que ela teria a maior privacidade e liberdade possível, pois eu estagiava durante o dia, estudava durante a noite e geralmente ficava com Ana durante os fins de semana. Minha amiga ficou muito agradecida, disse que no dia seguinte traria Sofia para me conhecer melhor.
Ana, porém, não gostou da idéia. Não éramos namoradas, pois, segundo ela, seria antiético, já que trabalhávamos juntas (eu era a subordinada e ela a chefe), mas mesmo assim Ana era mandona, exigente e ciumenta, não podia ver-me conversando com outra pessoa que já ia correndo saber quem era. Era nessas horas que eu, ironicamente, dizia:
- Namorar não pode, mas transar a noite inteira e ficar com ciuminho da estagiária pode, não é?
Ela nunca respondia, só fechava a cara.
Quando falei na possibilidade de outra garota vir morar no meu apartamento, ela ficou com raiva, não falou direito comigo durante dois dias.
Um dia depois, como havia prometido, minha amiga trouxe Sofia para eu conhecer, confesso que fiquei um pouco encantada com a garota. Seus cabelos ruivos e compridos, os olhos grandes e verdes, os lábios bem desenhados e vermelhos lhe davam um semblante de anjo inocente. Sua pele branquinha era coberta por algumas sardas que se espalhavam por toda a sua extensão. Era magra, alta, teria jeito para ser modelo se não fosse tão tímida. Nos gostamos de imediato e poucos dias depois ela já estava se mudando para meu apartamento.
Ela trouxe poucas coisas consigo, eu a deixei bem a vontade para arrumar o quarto como lhe agradasse.
Fomos nos conhecendo melhor com o passar dos dias. As aulas recomeçaram e eu chegava bem tarde em casa, mas Sofia sempre estava me esperando. Eu ia logo tomar banho enquanto ela preparava um lanche leve para comermos, gostávamos muito da companhia uma da outra, ficávamos conversando durante horas e, apesar de achar minha amiga muito linda, sempre tive um respeito especial por ela.
Certa noite, antes de irmos dormir, Sofia me pediu para trançar seus cabelos, não vi problemas em aceitar. Sentei-me no sofá, com as pernas um pouco afastadas, e pedi para que ela sentasse no chão, entre minhas pernas. Quando foi sentar, Sofia apoiou as mãos em minhas coxas, fazendo pressão à medida que ia se abaixando. Não pensei que isso iria surtir algum efeito em mim, mas meu corpo me avisou que estava errada, pois senti minha calcinha ficar molhada a cada milímetro que ela abaixava. Foi um movimento pouco rápido, mas para mim foi quase que em câmera lenta, tentei mandar minha excitação se controlar, mas era difícil com ela entre minhas pernas. Muitas coisas passavam por minha cabeça: “Sofia virava para mim e eu a puxava contra meu corpo”... Ou “Eu me agachando por trás e beijando a nuca de Sofia”... Ou ainda “Sofia me abrindo as pernas e enfiando os dedos”... Tentei afastar estes pensamentos o mais rápido possível, enquanto trançava seus cabelos avermelhados.
Trançar os cabelos de Sofia acabou se tornando um hábito. Todas as noites eu o fazia, ela nem precisava pedir-me, simplesmente sentava entre minhas pernas. Aquela proximidade toda me perturbava muito, ela era gostosa, dava vontade de comê-la inteira, meu corpo simplesmente não me obedecia, muito menos minha mente. Não sei se percebia alguma coisa, mas ela me parecia tão inocente que eu nem me preocupava. Quando a via deitada de bruços no chão, com um short minúsculo, estudando, com os cabelos presos e apenas algumas mechas soltas, ela levava a caneta aos lábios, dava mordidinhas e depois voltava a escrever, meu corpo berrava e eu me obrigava a desviar os olhos, não só por respeitar ela, mas também por respeitar Ana.
Outra coisa que me fazia desviar os olhos era saber que o mais próximo de uma experiência lésbica que Sofia poderia ter estado foi quando, em um fim de semana, ela chegou de uma festa e eu estava sentada no colo de Ana, com as mãos nos seios dela, por baixo da blusa, enquanto a beijava sofregamente. Lembro até hoje a cara que Sofia fez, ficou espantada, mas, curiosa, não desviou os olhos. Levantei do sofá rindo da situação e pedindo desculpas pelo acontecido, ao mesmo tempo em que puxava Ana pela mão, indo em direção ao meu quarto. Chegando lá, acreditei que Ana fosse começar a discutir comigo, como isso não aconteceu, joguei-a na cama e comecei a tirar-lhe a roupa e beijar-lhe o corpo, ainda imaginando o que poderia estar se passando na cabeça da deliciosa Sofia.
No dia seguinte, acordei mais cedo e fui até a cozinha preparar o desjejum, sabia que Ana gostava de café bem forte durante a manhã, então, resolvi fazê-lo. Sofia apareceu segundos depois, ficou um pouco corada quando me viu e disse:
- Pensei que não gostasse de café. Nunca te vi fazer
- Não é para mim, é para Ana. – respondi
- Desculpe por ontem. Se você tivesse avisado, eu teria...
- Não precisa se preocupar, não foi nada. – interrompi
Depois daquele dia, Sofia passou a se interessar mais pelo meu relacionamento com Ana. Vivia fazendo perguntas sobre tudo. Quando eu falava, ela parecia entrar em outro universo. Ela me ouvia sempre atenta, como eu dizia que Ana era a minha preferida, loira, cheirosa, tinha um corpo de dar inveja a muitas menininhas por aí, além de ser a mais tarada e gostosa que eu já tinha experimentado, Sofia, cheia de graça, apelidou a Ana de ‘loirona’. Quando eu comecei a contar-lhe sobre as boates que havia freqüentado e o que pensava quando via algumas garotas sentadas, ela me perguntou:
- O que pensaria se me visse sentada, lá?
- Eu pensaria que você é virgem! – respondi entre risadas
- Ah, estou falando sério. – rebateu ela, ficando corada e rindo um pouco
- Tudo bem. Eu acho que te veria deslocada num lugar assim, pois só lhe faltam as asas para virar anjo!
Ela ficava toda sem graça, corava ainda mais e ria com aquele jeitinho de projetar a cabeça para trás que eu achava uma graça.

Mulheres que Amamos,

Edição Musas da Copa

Érika dos Santos

Érika Cristiano dos Santos São Paulo, 4 de fevereiro de 1988 é jogadora de futebol brasileira. Atua como atacante no Santos e zagueira na seleção brasileira.





Medidas da jogadora do Santos:Loira, dos olhos castanhos 1,72 m de altura,62 kg.







segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mulheres que Amamos

Edição Musas da Copa

Madeleine Giske

Nasceu em Nürnberg no dia 14 de setembro de 1987 . O futebol está nop seu DNA pois ela é filha do ex jogador Anders Giske.
A beldade tem 1.65 de altura 62 kilos bem distribuidos como pode ser observados nas fotinhos abaixo.



















domingo, 10 de julho de 2011

Mulheres que Amamos

Edição Musas da Copa

Bom galera aproveitando que o mundial ainda ta rolando, vamos que vamos com nossas musas.

Musa 1

E comecemos por quem hoje foi uma pedrinha no nosso sapato (pois, ofereceu varias situações de perigo no jogo contra o Brasil hoje), mas que pedrinha mais linda naum?! A atacante da Seleção Norte America Alex Morgan.



RAIO-X:

Nome Completo: Alexandra Patricia Morgan
Data de Nasc.: 02/07/1989 (22 anos)
Local de Nasc.: Diamond Bar, Estados Unidos
Altura: 1,70m
Peso: 60 kg
Pé: Canhoto
Diz aí se ela bate ou não um bolão...

Musa 2

Uma morena linda e simpatica, a mexicana Nayeli Rangel.


RAIO - X

Nome Completo: Lydia Nayeli Rangel Hernandez
Local de Nasc.: Monterrey, México
Posição: Meio de Campo
Altura 1,70 metros


Musa 3

E claro que não poderia faltar uma brasileira nesse time, como a Cocota (Érika) já foi no outro post, agora é a vez da Santista, morena e excelente futebolista ela, Maurine...


RAIO - X


Nome Completo: Maurine Dorneles Gonçalves
Data de Nasc.: 14/01/1986 (25 anos)
Local de Nasc.: Rio Grande (RS), Brasil
Altura: 1,59 m
Peso: 51 kg


OBS: Deixar aqui registrado os parabéns para a seleção feminina de futebol que se despediu hoje do mundial, mas com honra, lutaram, jogaram muito e deram trabalho para as equipes adversarias, infelizmente não deu, a seleção Norte America é forte e tem muito mais base. Tudo que foi jogado foi na base do talento e da garra, portanto, PARABÉNS A TODAS, Andreia, Daiane, Rosana, Esther, Érika, Maurine, Fabiana, Formiga, Aline, Franciele, Cristiane e Marta (Que dispensa comentarios neh, Que mulher é essa Brasil???!!!).