domingo, 29 de abril de 2012

Miha Doce Prostituta VI

- Quer ser perder é? – falou Duda a puxando pra cima, depois de muito empurra, empurra, ela consegue chegar o alto da sé. - Eu acabei soltando as mãos de Erica sem querer. – disse tímida. - aiii! – gritou! - Agora pra acha o povo vai ser difícil, você não tem vergonha não beijar aqueles homens todos? - perguntou ainda irritada. nenhum "Gostei" - Não fiz nada diferente de você. – riu maliciosamente. - Eu te odeio sabia! – antes de dizer mais nada Duda puxou Luiza e a beijou, ela vibrou com o beijo correspondeu, tinha urgência de sentir a língua de Duda, um beijo daqueles desentupidor de pia, Duda se afastou dela parando o beijo, sem entender nada antes de Isa perguntar ela disse, - Assim não!! assim... – Duda colou lábios com lábios, dando selinho bem demoradinho, depois foi envolvendo sua língua na boca de Luiza, era um beijo doce, tranqüilo, gostoso, sem pressa, as línguas dançavam numa sincronia perfeita, quando já não tinha mais fôlego Duda afastou, terminando com um selinho depois puxou Isa até o muro da igreja encostaram na parede e sem presa Duda voltou a beijar Luiza do seu jeito, sem presa, um beijo calmo, uma onda de prazer tomou o corpo das duas, sentir o beijo de Maria Eduarda deixou Luiza completamente excitada, ela queria mais aproximidade dos corpos, puxou-a mais para si sem descolar as bocas, suas mãos passeavam pelo corpo daquela menina, Luiza parou o beijo e passou a beijar o pescoço de Duda, beijando, lambendo, suas mão acariciavas os seios dela, que arranhava as costa da mesma, a respiração de ambas estavam muito ofegante, o desejo era mútuo passaram a se esfregar uma na outra, molhadas, muitos molhadas elas estavam, Duda puxou Isa pra mais um beijo, aquele beijo, calmo, doce, Luiza queria senti o sexo de Duda, sem desprender a boca ela tocou no sexo dela por baixo da saia, Duda gemeu em seus lábios, ágilmente ela afastou a calcinha, seu dedo indicador tocou aquele sexo molhado, ao sentir aquele toque Duda se afastou, a empurrou com força, Luiza a olhou atônita. - Você, você, é uma tarada mesmo. - gritou. Duda saiu correndo deixando Luiza sozinha. - Mis o que eu fiz dessa vez? Que raiva, essa guria ta me deixando doida, que beijo, e agora o que eu vou fazer? nunca vim aqui antes, nem sei onde to, ai meu Deus. Luiza demorou pra conseguir chegar ao vara-douro, completamente perdida, andou entres ruas e mais ruas, todos pareciam iguais, depois de mais de uma hora foi que ela conseguiu chegar a um ponto de táxi, deu o endereço ao motorista e foi pra casa, completamente perturbada com o que aconteceu. Com Duda não foi diferente foi direto pra onde o carro com o motorista dela estava, saiu em disparada pra casa, chegando em seu apartamento caiu no maior choro, se senti completamente confusa. - O que esta acontecendo comigo, porque eu sinto essas coisas quando estou perto dela, por quê? Eu a odeio, eu preciso ódia-la ela acabou com meu noivado, acabou com minha reputação, eu não sou lésbica, não sou, sempre gostei de homem, e tenho um nojo desse tipo de relacionamento, mas porque eu penso tanto nela, eu não posso gostar de garotas, eu não posso gostar de Luiza, não ela, aquela tarada, devassa, linda, ela tem os olhos mais lindos que já vi, aquela boquinha vermelha, que ódio de mim. – dizia em meio a um rio de lagrimas. Quando sua prima chegou, ela tava deitada no sofá pensando em Duda, já tinha se tornado um vício pensar na patricinha, Bella a chamou pra curtir a noite no recife antigo onde iriam acontecer vários shows no marco zero, Isa aceitou de imediato, uma vez que se ficasse em casa não ia parar de pensar em Duda, as 22h00min as duas foram pro Recife antigo, foi uma noite bem agradável, assistiram o a orquestra de frevo, depois o show da Nação Zumbi, encontraram com Lucas na rua da moeda, ele tava no maior amasso com Túlio, o amigo de Erica, depois de beberem e brincarem, os meninos as deixaram em casa. No dia seguinte não foi diferente do anterior, a animação de sempre, foram pra Olinda, mas dessa vez Isa não cruzou com Duda, assim foi na terça, a noite no fechamento tinha o show de Maria Rita, Luiza sempre foi louca pro MPB e completamente fã de Maria Rita, aporrinhou a prima que só, pra poder ir com ela pro show, aproveitou marcou com Daniel um grande amigo de Bella, chegaram ao centro por volta de meia noite já que foram exclusivamente pro show, uma vez que só ia ser de 01h40min da madrugada, andaram um pouco ficaram na tenda eletrônica, depois voltaram pro marco zero tava no finalzinho do show de Alceu Valença, o trio se juntou a um grupo lá, começaram a dançar ciranda, Luiza tava muito feliz, a cultura daquela cidade era muito bonita, teve a oportunidade, de ver apresentação de frevo, maracatu, caboclinho, desfile de escola de samba, claro que não tinha aquele glamour todo do Rio e Sampa, mas era bonito, depois da ciranda, teve o intervalo de um show pra outro. Eles ficaram bem atrás Luiza não gostava de ficar no meio na multidão, preferia curtir o show de longe, uma garoa pairou no céu, mas nada que estragasse a noite, Isa sentiu seu coração disparar quando encontrou aqueles olhos castanhos a observando a menos de 100 metros. - É ela, será que tenho sempre que encontrá-la. - Pensou sem conseguir tirar os olhos de Maria Eduarda, que também a encarava. - Isa vai começar. – disse Dani. - É que bom. - disse Isa animada. Maria Rita começou cantando meu samba, e seguindo com os sambas, Luiza começou a dançar, sambando, ela fazia isso pra Duda, que não a perdeu de vista um minuto se quer, entre musica e outra, assim foi decorrendo o show, Luiza foi abordada algumas vezes, uma garota se aproximou dela, começou a dançar com Luiza, sambando, assim como Bella e Dani,tudo estava bem divertido, porém Isa não encontrou mais um par de olhos castanhos a observando. - Eu preciso ficar longe dessa mulher, ela esta me enlouquecendo, eu quero ela, preciso dela, quero senti seu perfume, seus beijos. - Dizia Duda. Luiza procurou Duda e não encontrou, se afastou do grupo, andou de um lado pro outro a procura dela, a encontrou parada em frente a mesa de som, sozinha ela olhava para o palco, seus olhos estavam fechados ela cantava baixinho, Luiza ficou um tempo admirando aquela menina, vestida naquela bermuda branca, blusa roxa, um decote sensual, sandálias brancas, com um desenho de uma borboleta, seu cabelo solto com uma presilha em um formato de borboleta, os lábios dela brilhavam talvez por causa do brilho labial, com sabor de tuti frutti Isa lembrava bem o sabor daqueles lábios, a musica que começou a tocar foi essa:

NUM CORPO SÓ

Eu tentei, mas não deu pra ficar sem você





Enjoei de tentar

Me cansei de querer encontrar

Um amor pra assumir seu lugar

Eu tentei mas não deu pra ficar sem você

Enjoei de esperar

Me cansei de querer encontrar

Um amor pra assumir seu lugar

É muito pouco,

Venha alegrar o meu mundo que anda vazio, vazio

Me deixa louca

É só beijar tua boca que eu me arrepio,

Arrepio, arrepio

E o pior

É que você não sabe que eu

Sempre te amei

Pra falar a verdade eu também

Nem sei

Quantas vezes eu sonhei juntar

Teu corpo, meu corpo

Num corpo só

Vem!

Se tiver acompanhado, esquece e vem

Se tiver hora marcada, esquece e vem

Vem!

Venha ver a madrugada e o sol que vem

Que uma noite não é nada, meu bem

Eu tentei, mas não deu pra ficar sem você

Enjoei de esperar

Me cansei de querer encontrar

Um amor pra assumir seu lugar

É muito pouco,

Venha alegrar o meu mundo que anda vazio, vazio

Me deixa louca

É só beijar tua boca que eu me arrepio,

Arrepio, arrepio

E o pior

É que você não sabe que eu

Sempre te amei

Pra falar a verdade eu também

Nem sei

Quantas vezes eu sonhei juntar

Teu corpo, meu corpo

Num corpo só

Vem!

Se tiver acompanhado, esquece e vem

Se tiver hora marcada, esquece e vem

Vem!

Venha ver a madrugada e o sol que vem

Que uma noite não é nada, meu bem

Vem!

Se tiver acompanhado, esquece e vem

Se tiver hora marcada, esquece e vem

Vem!

Vamos ver a madrugada e o sol que vem

Que uma noite não é nada, meu bem

Duda se virou pra encarar Luiza, seu coração estava galopando dentro do peito, aqueles olhos negros como a noite, olhando no fundo dos seus olhos, Luiza cantava pra ela, Duda aproximou-se os lábios tocou de leve, Isa entreabriu a boca a convidando para beijo mais profundo que não tardou de chegar, beijaram-se, delicadamente, sem pressa, contemplando cada gingado que suas línguas davam, o beijo foi interrompido com um grito ambas se afastaram

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Minha Doce Prostituta V

O CARNAVAL

No sábado de Jé pereira dia do desfile do maior bloco de carnaval do mundo, Erica e Sandra conseguiram convencer Luiza a ir ver o desfile do galo da madrugada, tênis, short jeans curto, camiseta, cocar de índio com penas de na cor azul e branco como a bandeira do estado, assim com as três listras em cada bochecha com tinta guache, muito protetor solar, é assim que Luiza sai pra brincar, na companhia de duas enfermeiras é isso mesmo Sandra e Erica saíram fantasiadas de enfermeira, já Bella preferiu a fantasia de Betty Pop.

- Gurias você estão muito engraçadas com essas fantasias. – disse Isa.

- Você deveria ter comprado uma pra você também Isa, todo mundo está de fantasia. – falou Erica.

- Não, você daqui são muitos doidos.

- Doida vai ficar você depois que brincar o carnaval daqui. – disse Sandra colocando suas luvas.
- Tenho que concordar com as gurias Isa, é bom demais, mas vamos deixar de conversa e vamos indo pegar ônibus que é quase uma missão impossível.
- Ano que vem vamos nos fantasiar do quarteto fantástico, Erica se fantasia da coisa. - todos caíram na gargalhada.
- E por que eu tenho que ser a coisa. – perguntou com cara feia.
- Oras porque você é a maior. – disse Sandra brincando.
Depois de muita risada, as meninas vão para o ponto de ônibus, realmente uma missão impossível mesmo, os ônibus passam abarrotados de gente que vão até penduradas na janela depois de quase uma hora esperando, elas são sinal a um menos cheio, o percurso é rápido de piedade ao centro são apenas 40 minutos, chegam no Cais de Santa Rita, logo Bella dá todas as instruções a que caso ela se perca  e saiba voltar pra casa, uma vez que Luiza não conhece muito a cidade ainda, vão caminhando pela rua do sol, a animação é máxima, chega na praça da independência melhor lugar pra ficar pra quem não ta acostumado Sandra encontra com dois amigos, o grupo desce até a rua da concórdia, Luiza fica deslumbrada, com a beleza da festa, gente de todos os tipos, cada fantasia hilária, ela se acaba de tanto ri, quando se instalam perto do posto policial.
- Que loucura é essa? – diz Luiza eufórica. – É muita gente, olha como alguém pode se vestir assim – aponta pra um grupo de rapazes fantasiado de camisinha, um uma placa bem grande usa eu! – Olha aquela senhora fantasiada de odalisca, meu Deus! – uma senhora de cerca de 65 anos toda durinha fantasiada como  odalisca, brincando e sorrindo.
- Se acostuma querida, você não viu nada, aqui é o carnaval multi-cultural.
Entre um trio e outro o grupo se divertia Luiza já não tentava mais evitar os beijos roubados que levava entre um rapaz e outro que passava, um calor infernal, uma alegria fora do comum, quando passou o trio de André Rouche Luiza reconheceu aquele rapaz vestido de marinheiro, num impulso o puxou pelo braço, assim que o rapaz a viu abriu um sorriso e a agarrou dando um abraço bem apertado, logo ele puxou pra um longe da multidão.
- Meu Deus Lucas, você aqui, quando te vi fiquei na duvida senti tanta vontade de falar com você.
- Ai linda que saudades, você sabe que eu te adorei não é. – disse ele abraçando.
– Pedi seu telefone pra Amanda mais ela não quis dar, me diz como você ta, ta sozinha aqui é?
- Não eu vim com uns amigos e minha prima eles estão ali quer conhecê-los?
- É pra já!
Luiza apresentou Lucas ao grupo, Sandra ficou logo animada quando o viu, que acabou ficando com o grupo, ele disse que tinha vindo com os amigos, mais eles preferiram ficar no camarote, como Lucas disse que era do povão queria curti lá em baixo acabou descendo sozinho, aproveitando pra sair beijando adoidado todos os gostosinhos que pintasse, isso mesmo Lucas era gay, sendo que ninguém sabia, apenas Amanda e Luiza, curtiram de montão o desfile, quando deu 16:00  Luiza já não agüentava ficar em pé e estava mais vermelha que um pimentão, nunca tinha pulado tanto num dia só, sem contar que as meninas ficava arrastando ela de um canto a outro pra paquerar, quando se despediram Lucas marcaram com o mesmo grupo de ir domingo pra Olinda, Isa adorou a idéia de ir com ele também porque ela sentia muita simpatia por ele desde que o conheceu, nisso elas vão embora já que os meninos ficaram. A noite Luiza não aceitar ir com a prima pro recife antigo onde ia ter vários shows no marco zero, as 22h00min da noite ela recebe um telefonema de um cliente, resolveu fazer o programa, quando chegou em casa depois de um longo banho resolve deitar, ela se pegar a pensar em Duda.

- Mais que droga, essa guria não me sai da cabeça, ontem na faculdade eu notei que ela esbarrou em mim de propósito, será que ela queria me afrontar, bem provável ela não perde a oportunidade de me chamar de tarada – risos- tarada, bem que eu tarava ela mesmo, aquela bonequinha linda, afff, o que estou pensando, tenho é que me policiar, manter distancia, isso sim, já pensou se ela descobre o que eu faço com certeza ia gritar pra faculdade inteira, já basta os olhares maldosos que aquele povo metido lançam sobre mim, achando que eu sou lésbica, imagina se eles soubesse que sou uma prostituta. Não, não quero passar pelo que passei na antiga faculdade, aquelas críticas felinas, brincadeiras maldosas, sendo ridicularizada, xingada, ameaçada, não, isso de novo não, farei o que for possível pra manter minha profissão em segredo, profissão que ridículo eu chama o que faço de profissão, é ate uma ofensa. Sou uma puta, isso sim, nunca que aquela guria ia querer alguém como eu, ou melhor, acho que ninguém decente se envolveria comigo se soubesse.
Luiza custou a dormir, quando isso aconteceu acabou sonhando com Maria Eduarda, na manhã seguinte, foi bem agitada, a casa estava em euforia com o carnaval, as meninas chegaram por volta de 10:00 horas da manhã, os meninos já adentraram no apartamento tocando trombeta, soando apito, Mauro e Túlio vestido de pizzaolos, com uma gravatinha borboleta e uma bermudinha bem colada, por baixo um sungão com o peito nu, bem ate que os morenos ficaram um arraso exibindo o peitoral bem malhado, a fantasia das meninas permaneceram, só  Bella que mudou e  foi de mulher gato, com uma bermuda de couro preta bem ligada, um top preto de couro, baton vermelho e colocou umas unhas postiças, bota, tava linda e provocante, Luiza resolveu adentrar na brincadeira das meninas vestiu roupa simples uma fantasia sua mesmo já que tinha diversas pois as vezes um cliente vinha com um pedido pra ela se fantasiar de alguma coisa, ela se vestiu de colegial, saia azul de prega, bem curtinha, uma blusa branca quase tipo social mais não era, sem manga e uma gravatinha azul, meia branca ate a canela e uma sapatilha preta, cabelos solto maquiagem ela abusou no brilho e na purpurina, estava todos divertidíssimo, desceram, o quinteto fantástico e foram pro ponto de ônibus.
Enquanto isso já nas ladeiras de Olinda, Lucas esperava junto com Amanda, Duda, Jéssica e Renato.
- Puta que pariu Lucas que demora da tua amiga, já chegamos aqui faz o maior tempão e nada.
- Calma Duda, elas estão vindo de ônibus.
- Afff, so podia ser né - disse Jéssica.
- Liga logo pra ela e pergunta onde ela ta.
- Já fiz isso ela já ta no complexo salgadinho, já, já elas chegam.
- Que agonia é essas meninas, o dia começou agora, vamos beber. – disse Amanda brincando. – Daqui a pouco ela deve estar chegando só espero que ela seja gostosa.
- To contigo Amanda tem que ser gostosa em Lucas.
- Bem elas são! Visse. – disse Lucas sorrindo.
Uma hora e quinze minutos depois o grupo desce do ônibus numa animação só os meninos compram cerveja já vão brincando, assim que passam pela revista, eles vão para o pé da ladeira, Lucas avista o grupo de longe e corre para cumprimentá-los, beija e abraça Luiza com carinho, assim como as outras meninas, ele leva o grupo ao encontro do seus amigos, Luiza fica estática quando ve Duda e Amanda, ela olha para Lucas que sorri ele fala no ouvido dela baixinho.
- Me desculpe, mais se eu te contasse você não ia querer vim e eu to doido pra pegar seu amigo ali. – apontou pra Túlio. - Elas não vão mexer com você eu prometo. – a beijou.
- Eu pisei em rastro de corno mesmo, ela, ela ta aqui na minha frente completamente linda com essa fantasia de fadinha, linda, mil vezes linda, Amanda não podia estar em fantasia melhor vestida de diabinha, ela está uma gata isso tenho que admitir. - pensou Isa.- Ela ta aqui, porque meu coração ta batendo tão forte, essa ridícula acabou com minha vida, era pra eu detonar com ela, mais ela está tão de colegial, olhando assim nem parece a devassa que deve ser. O que o idiota do Renato está falando com ela, ele ta todo animadinho, merda! – pensou Duda.
Lucas apresentou o grupo a outro grupo embora as meninas já se conhecessem porque estudavam juntas, Amanda sorria, seu sorriso era maléfico pra Luiza, ela a olhava e piscava, depois fazia gestos obsceno pra Luiza quando estava bebendo, eles ficaram por ali até que Lucas voltou com Renato distribuindo um assessório fundamental no carnaval de Pernambucano.
- Pra que isso? – perguntou Isa quando Lucas deu-lhe uma pistola de água, antes de responder Amanda chegou na frente dela na cara mais cínica e disse:
- Isa é simples, isso aqui é uma pistola de água e uma tradição no carnaval daqui, muito boa por sinal ajuda muito na hora do flerte, quando você quiser beijar alguém só fazer isso. – Amanda atirou água bem nos seios de Luiza. – Isso quer dizer que eu quero te beijar, agora atira água em mim também. – Amanda sorriu de um jeito safado, Luiza compreendeu o que ela queria.
- Ela não vai atirar em ninguém. Sai de perto dela Amanda. - disse Duda se pondo no meio das duas, seus olhos se cruzaram, Luiza sorriu e atirou água em Duda que se irritou.
- Não atire isso em mim sua desclassificada.
Pra amenizar os ânimos Lucas falou:
- Vamos parar, hoje e dia de curtir, Isa é seu primeiro carnaval aqui, temos essas manias, mais é bem divertido, usamos isso pra brincar, você atira em quem quiser beijar, se a pessoas corresponder vai atirar em você também daí linda não precisa mais nada só beijar na boca.

Luiza achou engraçado, mais entrou na brincadeira, Duda puxou Amanda pra um canto muito irritada.

- O que você pensa que ta fazendo em Amanda, foi impressão minha ou você ta querendo pegar aquela tarada?

- Tarada. – riu – Você tem cada uma, amiga venhamos e convenhamos ela e super gata, e seu vou pro ataque sim.

- Não se atreva viu, se você ficar com ela eu vou embora agora mesmo. – Duda tava morrendo de ciúme, ela conhecia Amanda sabia que se ela fosse para o ataque ia ficar com Luiza, pelo menos ela pensava assim.
- Amanda riu achando que Duda tava com ciúme dela. - Ta bom, ta bom, tem mulher demais aqui pra eu pegar, não vou chegar perto dela.
Luiza se divertia com a cara feia que Duda estava para o lado dela, sempre que ela olhava a outra fazia aquele gesto infantil que deixava Luiza fascinada dando língua, quando estava subindo a ladeira pra ir pra frente da prefeitura onde era o foco da folia, vinha uma troça, uns rapazes vestido de bombeiro pararam na frente de Luiza e os três bombardearam a mesma com três metralhadoras de água, as meninas caíram na gargalhada, - Eita Isa fez sucesso!! - dizia Sandra. Luiza apenas riu, ela não correspondeu, olhou pra Duda que virou o rosto, chegaram na frente da prefeitura, uma multidão danada, uma alegria só, o bando brincavam e bebiam a vontade, as meninas Sandra e Erica eram abordaram direto por rapazes que pediam: - Enfermeira to passando mal, falta de ar. Daí tome beijo na boca, era tanto beijo na boca, todo mundo sai pegando, seguiam pelas ladeiras de Olinda atrás das troças, bebia muito, Renato começou a dar em cima de Luiza, Duda beijou uns carinhas la isso irritou Luiza, que meio que por vingança saiu pegando geral.
- Jesus, cuidado, vai acabar dando cãibra na língua. – dizia Erica tirando onda com Luiza que estava sendo engolida pelo mulato vestido de índio no meio da troça.
Amanda nesse meio tempo já tinha sumido no pescoço de uma loira que a pegou de jeito, na verdade o grupo tava se diluindo em cada troça, só restava mesmo, Erica, Luiza, Jéssica e Renato, que estava pegando uma gringa la, no meio do ruge, ruge, Luiza acabou se afastando da turma, ela ficou assustada, parou pra ver se via alguém, começou a subir a ladeira de novo, era complicado, ela sente alguém a puxando pela cintura, se assusta, vira para ver quem era.

domingo, 22 de abril de 2012

Tracy Ryerson Mulheres que Amamos



31 anos — Silverlake, Califórnia

Executiva de Televisão e Cinema e Modelo

Tracy foi a estrela do seriado da Showtime, The Real L Word, onde ela se abriu e falou de sua vida e experiências com o mundo.

















Ela namora a Stamie Karakasidis mãe de 3 filhos de outro relacionamento lésbico. No seriado foi mostrado o dia a dia desse relacionamento e também a difculdade da mãe da Tracy em aceitar a sexualidade da filha.




Sobre o seriado The Real L Word veja mais aqui:http://migre.me/8MEzD






















quinta-feira, 19 de abril de 2012

Minha Doce Prostituta IV

Como assim? Não vai. - Amanda puxou-a de volta para casa, foram pra um lugar mais calmo, uma vez ou outra alguém passava e a cumprimentava, ela era gentil e educada. - Olha aqui garota eu te paguei pra você fazer esse trabalho e você tem que fazer.
- Você não me disse que ela era noiva e pelo que eu vi esses dois se gostam, seja lá o que você está pensando eu não vou compactuar com isso.
- Amanda deu uma gargalhada debochada. - Não vai compactuar não me faz rir, você não passa de uma prostituta, e é paga pra servir na cama de qualquer um, pois bem eu to pagando pra dormir com aquela garota, faz tua parte de uma vez por todas.
Luiza tentava conter a raiva que tava sentindo mais antes que pudesse falar qualquer coisa Amanda disse mudando o tom de voz, de arrogante pra meiga.
- Luiza, eu dobro o valor.
- Não se trata de dinheiro. Eu não quero fazer o trabalho e pronto, chame outra garota provavelmente não vai faltar prostituta que queria ganhar esse dinheiro. - disse gélida.
- Eu quero que você faça.
- Mas porque eu? Que cisma é essa comigo hein?
- aff, você ta me tirando do sério, porque você é uma vadia mais não se comporta como uma, é discreta, e você não é daqui, sei bem que você ta aqui a pouco tempo, ou melhor Luiza sei tudo sobre você, então deixa de besteira e faz o que tem que fazer e eu vou ser boazinha com você, sei que você ta tentando entrar na federal, com certeza está tendo dificuldade, posso resolver isso para você.
- Como? – Luiza estava abismada com aquela garota, que pelo visto saiba tudo sobre ela.
- Isso mesmo faça o trabalho, você será admitida na faculdade seja lá que curso você faz, não me interessa, sabe aquele homem ali. – apontou pra um homem de terno escuro numa mesa, com várias pessoas e uma ela logo reconheceu era Armando seu coração deu um pulo, Armando era cliente de Luiza desde que o conheceu numa viajem ao Rio de Janeiro, três anos atrás, cliente fixo, pagava uma grana considerável, a cobria sempre de jóias, gostava de levar a lugares sofisticados, se viam sempre quando ele ia a Porto Alegre, quando soube que ela moraria em Recife ele ficou radiante, tinham programa fixo duas vezes por semana, sempre que podia a levava pra viajar com ele apresentando Luiza sempre como sua secretária, era um homem de 45 anos mais com um corpo de da inveja a muito garotão, muito charmoso, brincalhão e tratava Luiza como uma princesa, sentiu um arrepio percorrer as espinha, um medo terrível pairou em Luiza, Amanda percebeu que ela mudou de expressão na hora.
- isso sua vadia, ta reconhecendo seu amante, ta, é aquele ali é meu pai, sua vaca, por pouco ele não largou minha mãe pra ficar com você. - pensou Amanda.
- Luiza você está me escutando?
- Preciso ir.
- O que foi? O que tanto olha pra mesa tem algum cliente seu ali? – ironizou.
- Luiza ficou sem saber o que responder, tava muito nervosa, sua voz estava tremula, queria fugir dali não queria encontrar com Armando. – Já disse que não vou fazer. - virou-se e tentou sair Amanda voltou a segurá-la.
- Aquele ali é o reitor da Federal. – notou que Luiza a fitou surpresa, não sabia onde ela queria chegar, então esperou ela terminar de falar, afinal o reitor da faculdade que Luiza estava a sete meses tentando entrar estava ali. - Ele é pai do meu namorado e ainda por cima amiguíssimo do meu pai, basta uma simples e eu faço você entrar na faculdade e você faz o curso que quiser, decida de uma vez por todas.
Luiza estava completamente confusa, Amanda sabia de sua vida, primeiro seu nome agora isso, mas seu cliente estava na mesma festa que ela, não queria se encontrar com ele sempre evitou esse tipo de coisa, mas o que aquela garota, oferecia era muito, só a possibilidade de conseguir voltar a estudar e terminar de uma vez a faculdade de medicina valia qualquer coisa, isso estava acima de qualquer pudor que pudesse ter, olhou para Amanda e disse:
- Você sabe ser persuasiva.
- Sei - Amanda deu um sorriso vitorioso, ela sempre conseguia o que queria.
- Tem um problema, o noivo não larga dela um minuto fica difícil me aproximar.
-Quanto a isso não se preocupe. – sorriu maliciosamente.
Voltou pra festa, não demorou muito para ver Amanda em uma roda com os amigos sentada na perna de Pedro, Luiza ficou estática vendo a cena, conversavam e sorriam, uma vez ou outra ela falava no ouvido dele, depois levantou se pegou na mão dele e foram dançar. Já Duda que assistia a cena ria e brincava, ela já tinha bebido muito, Luiza se aproximou dela logo percebeu que ela já estava alterada porque ela conseguia lembrar do seu nome – melhor assim – pensou. - Ela resolveu aproveitar a chance, passou a conversar com Duda, embora o papo não tivesse nada com nada, Luiza flertava com o olhar, Duda ria, e devolvia o olhar e logo a chamou para dançar, primeiro dançado separadas, depois juntas, essa era a oportunidade que ela queria, uma garota chegou perto das duas e também já estava bêbada, dançaram se esfregando mesmo, Luiza a observava e percebeu quando a garota colocou um comprimido no boca de Duda que logo riu e ofereceu a Luiza.
- Hei você quer?- aproximou só ouvido de Luiza e disse baixinho – É a pílula do amor. - caiu na gargalhada depois.
- sem perder a oportunidade se aproximou e olhou bem naqueles olhos castanhos umedecendo os lábios com a ponta da língua, chegou bem perto do ouvido dela e disse.
- Quero só se for da sua boca. - essa frase saiu suave e sensual, Duda estremeceu, se afastou um pouco sorriu colocou comprimido na pontinha dos lábios e fez sinal pra que ela pegasse por um momento Luiza hesitou, mais logo selou os lábios no dela e pegou o comprimido logo Duda se afastou, mas vários flashs registraram aquele momento, Luiza fingiu que engoliu o comprimido, porém quando Duda se distraiu ela tirou da boca e jogou longe, na mesma hora a amiga dela voltou e deu outro comprimido a Duda.
- Amiga já que deu o seu para ela pega um pra você. - fez a mesma coisa que Duda fez com Luiza, depois que ela pegou, ela brincou. - Só cuidado para não se acostumar com essa brincadeira de beijar garotas visse. - Até parece que não me conhece, eu gosto de homem - as duas caíram na risada.
A música que tocava agora era eletrônica, apareceu muita gente ao redor de Duda, ela começou a dançar com os amigos sem pudor algum, Luiza já achava que tinha perdido espaço de novo, Duda bebia descontroladamente até que de repente puxou Luiza pro meio da pista e disse no ouvido dela.
- Oh doida tu não dança não é?- perguntou aos gritos.
- Queria dançar com você. - falou novamente no ouvido dela, depois deu um sorriso safado.
As duas passaram a dançar, com o efeito da droga Duda não demonstrava resistência ao flerte de Luiza, se esfregou, agarrou, chegou até a beija-la, na nuca e nesse ritmo foi, mesmo sem perceber as amigas dela a jogavam pra cima de Luiza, já eram 4 horas da manhã muitos convidados já tinham ido, os jovens já estava todos bêbados, uma vez ou outra Luiza via Amanda dançando sensualmente de forma muito intima com Pedro, Luiza resolveu dar o segundo passo e tirar Duda daquele lugar, com muito jeito ela conseguiu fazer com que ela saísse.
- Nossa aqui ta fervendo, preciso de ar, me leva lá fora um pouquinho. - pediu de jeito carinhoso, Duda mesmo cambaleando pegou na mão da mulher e foi, no caminho esbarrou com a mãe que não teve nem tempo de dizer um oi, ficou apenas observando a filha saindo agarrada com aquela mulher.
- Caramba ta tudo rodando. - disse quase caindo, Luiza a segurou a tempo.
- Ei mocinha acho que você exagerou hein? - falou a levando próximo de um carro que estava estacionado, agilmente Luiza encostou Duda no carro, posicionou sua perna entre as pernas dela aproximou o seu corpo, sentiu o corpo de Duda reagir, ela sentia vontade de fazer isso, aproximou-se do rosto dela, umedeceu os lábios, ao ver que Duda o olhava pra sua boca. Luiza conseguiu o que queria a reação de Duda foi morder os lábios de forma sedutora e antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, Luiza colou os lábios nos dela com urgência, quando pensou em aprofundar no beijo a menina virou o rosto, nesse momento passou a beijar seu pescoço, beijando, sugando, mordendo, sua mão descia e subia nas costas de Duda, Luiza percebeu que ela já estava ficando ofegante viu que suas carícias estavam surtindo efeito, quando pousou a mão nos seios dela, a garota a empurrou, não muito forte apenas o suficiente para descolar o corpo.
- O que você ta fazendo?- perguntou com voz embargada.
- Vamos pra outro lugar.

NO MOTEL

Sem esperar a resposta, ela a puxou Duda pela mão e fez sinal para o táxi que já estava esperando por elas, Duda bêbada como estava não resistiu entrou e logo em seguida Luiza também entrou, o motorista já sabia pra onde ia levá-la, durante o percurso elas ficaram caladas na verdade Duda falava, pedia pra beber, xingou o motorista porque não tinha uísque no carro, Luiza achava graça, quando chegaram ao motel Duda foi conduzida por Luiza até o quarto, tropeçou várias vezes, ao entrar no quarto simplesmente se jogou na cama, não demorou nadinha mesmo ela pegou no sono. Luiza aproximou-se dela chamou pelo seu nome, mais nada Duda tinha apagado de vez.
- Sei não viu! A garota apagou de vez, bem o jeito vai ser fingir, já fiz outras vezes não será difícil fazê-la acreditar que transamos a noite toda, Amanda nunca vai saber mesmo e de certa forma o trabalho foi feito só espero que ela cumpra com o que prometeu. Agora eu entendo, ela quer acabar com esse noivado, pelo que vi na festa ela deve estar apaixonada pelo noivo dessa garota ai, pouco me importa, fiz o que tinha que fazer nunca mais vou ver essa garota mesmo.

Luiza se despiu e tomou um banho bem demorado na hidromassagem, vestiu um roupão começou a bagunçar o quarto, abriu a champanhe colocou em duas taças não enchendo o copo colocou em cima do móvel do lado da cama, comeu uns chocolates pois estava com fome não tinha comido nada a noite inteira, derramou o champanhe na pia do banheiro, assim fez com umas latinhas de cerveja, queria que parecesse que elas tinham bebido, depois delicadamente tirou a roupa de Duda, a deixando nua, fitou aquele corpo com certo desejo. - mas não é que essa menina é bonita mesmo, não seria trabalho nenhum ir pra cama com essa garota, ai meu Deus o que eu to pensando, querendo transar com uma mulher, certo que a experiência com Amanda não era tão ruim, na verdade era agradável, mas era trabalho, nunca tinha desejado uma mulher antes, é Luiza acho melhor você terminar logo com isso e se livrar dela de uma vez . Luiza deitou-se apoiando parte de seu corpo no corpo de Duda, colocou sua perna entre as dela e logo sentiu seu corpo estremecer com uma excitação imediata ao sentir a proximidade daquele corpo, sem precisar fazer mais nada Duda se mexeu colocando o braço em volta do corpo de Luiza, sua mão ficou exatamente bem em cima dos seios dela, Luiza ficou tensa e mais uma onda de desejo subia em seu corpo. - calma mulher, muita calma nessa hora é melhor eu tentar dormir de uma vez.

Duda ao abrir os olhos não acredita no que vê, ao se olhar no espelho no teto, ela estava deitada com uma garota totalmente entrelaçada ao seu corpo, Duda se levanta de forma brusca, o que faz com que Luiza acorde com o susto, ela não acredita no que vê.
- O que significa isso? – Pergunta gritando.

- Fala baixo guria, to morrendo de dor de cabeça ô. - fingiu estar de ressaca, colocando a mão na cabeça, Luiza sentiu vontade de rir com a cara de espanto que Duda fez ou vê-la.
- Quem é você, o que você ta fazendo aqui, o que eu...?- e deu outro grito puxando o lençol pra se cobrir. - Porque eu estou nua?
- Espera ai você não vai vir com essa desculpa de que não se lembra de nada. -Luiza fingiu irritação.

- Eu não sei do que você esta falando, nem sei quem é você.
- Só era o que me faltava, você me tira da festa, quase arrastada, me trás pra cá, fizemos amor à noite toda e você vem com essa desculpa que não se lembra, pelo amor de Deus né, se quer me dispensar diz logo.
Duda não acreditava no que ouvia daquela mulher, não lembrava nem o seu nome e ela ainda estava afirmando que tinham passado a noite juntas. Isso já era demais, nessa hora ela entrou em desespero, alterou a voz.
- Você é louca, não te conheço, nunca transaria com você, nunca transaria com uma mulher, sua doente. - gritava.
-Luiza se fingia de ofendida, abaixou a cabeça, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, as duas viram um homem transtornado entrando no quarto, nesse momento Luiza busca uma toalha pra cobrir sua nudez, Duda ao ver o rosto de Pedro Henrique ficou apavorada.
- Então é verdade que você é uma vadia mesmo, como pode sua... Como pode...
- Amor eu não sei o que...
- Não encoste sua mão imunda em cima de mim.
Nisso foi o maior festival de ofensas, o casal discutia feio, os dois choravam, Luiza sentiu um grande aperto no coração, aquela menina parecia descontrolada.
- Pedro me escuta eu não sei como foi...
- Não sabe, como você pode negar Maria Eduarda, você passou a noite toda se esfregando nessa sapatão safada, não negue eu mesmo vi, você me humilhou da pior forma possível, faltou com respeito não só a mim mas a minha família, olhe nos jornais sua cara esta estampada em tudo que coluna social aos beijos com essa vadia, como negar isso? Me diz? Você não presta, você é uma erva daninha que destrói tudo que toca, você não passa de uma vadia como suas amigas, ainda por cima sapatão, puta que pariu, como pude me apaixonar com uma sapatão nojenta? Como você pode se aproximar de mim sua doente, sua imunda, eu tenho nojo, nojo de você, você não vale nada, nunca vou te perdoar pelo vexame que você me fez passar, dentre todas vocês a única que presta mesmo é Amanda pelo menos ela nunca escondeu o gosto dela, enquanto você me enganou, me iludiu, me destruiu, nunca mais me procure Maria Eduarda, nunca mais chegue perto de mim. – ele tirou a aliança e jogou no rosto de Duda, e depois saiu.
Duda ficou passada com o que acabou de ouvir, correu atrás do rapaz, mas o mesmo a empurrou e ela caiu no chão, Luiza estava se vestindo, estava sem ação, ficou completamente arrependida de ter feito aquilo com aquela menina, assim que entrou no quarto Duda se jogou no chão aos prantos, Luiza tentou acalma-la mas a mesma gritou.
- Sai daqui sua estúpida, sai daqui, se não sou capaz de matar você.
Luiza voltou pra casa com o coração apertado, assim que entrou no seu quarto ela caiu no choro, isso mesmo chorou de arrependimento, jamais queria causar tamanho sofrimento na vida de uma pessoa, nesse meio tempo Duda já tinha ligado pra sua melhor amiga pra socorrê-la num momento tão difícil, Amanda chegou ao motel, deparou com Duda num estado lamentável, nua na cama, chorando copiosamente, depois de um longo tempo ela conseguiu acalmá-la.
- Vamos! Toma um banho e se veste, vamos sair daqui.
- Como pode Amanda, eu não lembro de nada, ele falou coisas horríveis. – começou a chorar de novo. - Amanda nem sei quem é essa garota, nem lembro do nome dela.
- Bem amiga se não lembra, tudo bem, mais pelo que eu vi na festa, pelas fotos de vocês se agarrando e ainda os beijos no estacionamento, fica complicado né, até porque né porque te conhecendo como eu te conheço você deve ter feito uma baita festa particular aqui, olha o estado desse quarto, sem contar que ela era uma gata – tentou brincar.
- Chega Amanda, me tira daqui, eu não gosto de mulher, você sabe disso, quero morrer, quero esquecer a lembrança de me ver acordando nua com aquela mulher em cima de mim. Tenho que recuperar meu amor.

Depois desse triste fim, Pedro nunca mais deixou que Duda se aproximasse dele, ela ficou deprimida, Amanda e suas amigas estão sempre por perto, Amanda não procurou Luiza não ate chegar às férias de fim de ano, nesse meio tempo Amanda cumpriu sua palavra, ela conseguiu uma entrevista com o reitor, na verdade não deu nem muito trabalho com as referências que Luiza tinha de sua antiga faculdade, e as altíssimas notas, foi fácil, claro que Amanda não ia dizer isso pra ela, Amanda queria manter Luiza na rédea curta, então ela resolveu ligar.

UM MÊS DEPOIS

O telefone toca, várias vezes até cair na caixa postal, mesmo assim continuar tocando insistentemente, Luiza sabia de quem se tratava, mais não queria ver mais Amanda e isso pra ela era definitivo. Amanda ficou irritada por Luiza não atender, sem demorar pegou a chave do carro e foi à casa da loira - é isso mesmo, nesse tempo Luiza resolveu da uma repaginada no visual, e pintou os cabelos de louro mel, apesar de que seu cabelo já era claro só fez foi dar ma realçada, ela tinha acabado de chegar de uma viagem que tinha feito com Armando, passou uma semana em São Paulo aproveitou pra esfriar um pouco a cabeça, estava atravessando problemas sérios com a mãe, que tinha ameaçado algumas vezes. Luiza, ela estava à vontade em casa, apenas de short e camiseta muito simples, cabelos num rabo de cavalo, a campainha toca insistentemente, ela abre a porta de toma um grande susto ao ver Amanda.

- esse é o fim da picada ate aqui em casa essa mulher me persegue.
- Não vai me mandar entrar. - sem obter resposta Amanda entra no apartamento, ela da uma olhada geral, e sorri ao encarar Luiza que permanecia imóvel. - É seu apartamento é bem simpático, até que você tem bom gosto. – deu um sorriso de orelha a orelha. – E ai sentiu minha falta? – ela se aproxima de Luiza e rouba um selinho.

- O que faz aqui guria?
- Acho tão fofo esse seu sotaque gaúcho, você sabe o que eu quero. - deu um sorriso safado.

- Desculpe não faço mais programas com mulheres. - falou ríspida, mesmo assim o sorriso de Amanda permanecia.

- Comigo você vai fazer, bem quero sexo, bem gostoso e selvagem, quero que você durma lá em casa, vamos logo, adoro as loiras sabia?
- Luiza já estava irritada. - Eu já disse que não quero fazer programa com você.

- Deixa de besteira, seja profissional, você fez um trabalho, como qualquer outro ou vai dizer que foi tão ruim transar com aquela garota que diga-se de passagem, deve dar um bom caldo.

- eu não transei com ela sua tonta. – pensou, era isso que ela queria dizer mais se conteve. - Fiz um trabalho realmente, mas não quero prestar mias serviços a você.

- Sei não viu. Poxa Isa deixa de ser má, gosto de fazer programa com você vamos, se você for eu juro que não vai se arrepender.
Luiza queria recusar mais não podia, sua mãe tava querendo dinheiro, ela não tinha como mandar, suas finanças esse mês estavam apertadas, seria uma grana extra, Amanda realmente sabia ser persuasiva, mesmo se sentindo a pior das mulheres ela foi com a morena, chegando na portaria do apartamento ela deu de cara com duas morenas muito bonitas, assim que viram Amanda correram para cumprimentá-la, Amanda foi fria com elas.

- Amanda quem é essa loira? - Perguntou a morena de 1.60, olhos azul e cabelos castanhos médio lisos e de corpo bem definido, rosto bonito. Pelo jeito da pergunta parecia ser alguma coisa de Amanda a mesma ficou sem graça – Responde?

- Vai dar crise de ciúme agora é? - falou Amanda séria ao encarar aqueles olhos azuis.

- Quem é ela? – a garota permaneceu com a voz firme.

- Olha aqui Julia eu nunca dei motivos pra você desconfiar de mim, sempre fui fiel a você, essa aqui é namorada do meu irmão, antes que você fique dando seus chiliques ai, não tem nada a ver. - Amanda forçou algumas lágrimas.

- Meus Deus essa guria é uma atriz só pode ser, nunca vi tamanho fingimento, com tamanha naturalidade, coitada fiel era uma coisa que Amanda nunca seria, pelo pouco que convivi com ela nos últimos meses, o montante de mulher que eu vi ela ficar, coitada desse guria. – pensou Isa.
Ta vendo cunhadinha, como sua irmã é, sempre achando que eu to com alguma rapariga, eu já to me cansando disso. – ela virou-se pra ir ao elevador. - Vamos subir, quero muito saber noticias no imprestável do meu irmão. – disse pra Luiza.

Antes que elas entrassem no elevador, a morena segurou a porta, Julia foi logo abraçando e beijando Amanda na boca, que correspondeu, Isa e a outra garota ficaram apenas olhando, as duas meninas se esfregando descaradamente, assim que chegaram ao andar elas se descolaram, Amanda olhou pra Luiza e deu aquele sorriso safado, Luiza não teve como não voltar a sorrir, apesar de toda arrogância Amanda era uma pessoa agradável, entraram no apartamento e as meninas foram apresentadas.
- Bem deixa eu fazer as apresentações, essa aqui é Julia minha namorada e essa é Luiza minha cunhada. - tentou disfarçar o riso.
- Prazer desculpe a cena é que essa daqui tem que manter na rédea curta. - a menina abraçou Amanda pela cintura. – Essa aqui é minha irmã Juliana.
- Prazer. - Juliana era bem mais magra que a irmã, não tinha muito corpo aparentava ter uns 14 anos.
Depois das apresentações Julia não desgrudava de Amanda parecia que ela estava com medo que a namorada fugisse, fez mil perguntas a Luiza que entrou no jogo de Amanda e se saiu bem, depois de muitos beijos , amassos e uma ida de meia hora ao banheiro Julia volta a sala muito sorridente, chamando a irmã pra ir embora.
- Bem tenho que ir.
- Já amor, você não vai dormir aqui não é?
- Vou, quando você se livrar do Tiago, pensa que não sei não é, eu tava longe mesmo assim sei de tudo que se passa.
- Vou terminar com ele no dia que você me assumir de vez. - falou num tom seco.
- Amanda já conversamos.
- Ta bom.
Amanda fez cara de que estava chateada, Julia nada mais disse despediu-se de Luiza e foi embora com a irmã, Amanda esperou cerca de 10 minutos, até se sentar no colo de Luiza, não esperou nem um segundo a mais começou a tirar a roupa dela deixando completamente nua, ela a olhava com fome.
- Vamos pro quarto, pode deixa a roupa ai.
Amanda possuiu Luiza até o cansar, depois de um banho Amanda, a chamou pra comer alguma coisa na cozinha, enquanto lanchava a campainha toca.

- Se for a Julia de novo eu termino de vez. - saiu resmungando.
Amanda toma um grande susto ao abrir a porta e dar de cara com Pedro Henrique que já entrou abraçando a, ela o abraça ainda surpresa pela visita dele e o conduz até a sala, Pedro estava nervoso, falava alto, Luiza reconheceu aquela voz, não pode conter a curiosidade, foi ate o corredor da cozinha viu Amanda de costas.
- era ele o noivo, como pensei deve estar com a doida da Amanda, coitado, pelo jeito dela ela deve ser louca por ele, queria escutar a conversa, mas achou melhor eu ficar na dela queria mais problemas.
Amanda tentava acalmar o amigo, que não parava de falar sobre a ex noiva, com medo de que ele voltasse atrás Amanda acabou dizendo que Duda estava ficando com aquela mulher com quem tinha dormido, ela queria acabar com qualquer chance que eles tivessem de voltar, passou quase uma hora entre choros e lamentações, Amanda era carinhosa, confortava o rosto do amigo em seu peito, Luiza observava tudo de longe, depois de calmo, Amanda aconselhou ele a fazer uma viagem.
- Hique aceita fazer aquele curso no EUA que você disse além de ser bom pra você, vai ser um ótimo aprendizado, ai você esfria a cabeça e decide o que realmente quer.
- Você tem razão, passar um tempo longe daqui é tudo que preciso.
Depois de se despedir, Pedro vai embora e ela volta à cozinha.
- Você ainda esta ai?- perguntou curiosa. - Vamos para o quarto.
No quarto, Amanda se deita abraçando Isa, depois de longo silêncio ela diz.
- Você tem que se apresentar amanhã na reitoria da federal, terá uma entrevista com o reitor, depois fará um teste, mas nada muito difícil, só pra não despertar falatório na sua admissão, seja lá que for o curso que você estuda se prepare ano quem vem começam as aulas. – ela levantou e olhou pra Luiza que estava com uma cara de feliz, Amanda sorriu. – Isso mesmo Luiza costumo honrar minha palavra, você fez o que mandei e o resultado não podia ser melhor, estamos quites.
Luiza sentiu seu coração explodindo de alegria ao receber aquela noticia, não pode esconder o sorriso de felicidade, no fundo ela não achava que Amanda fosse cumprir com o que prometera, ela não sabia o que dizer, Amanda então disse.
- E ai, não mereço um premio?
- Diante do que você acabou de me dizer, o que você quer?
- Isso. – sem mais demora Amanda a beijou na boca, um beijo quente e profundo Luiza em nenhum momento evitou, quando terminou ela disse. - Agora sim, quero que quando fizermos programa eu possa beijá-la.

Tudo bem Amanda diante do que você me deu não posso recusar, e obrigado não pensei que você fosse cumprir com sua palavra, principalmente depois que você sumiu.
- Sempre cumpro minha palavra Luiza. Vou passar um tempo sem transar com você, minha namorada está no meu pé, ela é um poço de ciúme, também tem Tiago, ele anda me fazendo muitas cobranças, preciso da um chega pra lá nesse bando que fica correndo atrás de mim, ta ai um dos motivos que prefiro pagar para ter sexo, pelo menos não tenho uma pessoa me cobrando o tempo todo, mas quero que você esteja disponível quando lhe procurar.
- Tudo bem.

O REENCONTRO

Depois desse programa Luiza não voltou a ver Amanda, sua entrevista com o reitor foi excelente assim como a nota que ela tirou na prova de admissão que ao contrário de que Amanda disse não foi nada fácil, mas na primeira semana de janeiro ela recebeu o resultado que tinha passado e que faria sua matricula, ficou muito feliz, tinha reorganizado sua vida, com o ingresso na faculdade ela passou a atender dois clientes por noite, já que suas despesas aumentariam devido o custo do curso, estava tudo muito calmo, o mês de janeiro passou rápido era 02 de fevereiro mal tinha conseguido dormir na noite anterior, muita ansiedade pelo primeiro dia de aula, tomou seu banho e vestiu-se pra ir a faculdade foi simples, calça jeans, bem colada, camiseta branca, tênis all star preto, cabelos preso no rabo de cavalo, sem maquiagem apenas um brilho labial, arrumou sua mochila e foi pra faculdade.
Ônibus lotado, apesar do atraso conseguiu chegar a tempo, sentiu um frio na barriga, passava pelo campus observando tudo, muitos alunos, pessoas de todos os tipos, chegou e entrou na sala imensa tinha muitas pessoas, alguns a olhavam com curiosidade, outros com olhares avaliativo, Luiza sentou-se na segunda fileira, sempre gostou de sentar na frente, se sentiu um alienígena, pois todos os alunos que chegavam lhe olhavam, óbvio aparecer uma nova aluna na metade do curso é um tanto diferente, uma garota parou do seu lado, Luiza a olhou de cima a baixo, ela tinha 1.75 de altura, não era gorda mas sim forte, cabelos cacheados, de rosto ela era bonita, seus olhos castanho eram cobertos com um óculos muito charmoso, a garota era simpática, a cumprimentou com um sorriso.
- Oi, tudo bem. – disse simpática.
- Tudo. - devolveu o sorriso.
- Me desculpe chegar assim, meu nome é Erica prazer.
- Luiza.
- Luiza você é nova aqui né? Nunca a vi antes. – disse sentando na cadeira ao lado.
- Sou sim, fui transferida pra cá.
- Que legal, você estudava a onde?
- Porto alegre.
A conversa fluiu animadamente, Erica era muito simpática e divertida, arrancava muitos sorrisos de Luiza, o professor entrou na sala, todos se calaram, a aula já tinha começado, de repente, entra na sala duas garotas aos risos, na hora que Luiza as viu teve a certeza que se não tivesse sentada tinha caído pra trás, Amanda e Maria Eduarda, elas não tinham ainda não a tinham percebido.

- Desculpe professor podemos entrar? - pergunta Amanda.

- Vocês duas sempre atrasadas. - o professor sorriu.

Quando Amanda se vira e ao ver Luiza toma um choque, seu rosto fica da cor do arco-íris.

- Meu Deus o que essa vadia faz aqui? - se pergunta.

Luiza desvia o olhar de Amanda, seu coração esta aos pulos, Duda reconhece a garota sentada na segunda fileira, seu sorriso se desfez de imediato quando encontra com aqueles olhos negros, sem exitar ela chegar bem na cadeira de Luiza e fala gritando.
- O que você faz aqui?- seus olhos refletiam ódio.
- Luiza fica sem saber o que dizer, todos os olhares da sala se voltam pra elas, Luiza tenta não aparentar nervosismo, com a voz mais tranqüila que conseguiu, responde.- Eu estudo aqui.
Antes que pudesses falar mais alguma coisa um rapaz de trás grita. – Olha gente a namorada da patricinha estuda aqui também, hei gente temos um casal de sapatos fino, como é o nome daquele sapato mesmo em? – a turma cai na gargalhada, Amanda se aproxima sem olhar pra Luiza puxa Duda pra trás. O professor pede silêncio e da início a aula, mas os comentários não param, todos ficam olhando pra Luiza que se sente completamente constrangida, na sua cadeira Duda discute com os meninos, Luiza sente suas costas queimando com os olhares de Duda a fuzilando, Erica não agüenta a curiosidade e pergunta.
- Menina desculpe, mas quer dizer que era você a garota que tem um caso com Maria Eduarda? Caramba eu esperava tudo menos que aquela patricinha fosse lésbica, logo ela sem sempre tratou mal todos os gays da faculdade.
- não posso acreditar que ta acontecendo comigo, puta que pariu, como é que eu vim parar na mesma faculdade que aquela garota, pior Amanda também estuda aqui, como é que pode, será que ela sabia? Não acho que não ela não seria tão burra, e esse povo me reconheceu sinto que esta chegando uma tempestade na minha vida.
Luiza não respondeu nenhum pergunta de Erica, a mesma percebeu e não falou mais nada, Amanda estava agitada em sua cadeira, com medo de ser descoberta, não tirava os olhos de Luiza, ela nunca poderia imaginar que estudaria na mesma turma que ela, ela sabia que ela queria estudar medicina, mais ela não se importou com o detalhe ano, ela resolveu mandar um torpedo pra Luiza. – preciso falar com você urgentemente sai e me espera no banheiro.
Luiza viu o torpedo saiu na mesma hora precisava entender o que estava acontecendo, não demorou nem cinco minutos pra Amanda entrar, aproveitando que só estava as duas trancou a porta do banheiro por dentro.
- O que você faz aqui? - perguntou sem demora.
- Eu que pergunto Amanda, que brincadeira é essa guria.
- Merda! Não acredito – estava nervosa – Você faz medicina, medicina, como é que pode uma prostituta querer ser médica?
- Olha aqui guria, aqui eu sou apenas Luiza ta me entendendo, se você me chama assim de novo eu acabo com tudo isso agora, vou lá naquela garota e falo tudo.
- Não se atreva. - encostou Luiza na parede. - Não se atreva contar nada, não me queira como inimiga Luiza, merda, porque você não me disse que estava no terceiro ano , é muito azar. – Amanda soltou Luiza, seu olhar era de medo Luiza percebeu, apesar de tudo, devia a Amanda afinal foi através dela que ela tava estudando.
- Eu não conheço você, nem você me conhece, eu me viro com a garota lá.
- Eu sou amiga dela. – disse Amanda sua voz estava tremula. - Melhor amiga.
- Se você é amiga dela porque fez aquilo ?
- Eu tenho meus motivos, ela não pode descobrir, eu vou tentar amenizar a situação pra que ela não te perturbe é só você ficar longe.
- Não precisa nem pedir eu quero e distancia de vocês duas.
- Não, de mim não, você continuar sendo minha vadia preferida, quero você hoje.
- Não, não vou fazer programa com você, quero distância de vocês duas, lembre-se não a conheço Amanda. – saiu batendo a porta.
- você é que pensa agora mais que nunca vou ter que ficar de olho em você, que mancada eu dei.
Luiza voltou à sala já tava no intervalo, assim que chegou Duda aproximou-se dela a puxando pelo braço, e a colocando contra a parede.
- Como tem a capacidade de aparecer na minha frente hein? Por sua culpa todo mundo pensa que sou lésbica, não basta você ter destruído minha vida, acabado com meu noivado, acabado com minha reputação, como pode sua...
O rosto estava tão próximo que Luiza sentia o hálito fresco de Duda, ela olhava pra sua boca tão bonita, pequena e bem vermelhinha, Luiza sentiu uma vontade enorme de beijá-la, ela inverteu a posição rápido, colocou uma das pernas entre as de Duda, jogou todo seu corpo pra cima daquela garota que parecia tão irresistível, aproximou-se, Duda a fuzilava com os olhos ela tentou se livrar daquele contato, Luiza era bem mais forte, Luiza pensou em beijá-la mais antes que fizesse ela viu Amanda observando de longe então falou.
- O que você quer guria? Não bastou aquela noite pra você não, fica longe de mim esta bem? Não quero problemas aqui. – se afastou e virou-se pra sair mais pode ouvir Duda dizendo.
- Sua vida nessa faculdade vai ser um inferno, Luiza. - saiu encontrando Amanda na porta. – Vou acabar com aquela garota, pode apostar.
- Calma o que ela fez?
- Destruiu minha vida, você acha pouco e como se não bastasse virei piada na faculdade todo mundo está me chamando de sapatão. – seus olhos estavam marejados.
- o que estava acontecendo comigo, o que foi aquilo, por pouco eu não beijei aquela guria, eu queria beijá-la, ela é tão linda, conviver com ela e Amanda aqui vai ser muito difícil e perigoso, Amanda deixou claro que sabia tudo a meu respeito, será que ela sabia tudo mesmo, distancia era isso que preciso.

No intervalo Luiza aceitou o convite de Erica pra almoçarem, ela foi apresentada ao grupo de amigos, logo ficou enturmada, eram pessoas muito agradáveis, Duda e Amanda passaram por ela, sem perder a oportunidade Amanda lançou aquele sorriso safado dela que Luiza reconhecia bem, e ainda deu uma piscadinha. – que garota descarada. – Erica levou Luiza pra conhecer o campus, no final da tarde as aulas tinham acabado Luiza estava na porta quando Duda passou como um furação perto dela a empurrando. Assim passou a semana, na sexta feira quando estava indo pra parada de ônibus um carro buzina pra Luiza, ela não da atenção, o carro insiste é quando ela vira, o vidro abaixa, Amanda estava no banco de trás, abre a porta e sai.
- Entra. – ordena.
- Você pensa que manda em mim não é guria?
- Não mando em você mas mando no seu bolso. – Amanda segura forte o braço de Luiza e a puxa pra dentro do carro. - Tranca a porta Jonas.
- O que pensa que esta fazendo? - pergunta Irritada.
- Você deixara todos os seus clientes, e será exclusiva minha.
- Sua. – Isa cai na gargalhada. – Quantas vezes vou dizer que não faço programa com você em? Chega guria, me deixa em paz.
- Jonas siga para a casa dos meus pais vamos jantar lá.
- Amanda o que você pensa que esta fazendo?
Amanda nada responde, o percurso dura cerca de 30 minutos até chegar a casa dos pais dela, Luiza queria sair dali, mais algo em Amanda a fazia recuar, a ceder, aquela garota tinha domínio sobre ela, o motorista abriu a porta do carro, e Amanda saiu e em seguida Luiza, as duas entraram na imensa casa um luxo só, Amanda conduziu Luiza ate a sala, minutos depois entrar uma mulher de uns 40 anos alta, bonita, um corpo bem definido, ela parecia com Amanda, na verdade Amanda era a cara dela, a mulher vinha sorridente.
- Filha que bom que você veio. - disse a mulher enchendo Amanda de beijos.
- Ai mãe você não perde essa mania né, olha cadê painho?
- Não chegou ainda, mais daqui a pouco chega. E essa moça quem é?
- Minha namorada.
Luiza quase entrou em choque com o que acabou de ouvir, olhou pra Amanda com os olhos arregalados, seu corpo começou a tremer, a mãe dela abriu um sorriso enorme, logo a abraçou com carinho.
- Nossa filha você deve gostar muito dessa moça, você nunca trouxe uma namorada aqui em casa, sempre soubemos dos seus relacionamentos através dos outros.
- Pois é mãe, com Luiza fiz questão de trazer quis que ela conhecesse você e principalmente meu pai, quero que saibam que ela está comigo. Mãe vou para o meu quarto com Luiza assim que o jantar estiver servido mande avisar. – saiu puxando ate o quarto.
- O que significa isso? Você é maluca, só pode ser.
- Não, não sou maluca, quero transar com você agora. - Amanda foi com tudo pra cima dela que tentava se sair.
- Me solta eu já disse que não quero transar com você.
- Você não tem querer Luiza, você está precisando de dinheiro que eu sei, eu mandei mil reais para senhora Heloisa, então você está me devendo, quero que me pague com sexo, só isso.
- O quê? Meu Deus!!- Luiza estava assustada.
- Eu sei tudo Luiza, tudo entendeu ou quer que eu fale, posso falar cada detalhe.
- Cala a boca! – Luiza não pode evitar as lagrimas. - Porque você está fazendo isso comigo em, porque esse desejo insano de me possuir?
- Você saberá você não precisa ser minha namorada, mas quero que meus pais pensem que sim, agora sexo eu quero.
- Você quer sexo. – os olhos negro a fitaram com fúria. – Você terá.
Luiza transou com Amanda como uma verdadeira puta, gesto ações, tudo deixando a garota louca de prazer, demorou cerca de uma hora quando as duas desceram, sua mãe estava na sala com o pai, Amanda aproximou-se, foi então que Luiza compreendeu tudo, quando os olhos de Armando encontraram os de Luiza parecia que estava vendo um fantasma.
- Pai! – exclamou Amanda.
- Jesus, pai, era isso então, eu era amante do pai dela, por isso tanta cisma comigo
- Vem cá amor – Amanda fez questão de usar essa palavra, - Pai me deixa apresentar essa aqui é a Luiza Lafaiete minha namorada.
- Armando não sabia onde colocar a cara, seu rosto estava branco que nem papel - Prazer Luiza. – estendeu a mão que ao contato com a de Luiza pode percebe que ambas tremiam.
- Prazer. – tentou sorri.

Todos foram conduzidos a mesa, o jantar ocorreu sem maiores turbulências, a mãe de Amanda esbanjava simpatia, e um questionário de perguntas, Luiza tenta ao máximo ser simpática, Armando não para de olhá-la, seu olhar era confuso, depois do jantar Amanda diz que vão embora, se despede e saem. Luiza não da uma só palavra, quando chega no apartamento dela.
- Quero subir. – disse a morena.
Luiza jogar o ombro pra trás, ela entrar e encontra sua prima na sala vendo tv, faz as apresentações, depois Bella sai e deixando as duas sozinhas.
- Ele é meu pai Luiza, você tem dormido com ele quase 3 anos, primeiro eu pensava que se tratava de uma quenga a mais, enquanto fosse apenas um programa tudo bem, mais vocês tinham um caso ou melhor tem, meu pai é um bobo apaixonado que se deixa cair na conversa de qualquer vadia, mas por sua culpa, por pouco minha família não se destruiu, você viu minha mãe a conheceu, ela é a melhor mulher do mundo, alegre, simples, sem contar que tem uma carreira invejável como médica, ela ta feliz agora, mais a pouco meses ela tentou suicídio por sua culpa, isso mesmo ela soube que meu pai trouxe uma rapariga pra viver na mesma cidade, ela enlouqueceu, por pouco meu pai não a deixou pra ficar com você, você imagina isso, te odiei no mesmo momento, como disse meu pai é um bobo facilmente consegui seu telefone, precisava saber o que você tinha pra meu pai querer cometer uma loucura dessa, em fim foi tudo acontecendo, não tenho raiva de você Luiza, sei os motivos a que a levou a essa vida, tenho até simpatia, mais não quero que você durma mais com meu pai.
- E precisava disso tudo. – sua voz era rouca. – Bastava ter me dito, eu teria parado com os programas com ele.
- Meu pai ia ficar correndo atrás de você, ia ser bem pior, deixa ele pensar que você é minha namorada, ele nunca te procuraria nessas circunstâncias, porém ele sabe de sua vida, você será exclusiva minha, não fará programa com mais ninguém, arcarei com todas as suas despesas.
- Eu não quero. – nada vindo de você.

- Você não tem escolha, e sabe disso. Só quero sexo de você e que você fique longe do meu pai.

- Não quero transar com você, quero distância de você.
- Pois bem, se quer assim é você que esta dificultando as coisas, mas pra minha família você é minha namorada. Até mais Luiza. Outra coisa quero você bem longe de Maria Eduarda.
Luiza se sentiu acabada, quando Amanda foi embora ela caiu no choro sua prima tinha ouvido toda conversa Amanda falou alto que do quarto dava pra escutar, foi ao encontro de Isa, tentou acalma-la, a mesma sentia um medo terrível, uma culpa também, por tudo que fez desde que chegou aquela cidade, ela não conseguiu dormir era de manhã, por sorte era final de semana, não quis sair com nenhum cliente. Na segunda feira, Amanda passou por ela e fingiu que não a conhecia, o mesmo Maria Eduarda fez, uma vez ou outra ela implicava com Isa. Duda por sua vez passou a observar sempre, mesmo fingindo indiferença, não parava de olha-la, se irritava como a via feliz rindo com alguém, numa certa tarde Duda tinha ido ao banheiro e entrou em um dos reservados, quando escutou algumas vozes falando, ficou curiosa quando ouviu a voz de Luiza, ela conversava com outras garotas.
- Luiza você vai pro desfile do galo da madrugada, tem que ir, vamos entrar na semana de carnaval, vai conhecer o melhor carnaval do país, depois marcamos pra ir para Olinda lá sim você vai ver o que é bom. Brincar naquelas ladeiras cheias de gatinhos, ou melhor, pra você tem que ser gatinhas não é? – ironizou Sandra.
- E quem disse que eu gosto de mulher. – disse Luiza rindo.

- como não gosta? – se perguntou Duda em pensamento.

- Não gosta? Todo mundo sabe que você e a patricinha tiveram um casinho, me diz ela é boa ou não é.

- Meninas como vocês são curiosas hein.

- Ah! Luiza deixa de besteira, somos amigas não somos? Finalmente tu pegaste ou não a Duda?

- Ai gurias, vocês não se cansam de me perguntar isso, peguei ela sim, pronto satisfeitas.

As duas meninas caíram da risada.

- Me diz, de 0 a 10 como ela se saiu, porque segundo eu soube ela não sabe fazer nada na cama.

- Bem ai você quer saber demais, Erica, não costumo falar de minhas intimidades, até por quê... – antes de terminar Luiza ver Duda saindo do reservado.

- Saiam daqui. – ordena para as garotas, que saem de imediato. – Quer dizer que além de tudo você vai ficar falando o que fez comigo na cama, é isso? Você é pior que os canalhas daqui. – se aproximou de Luiza a empurrando até Lea encostar na pia do banheiro. – Você não cansa de me difamar não garota. - ela fala bem próximo a boca de Luiza.
Os olhos negros se encontram com os castanhos, um desejo súbito ocorre no corpo ambas Luiza age por impulso e puxa Duda pela cintura e a beija com loucura, tesão, Duda corresponde ao beijo, Luiza a conduz para o reservado, a pressionar na parede os lábios permanecem colado num beijo profundo, voraz, parece que uma quer engolir a outra, Duda abre os olhos e se afasta.

- O que você ta fazendo?- grita.

- Você só fala gritando é?

- Você que me agarrou.

- Vai dizer que você não queria, é isso que você quer né. – pressionou seu corpo contra o dela, com uma das mãos enfiou dentro da blusa acariciando os seios de Duda. Depois pressionou seu joelho no sexo dela, aquele contato deixou muito excitada – É isso que você quer não é? – disse Luiza com um sorriso safado.
- Me solta. - Duda olhava com desejo. – Tire suas mãos imunda de mim, sua tarada. – isso foi o suficiente pra Luiza não agüentar o riso, Duda a olhava com raiva. – Você é uma tarada sim, se aproveitou de mim porque eu estava bêbada, você deveria sentir vergonha.
- Você não teve vergonha quando tava me comendo Duda, não achou isso quando me penetrava com esses seus dedinhos aqui, gritando de prazer me pedindo pra gozar pra você.
- Você não presta Luiza, você não sabe o quanto...- as lagrimas rolava em seus olhos, na mesma hora Luiza se arrependeu de dizer aquelas coisas que eram mentiras, ela soltou Duda que saiu do reservado chorando, tinham duas garotas que a olharam com uma cara maliciosa.
Duda volta a sala aos prantos, ela nunca teve vergonha de demonstrar seus sentimentos na frente dos outros, se tivesse que chorar, chorava, se quisesse ri ria, foi amparada por sua amiga Estela e Amanda, Luiza esperou o intervalo terminar, entrou na sala buscou com os olhos Duda, ela estava com os olhos vermelhos ao ver que ela tava olhando deu língua pra Luiza, que não pode conter o riso do jeito infantil de Duda.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Música boa de se ver Vênus Razzy

As sapas estão em estado de euforia a Angélica Morango faz uma participação nesse clipe com direito a beijo e pegação na banheira.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Minha Doce Prostituta III

- Amanda trocou de sofá e sentou ao lado do namorado, sorriu pra ele de deu um beijinho o deixando completamente bobo. - Você nunca atrapalha. – beijou novamente.Luiza ficou abismada com o cinismo daquela garota, ela beijava o cara e a olhava e dava uma piscadinha. – Já que você esta aqui, estava falando com ela sobre uma loja nova no shopping estava pensando... - Antes que pudesse terminar Tiago levantou-se e disse:
- Amor falar de lojas, cabeleireiro não é bem minha praia então vou deixar para vocês, já vi que é papo de mulher, vamos a festa juntos a noite passou pra te pegar.
- Amanda fingiu tristeza e irritação. - Poxa você nunca se interessa por meus assuntos com minhas amigas né. - fez biquinho, Luiza estava incomodada ao presenciar com aquela cena patética.
- Não é isso minha princesa, olha tenho que ir vou jogar tênis com os meninos, também tenho que dar força pro Pedro ele ta uma pilha de nervos.
- Ta bom diz a ele que to mandando um beijão.
- hei! Desse jeito fico com ciúme, essa boquinha é só minha.
-se você soubesse o que sua namorada faz com essa boquinha coitadinho, bobinho. Riu mentalmente.
- Claro que é sua, você sabe disso. - Amanda acompanhou até o elevador depois de beijos abraços e apertões ela volta, sem pensar duas vezes senta no colo Luiza e a beija no pescoço. - Você é muito gostosa sabia, adoro pele lisinha assim, vamos pro quarto, vou arrancar essas roupas nos dentes. - Amanda a conduziu ela até o quarto, ela tinha pressa, estava louca de desejo, possuiu Luiza de forma violenta saciando seus desejos, depois de 3 horas de sexo sem parar ela cai na cama ofegando.
- Ufa! Tava precisando. - disse ela ao se colocar em cima de Luiza. - se eu não tivesse tanta coisa pra fazer eu ia te possuir de novo, porem temos assunto a tratar. - ela se sentou na cama, Luiza fez o mesmo. - Antes você conseguiu tirar minha energia, espera.
Amanda vestiu o robe e saiu do quarto, Luiza estava louca por um banho, seu corpo estava suado, sua cliente era exigente demais, consumia cada energia vital dela, queria sempre 100%, sempre o melhor e nunca se satisfazia, mais ela tinha o lado bom sabia também proporcionar prazer, mesmo sem querer ela muitas vezes se deixava levar pelos desejos daquela mulher, mais uma vez Amanda a surpreende entrou no quarto com uma bandeja repleta de coisas gostosas, bolo, sanduíche, frutas, suco, ela percebeu o olhar surpreso de Luiza logo falou:
- Ta com essa cara por quê? Eu sei ser gentil quando eu quero to com fome e sei que você deve está também, vamos comer enquanto eu te explico o que quero que faça. - falou delicadamente.
Luiza apenas assentiu com a cabeça. As duas ficaram comendo enquanto Amanda explicava exatamente o que queria que a outra fizesse depois de explicar cada detalhe minucioso Luiza conclui.
- Resumindo você quer que eu vá a essa festa, me aproxime dessa garota a seduza e leve ela pra cama, exatamente no motel que você me disse.- Isso. - abriu um sorriso enorme.
- Me diz uma coisa, essa garota é lésbica?- perguntou curiosa porque apesar de ser prostituta nunca tinha flertado com uma garota.
- Bem, não é... E também não interessa venhamos e convenhamos você é bem sedutora não será difícil leva-la pra cama, até porque vou estar lá e vou dar uma mãozinha, o importante é vocês dormirem juntas.
- E pra quê isso?- perguntou num impulso mais logo se arrependeu ao ver a expressão no rosto de Amanda.
- Não interessa, pagarei o que combinamos, o importante Luiza é que você nunca me viu entendeu.
- Entendi.
- Quero que você vá a essa loja, e a esse salão. - estendeu o cartão. - Procure essas pessoas que estão nos cartões, o seu vestido já ta a espera e o salão você verá o milagre que eles fazem, quero vê-la radiante, leve o celular manterei contato com você o tempo todo. Lembre-se você esta naquela festa com o único objetivo levar Maria Eduarda para cama, nada, além disso.
- Certo, mais alguma coisa?
- Não. Tome um banho e vá, o salão tem hora marcada.
Luiza se levantou e foi pro banheiro realmente queria um banho. - essa garota é doida mesmo, mais doida sou eu que aceitei fazer esse trabalho, mas tudo bem, é só mais um trabalho Luiza, só mais um... - depois do banho se vestiu Amanda não estava mais no quarto não procurou por ela simplesmente pegou o elevador e se foi.

A FESTA
Eram 23h quando Luiza apareceu na sala arrumada pra ir para festa, ela estava belíssima, com um vestido preto bem justo com as costas nuas, com um decote bem sensual, sem ser vulgar, sandália de salto alto, maquiagem leve que realçava bastante deus olhos negros como a noite, seus cabelos soltos num corte repicado um pouco acima dos ombros, não usava muitas jóias só um brinco tipo argola que ficou lindo, e um anel de rubi que tinha ganhado de Armando um cliente que adorava dar jóias para ela.
- Prima do meu coração você esta arrasando. - falou Bella animada. - Aonde você vai linda desse jeito? Encontrar seu príncipe encantado é? - brincou.- Quem dera vou trabalhar minha filha, aquele lance que te falei.- Tudo isso pra levar uma guria pra cama é? Poxa prima pelo visto você tá gostando da fruta, primeiro a patricinha agora essa ai. Humm sei não viu. - ironizou.- Faço pelo dinheiro nada mais, até porque sou uma profissional do amor esqueceu. - brincou. - Mais é serio a grana que essa garota me ofereceu é alta, você sabe que minha mãe ta cada vez mais me pedindo dinheiro to precisando de um extra. – disse num tom triste.
- Vai lá e faz o que tem que fazer. - reconheceu à tristeza na voz da prima, Bella era muito amiga de Isa e sabia bem que tudo que ela fazia era por causa do dinheiro que precisava muito, não só pra se sustentar mais também porque tinha que mandar todo mês dinheiro pra casa.
Luiza chegou à festa, entrou sem nenhum problema, ficou analisando o local, era uma mansão e tanto o jardim era lindo, tinha várias mesas espalhadas por ele. Luiza começou a caminhar sabia o rosto que tinha que procurar, pois Amanda horas antes mandou a foto da garota por e-mail, vários garçons passaram por ela e ofereceram alguma coisa, a festa já tava cheia tinha muitos jovens, ela ficou andando pelo jardim observando cada pessoa que via, sentiu seu celular vibrar, logo atendeu já sabia quem era.
- humm você está tão gostosa em dá até pena de da você pra outra comer. - riu.- Espero que tenha gostado, afinal foi você que me embonecou. - ironizou.- Pois é, hoje eu não quero eu quero que você mire no alvo, estou te vendo, estarei te observando sempre, não da enxerimento a ninguém, conheço bem esses caras vão cair matando em cima de você, quero que fique perto da piscina, perto de uma mesa de bebida beba, coma faça o que quiser mais fique no foco em Maria Eduarda, lembre-se você é uma convidada, daqui a pouco um rapaz vai te procurar ele te fará companhia ate o momento certo. – desligou.- fudeu, ficar numa festa que eu não conheço ninguém, seduzir uma garota que nunca vi na vida e ainda por cima ter essa patricinha me vigiando o tempo todo, mais vamos lá Luiza é uma boa grana, tais precisando. - tentava se convencer.Luiza chegou ao lugar indicado resolveu tomar uma caipirinha que o rapaz estava fazendo na hora, tomou tudo num só gole, realmente aconteceu o que Amanda previa, uma vez ou outra aparecia um cara puxando conversa, ela bem que tentava ser gentil e dispensar o cara sempre com a mesma desculpa que estava com o namorado, e o mesmo não ia gostar nada em vê-la conversando com algum desconhecido, mais teve um que insistiu tanto que ela aceitou e sentou-se numa mesa, passaram a conversar animadamente, não se sabe quanto tempo passou até que um cara muito bem vestido, alto, branco, olhos verdes, cabelos claros, muito bonito de voz grossa falou no ouvido dela. Ela o fitou surpresa, pois não o conhecia nem sabia porque aquela intimidade toda mas logo percebeu.
- Oi amor demorei? – deu um beijo na bochecha dela – Amanda me segurou. - só assim Luiza percebeu era o rapaz que a garota falou, deu-lhe seu maior sorriso e disse.
- Não querido, estava aqui conversando com esse rapaz muito gentil que me fez companhia ate você chegar.




Nessa hora o rapaz se levantou e estendeu a mão, sorrido simpático.- Meu nome é Rogério.
- Lucas prazer, obrigado por fazer companhia a minha namorada. - foi simpático.- Foi um prazer, Vanessa é uma garota encantadora, cuidado, ao deixá-la dando sopa por aqui. - brincou. - Bem vou puxando meu carro. Até mais Vanessa foi um prazer.
Quando o rapaz saiu Lucas caiu na gargalhada, Luiza não entendeu nada, logo o rapaz pediu para sentar, ela obedeceu, ele explicou o que Amanda tinha mandado fazer, ou seja era através dele que ela ia ser apresentada a tal Maria Eduarda, os dois conversaram animado, Lucas era bem divertido, ela acabou se soltando, era cerca de uma hora da madrugada quando Lucas disse:- É Vanessa vamos deixa de papo que Amanda já deu duas olhadas pra cá com uma cara nada boa, vamos para o plano.
- Eu não a vi ainda, a garota.
- Como não olha ela ali, na pista de dança de vestido rosa bebe.
Luiza se virou pra ver a tal garota, ficou completamente fascinada com o que viu, uma menina, é parecia uma menina mesmo, dançando sem parar no meio da pista e de uma forma completamente sensual, linda, linda, Luiza queira vê-la de perto, seus olhos exigiam vê-la de perto, foi se aproximando com Lucas, Maria Eduarda era estatura mediana, um pouco mais baixa que ela, tinha cerca de 1.63, morena clara mais tava nítido seu tom bronzeado, seu rosto estava vermelhinho devido ao sol provavelmente, ela usava um vestido tomara que caia, justo ate a cintura e rodadinho em baixo, era curto, bem acima do joelho, ela não tinha um corpão, mais tinha um corpo bonito parecia uma menina, seu rosto era de feições bem delicadas, olhos castanho escuro, nariz bem afiladinho, boca carnuda, simplesmente linda, seus cabelos estavam presos num coque, com algumas mechas caindo sobre o ombro, eram pretos bem pretos, pareciam ser lisos, mesmo de longe dava pra ver que ela tinha uma enorme tatuagem nas costas. Luiza se assustou quando Lucas se aproximou da garota e começou a dançar com ela, ele dançava agarrados, ela se exibia pra ele que logo em seguida a trouxe agarrando na cintura dela.
- Linda quero que você conheça uma amiga. - disse ele – Vanessa essa é Maria Eduarda a dona da festa, Maria Eduarda essa é Vanessa uma amiga.- Maria Eduarda abriu seu melhor sorriso, Luiza ficou encantada com aquele sorriso. - prazer, mais pode me chama de Duda. - entendeu as mãos.- O prazer e todo meu. - Luiza sorriu também, adorou o toque das mãos era macias e delicadas.
Antes de fizer qualquer coisa um rapaz a agarra por trás, enchendo ela de beijos.- Amor de esse jeito você me matar sabia, oxe. - brincou. - Olha me deixa apresentar essa aqui é Vanessa. Esse aqui é meu noivo Pedro Henrique.
- Ai meu Deus noiva ela era noiva, Amanda queria que eu levasse uma garota que é noiva, não me faltava mais nada, e pelo visto ela é apaixonada por ele... olha como eles se olham.pensamento foram interrompido quando Duda falou.- Hei! Você quer uma bebida? - estendeu um copo de uísque.
- Sim. – mentiu Luiza não gostava de beber sempre foi muito fraca com álcool ficou enrolando com o copo na mão fingindo que bebia.
- Me conta as novas Lucas essa é sua namorada é? Uma gata hein. - disse Pedro Henrique olhando Luiza dos pés à cabeça, na mesma hora levou um beslicão enorme na barriga, não conteve o grito.
- Ta querendo que eu vire viúva antes do casamento é? Olhe pra outra garota que furo seus olhos e faço algo pior. - disse enciumada, por mais que tentassem se segurar todo mundo riu menos Duda que permaneceu séria, fazendo um biquinho que Luiza achou muito fofo.
- Não se preocupe Duda, você encolerou Pedro direitinho. - brincou Lucas.- Amor deixa de bobagem, não vai dizer que não achou a moça bonita?- Por isso mesmo, ela é bonita até demais deve te dar um trabalho né Lucas?- esboçou um sorriso.
Luiza não teve como não sorrir, adorou aquele jeitinho de Duda, ela observava cada gesto e expressão dela.
- Você nem imagina.
À medida que o grupo ia conversando, Luiza só estudava Duda, o casal parecia realmente apaixonado, sempre sorrindo, brincando, se tocando, se beijando, Luiza se sentiu muito mal, não entendia o porquê não queria levar aquilo adiante, ate porque achou que dificilmente Duda cederia aos encantos dela.
- Essa garota é um grude só, duvido que ela tenha vontade de sair com mulheres, ela deve ser 100% hétero, esse trabalho já era, desisto, ela é tão bonita e esse sorriso o mais lindo que já vi em toda a minha vida, uma patricinha tatuada, gostei, lindo os desenhos a Águia de asas abertas enorme nas costas e as estrelinhas no pé, borboletas na panturrilha e o outro desenho que não dava pra ver que ficava no pé esquerdo, e aquela frase de um ombro a outro, caramba que garota!
O casal levantou-se foram para pista de dança aonde tocava forró Luiza ficou observando eles dançando, estavam tão felizes impossível negar, a simpatia daquela garota a cativou, então tomou uma decisão, levantou-se e disse a Lucas.- Eu não vou fazer o trabalho, diz pra Amanda, Lucas foi um prazer te conhecer. - nada mais disse virou-se e foi embora.
Amanda ficou furiosa, virou o copo de uísque e saiu desembestada deixando Lucas atônito, ele pensou em ir atrás dela mais do jeito que Amanda estava queria é distância sabia do gênio forte da amiga, ela conseguiu alcançar Luiza bem na saída, a mesma sente seu braço sendo puxado com força, rapidamente olha pra trás, viu Amanda e em seus olhos refletiam a fúria, disse num tom baixo.
- O que pensa que está fazendo?
- Indo embora, me desculpe mais não vou fazer o trabalho.

domingo, 8 de abril de 2012

Minha Doce Prostituta II

- Manda ela subir. - bateu com o interfone na cara do porteiro.
- afff.- mumurrou ele.- Srª. pode subir, apartamento 612, 6° andar.
Luiza entrou no elevador e chegando no 6° andar toca a campainha, minutos depois Amanda abre a porta, Luiza esboça um sorriso tentando ser simpática, seu sorriso não é correspondido, a morena a olha dos pés a cabeça como sempre avaliando, Luiza tinha ido de forma simples, calça jeans, uma blusa preta de malhar fria, maquiagem leve, cabelos soltos, ela continuou parada.- ela vai me deixar plantada aqui, na porta é, que droga já me arrependi de ter aceitado o programa com a patricinha de novo - pensou.
- Entra. - deu espaço pra que ela entrasse.
Luiza não quis reparar muito no ambiente, era uma casa luxuosa de móveis modernos, decoração impecável, tudo de muito bom gosto.
- Pode se sentar. Vou ali e já volto. – saiu.
Luiza sentou se no sofá, tinha uma garrafa de um uísque e um copo em cima da mesa de centro, demorou cerca de 10 minutos pra Amanda voltar, ela chegou e sentou-se a sua frente, Luiza se levantou pra se aproximar, sentou-se ao lado de Amanda e com delicadeza colocou a mão na parte interna da coxa, isso fez ela se arrepiar todinha, ao ver que não houve rejeição não se afastou ela começou a acariciar Amanda a olhou, segurou Luiza pelos cabelos e a beijou no pescoço, ia subindo até seu ouvido, mordeu de leve um pedacinho da orelha, foi direto nos lábios por pouco conseguiu beija-la mas Luiza foi mais rápida, isso deixou Amanda muito irritada, levantou-se bruscamente e gritou:- Eu odeio transar sem beijar na boca, qual é teu problema hein garota? Se é dinheiro eu pago, mas que merda!
- Sem beijo, se não quer arrume outra prostituta pra fazer o trabalho. - disse Luiza séria.
Amanda ficou em silêncio, Luiza já estava se virando pra sair até que Amanda pergunta:- Você vai para onde? eu não te dispensei ainda.
- Então acaba logo com isso garota. – Luiza estava sem a menor paciência com aquela garota.

Depois disso Amanda a puxa pelo braço e a leva pro quarto, lá ela tira a roupa de Luiza com violência, beija, chupa, morde, Luisa transa com ela de todas as formas possíveis e imagináveis, ela faz seu trabalho com perfeição, mais sem sentir prazer nenhum, Amanda a manda usar uma cinta com um pênis postiço, mesmo sem muito jeito ela usa, depois de comer Amanda de todos os jeito que ela mandou, Luiza caiu na cama, o cansaço de ambas era evidente, Luiza tenta se recompor pra ir embora, mas Amanda a segura pelo braço, e manda ela ficar.- Dorme aqui, pagarei pela noite inteira só dizer quanto custa.- Luiza ficou surpresa, tentou se sair. - Não posso tenho compromisso logo mais.- Amanda ficou em silêncio. - Já disse cubro qualquer oferta. – Amanda levantou-se e foi pro banheiro, Luiza permaneceu sentada na cama, seu corpo estava exausto, depois de um logo banho Amanda volta ao quarto encontrando a prostituta já vestida.
- O programa acabou.
- Afffff. – resmungou. - Tudo bem, aqui esta – estendeu um envelope. - Espera. - ela pegou uma sacola e entregou a Luiza, e entregou outro envelope.- O que é isso?
- Na sacola tem um perfume quero que use sempre que vier me ver, e no envelope, tem dinheiro, quero que você compre roupas decentes, não gosto de motel, então você terá que vir a minha casa e não da pra você ficar vindo aqui com esse molambo.
- Olha aqui garota o que faz pensar que vou querer fazer programa com você de novo.
- Amanda riu. - Simples Luiza. - pausa. Luiza mudou de fisionomia na hora ao escutar seu nome, seu nome verdadeiro - Porque a surpresa, esse é seu nome não é, pois bem você é prostituta, você quer dinheiro e eu quero sexo sem compromisso, uma troca razoável não acha?

Luiza saiu sem falar nada, chegou em casa assustada, nunca nenhum cliente soubera o seu nome de verdade e como aquela garota sabia, depois de muito revirar na cama pensando acabou dormindo.
Depois do desse programa Amanda passou a ser cliente fixa, ela aproveitou que a morena pagava bem, elas se viam duas ou três vezes por semana, depois de três meses quando estava dormindo na casa de Amanda por exigência dela e porque ela odiava quando Luiza ia embora sem que ela mandasse e dissesse que o programa tinha acabado, no meio da noite o telefone toca insistentemente, não tinha como não acordar com aquele barulho no pé do ouvido.
- Alô. - diz sonolenta.
- Amiga sou eu Duda, te acordei foi?
- Oi meu amor. O que foi?
- Eu vou casar.
- Amanda levantou da cama em um pulo, Luiza também se levantou e ficou na cama vendo Amanda tremer. Amanda tinha lágrimas brotando dos olhos, ela tentava manter a voz firme ao telefone. - Duda como assim casar. - sussurrou.- Amanda fui pedida em casamento ontem e vou casar o mais rápido possível, você vai ser minha madrinha, faço questão, estou tão feliz amiga, não podia esperar pra te dizer, queria que você fosse a primeira. - disse alegremente .

A PROPOSTA
A noticia do casamento de Duda veio como uma bomba, depois de quase uma hora no telefone, Amanda cai no choro descontrolado, Luiza se assusta tenta acalma-la, mais não tem jeito, ela chorava como uma criança - ela não pode casar com ele, não pode, preciso impedir isso – dizia pra si mesmo com o rosto enterrado nos braços de Luiza, que pacientemente esperou até ela dormir. No dia seguinte Amanda acordou com um humor do cão destratou todos os empregados, nesse dia não foi à faculdade, Luiza já estava pronta pra ir embora, quando a mesma diz.
- Não vai ainda preciso falar com você.
As duas voltaram para o quarto.
- Bem vou ser direta, quero que você leve uma pessoa pra cama.- Como? – perguntou Luiza assustada.
- Muito simples Luiza, preciso que leve uma garota pra cama, te ofereço 5 mil reais pelo serviço, basta você seduzi-la e levar ela pra cama. Simples.Mesmo intrigada com a proposta ela resolveu aceitar afinal, era uma boa grana, seria apenas mais um programa, ao aceitar Amanda passou todas as instruções de como ela queria que fosse. Luiza escutou tudo com atenção, a morena estava muito agitada e exigia que cada passo fosse calculado da forma certa, depois de tudo explicado Luiza foi pra casa esperar o contato de Amanda, contato esse que demorou cerca de um mês, demorou tanto que ela tinha pensado que a garota tinha desistido. No sábado dia 14 de novembro o celular começou a tocar insistentemente e ela que estava dormindo ao ver no visor quem era quis voltar a por a cabeça no travesseiro.
- pensei que essa guria já tinha me esquecido, afff. - resmungou mas atendeu.

-Alô.- Que demora da porra foi essa hein? - disse Amanda gritando.- Guria fala baixo que você não ta falando com sua parceiras não. - disse com raiva.- Não mais to falando com uma vadia. - antes que pudesse continuar Luiza alterou a voz no telefone.
- Olha aqui guria se é pra me xingar melhor procurar outra prostituta pra te aguentar, porque eu não to afim não.
- Amanda simplesmente mudou o tom de voz parecia doce. - Calma você é minha vadia preferida, mas deixemos de papo quero você aqui, temos um assunto a tratar e esse assunto é do seu interesse claro.
- Está certo
- Quero você linda, do jeito que gosto.
Luiza sabia muito bem o que Amanda queria, sempre ela ia a casa dela tinha que ir vestida como uma patricinha, com isso Luiza ganhava dinheiro extra que Amanda dava pra ela comprar roupas caras, Luiza vestiu uma saia jeans escuro com um desenho bordado, a saia era curta mais sem ser vulgar, uma blusa justinha, branca com rosa bem meiguinha, não usou maquiagem só um batom rosa bem claro, duas pulseiras grandes brancas, uma sapatilha branca também, colocou o perfume que Amanda exigia que ela usasse sempre na presença dela, soltou os cabelos e foi ao encontro, assim que chegou o porteiro que já a conhecia a mandou subir de imediato, provavelmente ele achava que ela era namorada de Amanda. Tocou na campainha três vezes até ser atendida pela empregada, que abriu um sorriso ao vê-la, já que Luiza era sempre simpática com ela, entrou e Amanda estava na sala com o lap top no colo não tinha visto Luiza entrar até que Carmem falou:
- Dona Amanda a Srª. Luiza esta aqui.
- Tá, tá. - falou sem tirar os olhos da tela, Luiza se aproximou foi ai que então e Amanda a olhou e sorriu.
- Meu Deus essa garota sorriu, nossa é a primeira vez que ela sorriu depois de quase um mês sem me procurar iii sei não viu, ela não para de me olhar, o que será que ela ta querendo comigo, sexo imagino. - pensou.
- Senta estou terminando o trabalho da faculdade, espera só um pouco, quer alguma coisa? Se quiser só pedir a Carmem. - disse sorridente e simpática, deixando Luiza ainda mais intrigada Amanda sempre era fria e impessoal, só queria uma única coisa de Luiza sexo, quente e voraz, gostava de fazer programa com Luiza porque mesmo depois de meses transando toda semana ela sempre parecia imparcial e nunca perguntava nada se limitava a falar, apenas coisa pra atiçar os desejos de Amanda na cama. Demorou cerca de 10 minutos quando ela largou o computador do lado do sofá.- Até que em fim. - ela se levantou e sentou ao lado de Luiza, apertou com uma mão a coxa, e beijou o pescoço de jeito bem sensual que fez Luiza se arrepiar mesmo sem querer. - Adoro esse perfume - aprofundou na caricias. - Senti saudades. - essas últimas palavras deixaram Luiza perplexa, ela tratou de retribuiu as caricias e começou deixar Amanda bem excitada, entre carícias e gemidos Amanda se assusta ao escutar a campainha tocando.
Num súbito ela se afasta imediatamente, no mesmo estante entra na sala um rapaz, alto de 1.80 cm, moreno, corpo malhado, rosto expressivo, cabelos pretos num corte surfista, um sorriso encantador, chega beijando Amanda pela nuca, Luiza fica imóvel, Amanda se sente constrangida, o rapaz se põe na frente dela e da um beijo na boca sem o menor constrangimento de ver que tinha uma pessoa ao lado de Amanda.- Amanda tenta parar o beijo. - Tiago calma né, não tá vendo que estou com visita. - fala com a voz doce.- Desculpa amor e que estava morrendo de saudade, tinha que te ver. - deu vários beijos no rosto de Amanda, que por sua vez levantou-se. Luiza se sentia constrangida diante daquela cena, levantou-se também já ia arrumando uma desculpa para sair mas logo Amanda falou com uma voz bem suave. - Luiza me desculpe pela cena meio que constrangedora que você acabou de presenciar, me deixa apresenta-los Tiago meu namorado, Tiago, Luiza.
- Prazer. - Luiza entendeu a mão gentilmente, e deu um leve sorriso.- Todo meu, desculpe esse jeito é que essa morena me deixa doido. - sorriu. – Amanda essa sua amiga eu não a conheço.- É meu amor Luiza acabou de chegar na cidade, eu também a conheci a poucos dias, tava aqui querendo se gentil a convidei para fazer um lanche comigo para nos conhecemos melhor, porém você chegou né. - falou de um jeito tão meigo que se Luiza não a conhecesse teria acreditado.- Me desculpe amor, não quero atrapalhar.