sábado, 28 de maio de 2011

Dona Ana Continuação ...

Continuando ...

- O que você disse? – ela perguntou, com o cenho franzido.
Tentando disfarçar comecei a dar qualquer desculpa, comecei a falar coisas do trabalho e gesticular, estava quase me virando para ir embora quando ela levantou, caminhou até mim e apertou minhas bochechas com o indicador e o polegar.
- O que você disse? – repetiu a pergunta, com a voz ainda mais firme.
A proximidade do corpo dela fez minha calcinha ficar ainda mais molhada. Tomei coragem afastei a mão dela do meu rosto com um tapa e respondi:
- Vagabunda!
A primeira reação dela foi ficar me olhando séria, o que fez eu me arrepender de ter aberto a boca, imaginei que seria demitida na mesma hora, ela acabaria com meu futuro e eu nunca mais trabalharia em lugar algum.
- Desculpe, dona Ana! Foi sem querer, não queria te desrespeitar...
Porém, enquanto eu tentava me explicar, a expressão dela mudou, um sorriso safado começou a se formar em seus lábios, ela me puxou pela cintura e sussurrou ao meu ouvido:
- Assim você me deixa em dúvida. Não sei se sinto mais tesão quando você me chama de dona Ana ou quando você me chama de vagabunda!
Completamente abobada por causa das palavras que tinha acabado de ouvir, só saí do transe que me paralisou para corresponder à língua de dona Ana que explorava, ávida, minha boca. Correspondi com toda a intensidade que consegui, já não era mais um simples beijo, era uma troca de mordidas e chupões que estava enlouquecendo ambas. Ana foi me puxando para perto da mesa, sem parar de chupar minha língua, me segurando firmemente pelo bumbum. Quando ela encostou o corpo na mesa, comecei a desabotoar o paletó do terninho que a deixava tão sexy. Estava me segurando para fazer tudo mais devagar, mas a fome com que ela me beijava, me puxava para perto do corpo dela, não me deu sossego. Dona Ana era daquelas bem taradas, esfregava a mão entre as minhas pernas, por debaixo da minha saia, quando sentiu minha calcinha molhada, disse:
- Se continuar se molhando assim, não vai sobrar nada para gozar em minha boca depois.
Novamente senti o líquido escorrer para a calcinha, não só por causa da voz deliciosa de Ana, mas pelo fato de poder ouvi-la falando putarias para mim. Quando finalmente consegui desabotoar o paletó e a blusa branca que ela usava, me deparei com seios grandes, redondos, firmes, meio escondidos atrás de um sutiã de renda branca. Tentei segurar ambos, com as mãos bem abertas, mas eles me escapavam, eu continuava tentando agarrá-los, proporcionando uma bela massagem que arrancava suspiros da loira. Eu podia sentir os bicos duros dos seios querendo escapar do sutiã, ela encurvava as costas, se oferecendo para mim que aceitei prontamente. Libertei os seios dela e comecei a lamber os biquinhos rosados enquanto esfregava minha coxa entre as pernas dela, dava para notar que isso a enchia de tesão, pois suas costas se encurvavam cada vez mais, seus gemidos ficavam mais freqüentes e seus dedos se enganchavam nos meus cabelos, puxando-os de leve. Comecei a descer com a boca pela barriga de minha patroa, me ajoelhei, fiz primeiro o caminho com as unhas, depois com os lábios e com a língua, até chegar aos botões da calça e, ainda com a boca, abri-los.
Consegui ver parte da calcinha de renda branca que fazia conjunto com o sutiã, mas Ana me fez levantar, puxando meus cabelos com firmeza. Eu queria chupá-la, sentir o sabor do seu gozo, mas ela gostava de me provocar, mostrar autoridade, acabei cedendo àquela força superior que ela exalava. Ela me virou e deixou de costas para ela, tirou minha blusa e escorregou uma das mãos para baixo de minha saia enquanto a outra me puxava com firmeza pela cintura. Ela esfregava a mão inteira na minha boceta, por cima da calcinha, enquanto meu bumbum esfregava na dela. Eu sentia uma excitação enorme, a mão dela se esfregando em mim e eu rebolando na boceta dela. Ela sussurrou no meu ouvido:
- Gostosa! Você não sabe o tesão que eu sinto cada vez que te vejo. Agora você vai ver só quem é sua dona Ana... a vagabunda da sua dona Ana!
Não agüentei ouvir aquilo e quase gozei feito uma louca na mão dela, soltava gemidos altos e minha respiração era entrecortada. Apertei meus olhos e mal acreditei no prazer que ela me proporcionara quase sem me tirar a roupa.
Ana me virou de frente para ela, tinha uma expressão de prazer no rosto quando se ajoelhou para tirar minha saia. Quando ela levantou, voltei à posição que estava antes, de costas para ela, continuei rebolando contra o corpo dela, me esfregando inteira, ela me puxava pelo quadril, espremia os seios grandes nas minhas costas e me chamava de safada. Eu aumentava os movimentos cada vez mais, adorava me esfregar no corpo daquela mulher gostosa. Ela gemia alto, percebi que ela gozaria logo, por isso tratei de me ajoelhar e terminar de tirar a roupa dela. Quando tirei a calça, fiquei “cara a cara” com a calcinha de renda que ela usava, completamente encharcada. Passei a língua de leve na virilha dela, depois passei a língua com um pouco mais de força sobre a calcinha, arrancando um gemido forte de minha deusa. Não resistindo mais, arranquei a calcinha de vez e cai de boca naquela boceta linda, completamente depilada, cheirosa, molhada. Ela abriu ainda mais as pernas e gemia quase gritando. Eu, gulosa, passava a língua em toda a extensão de sua vulva e me demorava no clitóris, chupava com vontade, eu adorava o gosto do seu mel. Lambia tudo o que podia, depois enfiava a língua na entrada da vagina, pedindo mais e mais. Até que ela me deu... Puxou minha cabeça com força, soltou um gemido bem forte, rebolou e encheu minha boca com seu líquido. Foi um orgasmo forte, prolongado, gostoso! Só tirei minha boca de lá depois que tive a certeza de que ela tinha acabado.
Ainda com o gosto e cheiro de gozo na minha boca, a beijei apaixonadamente. Ela chupava meus lábios, lambia, mordia, nossas bocas ficaram escorregadias e ela se deliciava chupando minha língua.
- Agora é minha vez de sentir seu gosto. – gemeu dona Ana ao pé do meu ouvido, ainda um pouco ofegante.
Puxou uma cadeira, me sentou com as pernas abertas, de frente para ela, se ajoelhou no chão e tirou minha calcinha que estava absolutamente molhada. Ficou admirando minha vulva por alguns instantes, chegou pertinho e aspirou profundamente o meu cheiro e, sem pensar duas vezes, passou a língua por toda a extensão da minha boceta, me fazendo gemer alto, eu senti que poderia ter gozado naquele momento, mal podia acreditar que aquela loira gostosa que eu desejava há tanto tempo estava entre minhas pernas, me lambendo. Dona Ana esfregou um de seus seios na minha boceta, sentou no meu colo e deu o peito para eu chupar, obedeci feito uma criança esfomeada, chupei com vontade, sentindo meu gosto no bico do peito dela, quase morrendo de tesão. Depois que deixei o seio dela limpinho, ela voltou a ficar de joelhos e a me chupar. Ana enfiava a língua dentro de mim, me puxava para mais perto para poder enfiar a língua mais e mais fundo, depois tirava a língua de dentro de mim e lambia meu clitóris. Eu não conseguia dizer nada, só gemia com força, pegava ela pelos cabelos e gemia mais. Não demorou muito para meu corpo começar a convulsionar, anunciando o orgasmo que estava chegando. Gozei com força na boca da minha loira, que continuava a me chupar sem parar, sugando todo o meu líquido.
Novamente ela levantou, sentou no meu colo e me olhou com aqueles olhos cinzentos brilhando. Puxei-a para mais perto e trocamos outro longo beijo. Não demorou muito para meu fogo acender novamente, pedi que ela apoiasse os braços na mesa e ficasse de quatro para mim. Ana fez um pouco de charme antes de me obedecer, sempre procurando mostrar autoridade, mas quando ela finalmente o fez, dei um tapa forte na bunda dela e comecei a chupá-la novamente, logo ela começou a ficar muito molhada e eu doida para fodê-la com os dedos. Puxei-a pelos cabelos e disse que se ela quisesse que eu a fizesse gozar, teria que pedir. Ela me olhou desafiadora e um pouco incrédula.
- Não adianta me olhar com essa cara de puta, não! – eu disse usando o mesmo tom superior que ela sempre usou comigo.
Comecei a castigá-la esfregando meu dedo vagarosamente no clitóris dela, que tremia e gemia com o vai-e-vem.
- Tá gostando, é? Quer mais? – perguntei.
Ela mordeu os lábios, lançou para mim um olhar safado e pidão. Continuei a castigá-la com meu dedinho safado, ora parava de fazer, ora continuava. Vez ou outra ela fazia menção de se masturbar sozinha, mas eu nunca deixava.
- Se quiser, vai ter que pedir! – alertei novamente.
Ana fechou os olhos e, teimosa, permaneceu quieta. Passei a esfregar meu dedo por toda a boceta dela, quando cheguei à entrada da vagina, fiz uma leve pressão, só para provocá-la. Vendo que ela gemeu e se contorceu, comecei a insistir nesse lugar.
- Pede, sua vagabunda! – falei entre os dentes.
Não agüentando mais, ela gritou com a voz rouca para eu fodê-la com todas as forças, chamá-la de vagabunda e dar tapas até ela gozar. Como uma boa funcionária, obedeci minha patroa prontamente, dei tapas na bunda dela deixando a marca de minha mão, enfiei dois dedos na boceta dela, que gemia feito uma puta, e comecei a xingá-la e comê-la com força. Ela abriu ainda mais as pernas, deixando aparecer seu cuzinho rosado entre as nádegas, não resistindo tamanha tentação, me abaixei um pouco e comecei a lambê-lo. Eu umedecia a língua e passava ao redor daquela delícia, depois tentava penetrá-la. Ela gemia praticamente gritando, rebolava nos meus dedos que não cessavam de entrar e sair de dentro dela e com uma das mãos, dona Ana afastava mais a nádega para que eu pudesse lambê-la com maior facilidade. Vendo o prazer absurdo que eu estava proporcionando para Ana, comecei a sentir meu corpo pegar fogo, quanto mais ela gritava, mais eu ficava molhada e mais ia aumentando a sensação gostosa que eu estava sentindo. Era tão alucinante foder minha patroa enquanto lambia seu cuzinho que comecei a me masturbar com a mão que estava disponível, gozei sem demora, me tremi inteira e por um instante parei de socar os dedos dentro de Ana, que reclamou imediatamente. Depois que recobrei o ritmo, percebi que Ana tinha começado a se masturbar freneticamente, corpo dela tremia com força, ela mal respirava, seus gemidos ficaram abafados. Tentei acompanhar o ritmo que ela fazia, tanto com a língua em seu cuzinho, quando com os dedos enfiados dentro na boceta. Metia com força, rapidamente, como se minha vida dependesse daquilo. Implorei:
- Vamos dona Ana! Goza bem gostoso, vai!
Dona Ana soltou um gemido alto e prolongado, seu corpo convulsionou inteiro, ela caiu de joelhos no chão e eu a acompanhei, sem eu tirar os dedos de dentro dela. Ela terminou o gozo em estado de euforia, com gemidos abafados, mordendo a borda da mesa e rebolando em minha mão. Deixou o corpo cair para trás, no meu colo, completamente suada, cansada, gozada. Meu cansaço também era grande, minha vontade era dormir o resto da noite ao lado daquela mulher incrível que estava deitada no meu colo. Seu coque estava bastante desmanchado, mechas soltas na frente do rosto... exatamente como eu havia imaginado no primeiro dia que a vi. Fechei os olhos e acariciei os cabelos de Ana com toda ternura, ela era uma mulher realmente linda, eu simplesmente não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Ficamos deitadas por um bom tempo, já era tarde quando recobramos as forças para conseguir levantar e ir cada uma para sua casa. Nos despedimos no estacionamento, ela com a coxa enfiada entre as minhas pernas, me pressionando contra o carro e me chupando a língua.
No dia seguinte, cheguei mais cedo no trabalho, como ela pediu. Eu e alguns outros funcionários já estávamos no elevador quando ela entrou, absolutamente linda. Mostrei um sorriso ao vê-la, não fui correspondida. Simplesmente se colocou ao meu lado e ficou em silêncio. Em certo andar o elevador esvaziou, ficando apenas nós duas lá dentro. Ela olhou para mim com um sorriso malicioso e disse:
- Que bom que você chegou cedo. Vou precisar muito de você o dia inteiro. Agora de manhã, no horário de almoço e principalmente antes de você sair.
Estou às suas ordens. – respondi, com o mesmo sorriso no rosto.Ela realmente precisou muito de mim, durante cada minuto de intervalo e durante horas e horas antes de irmos embora. Ana também me ligou no dia seguinte, pois precisaria de mim na sua casa de praia durante todo o fim de semana.

C.R.

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