Minha Doce Prostituta XIV

– Isa já está na hora comprar uma cama maior! – brincou. - Melhor uma de solteiro porque quando dormimos juntas teremos que dormir de conchinha. – falou de um jeito tão meigo.- Isa fica de quatro. – Falou firme, querendo não demonstrar a timidez e a vergonha que estava sentindo, Isa não esboçou nem um sorriso, sabia da timidez da namorada, fez o que a outra pediu, Duda deu dois tapinhas no bumbum de Isa que se acabou de rir, a abraçou por trás, ela pode senti os pelos bem aparados em contato com sua pele, isso deu um fogo nela Duda começou a se esfregar naquele bumbum, que em reação rebolando, e excitação era grande Duda beijou toda extensão das costas até chegar no bumbum, ficou de joelho com as duas mãos abriu mais o bumbum de Isa e começou a chupar seu sexo com vontade, enfiando a língua com força, subindo descendo, mordendo aquele bumbum com aquela marca de biquíni, apertava aquelas coxas grossas, Isa delirava de prazer se contorcendo de toda e tentando se equilibrar na mesa de computador.– Duda me fode, me fode todinha, mete em mim. – gemia rouca, Duda não foi má enfiou dois dedos dentro de Luiza bem forte, mais a loira pedia por mais, mais forte, ela colocou mais um, fazendo movimento bem forte a penetrando bem fundo, a outra mão ela estimulava o clitóris, ela também estava se acabando de prazer, gemia junto a Isa, chamando Isa de tudo, de safada, devassa, tarada, de tudo mais sem ser baixa, mordia com força o bumbum, suas mão se encharcaram num gozo espetacular, suas pernas estavam bambas, Duda tirou todos os dedos de dentro e a empurrou pra cama, Isa tava embriagada de prazer, Duda abriu as pernas dela e enfiou a cara lá, chupando voraz, Isa puxava os cabelos de Duda, empurrava ela pra mais dentro dela, dizia coisas obscenas, estava louca, gozou mais uma vez na boca daquela menina, Duda deitou em cima de Luiza e pós seu ouvido em seu coração, sorria baixinho.
- Quero ser uma devassa que nem você. – disse baixinho com o jeito todo meigo. – Quero ser a melhor mulher pra você... Assim, como você é pra mim. – deu um beijo ardente, pararam quando faltou ar.Luiza trocou de posição se encaixaram entre as pernas, seus sexos se encontraram, uma nova onda de prazer surgiu Isa começou a esfregar sexo com sexo, Duda adorou aquele contato puxava Isa empurrando sua boca pra seus seios, mamava com força, com aquele contato chegaram ao orgasmo juntas. - Isa você acaba comigo sabia. – disse Duda ofegante. – Vou ter que tomar muita gemada de ovo pra aguentar teu ritmo.
- Quero te fazer minha por definitivo.
Duda a encarou sem entender.
- Já sou sua, não tocarei em mulher alguma.
- Quero te fazer mulher de verdade. – murmurou no ouvido de Duda.
- Então me faça oras. – deu um sorriso maroto.
Luiza ficou ali um tempo, recebendo um cafuné tão gostosinho, nada falaram, até Duda quebrar o silêncio. - Isa tem sorvete? – disse num tom infantil.
- Você já reparou que sempre que fazemos amor você quer tomar sorvete, vai ficar uma bolinha . – brincou.- Você vai me querer assim mesmo?
- Você pode ficar um balão que vou te querer assim mesmo. – Isa levantou e se enrolou numa toalha e foi até a cozinha, Duda continuava deitada na cama, se levantou apenas pra mexer no computador, foi nos documentos, viu algumas pastas, foi direto na que tinha música, Luiza tinha um gosto extremamente diferente, viu inúmeras musicas clássicas, jazz, eletrônica, MPB... muito variado mesmo, nada do que Duda estava acostumada a escutar, colocou uma pasta que tinha as melhores só MPB, gostou da seleção e o som tomou conta do ambiente, Luiza voltou ao quarto com duas taças de sorvete em uma bandeja, Duda sorriu. Elas se sentaram na cama.
- Pronto, chocolate com calda de morango, acertei?
- hummm, claro, é o meu preferido, só não gostei de uma coisa, porque você não vai tomar comigo?- Bem não sou muito fã de chocolate, prefiro creme.
- hum anotado! – colocou o dedo indicador na cabeça. – Agora sei, vou encher meu freezer de sorvete de creme. – brincou.Assim que ela terminou, Luiza foi até o armário e pegou uma caixa, olhou pra Duda e perguntou.
- Queria usar isso com você. – disse tímida.
- E que é isso? – perguntou olhando desconfiada.
- Isa estava envergonhada. – Bem é um...
- Vibrador? Depois da nossa conversa eu já esperava por isso. – deu um sorrisinho.
- Vou tentar ser o mais delicada possível.
Luiza colocou a cinta rapidamente, se pôs entre as pernas de Duda e ela pode sentir o pênis artificial roçando, Isa a beijava carinhosamente e com as mãos buscava as partes mais sensíveis, ela já conhecia os pontos certos da namorada, sugava-lhe os seios e com as mãos estimulava o clitóris, o pênis roçava na entrada que dava uma boa sensação, quando viu que Duda estava bastante excitada, fez a primeira tentativa de penetração, ao sentir aquela penetração todos os músculo da vagina de Maria Eduarda se contraíram, ela sentiu uma dor, cravou as unhas nas costas de Luiza, que tentava aprofundar ainda mais de leve, Duda estava muito tensa, isso a deixou completamente seca, sua respiração estava muito ofegante, Isa tentava fazê-la relaxar. – Amor você ta muito tensa, relaxa. - dizia carinhosamente a beijando nos lábios. – relaxar como? Se tem um troço desse entrando em mim. – Isa tirou o pênis de silicone e ficou beijando e mordiscando, refazendo todo o processo de excitação na namorada, fez a penetração com os dedos, voltou a senti-la molhada, a penetrou mais uma vez, sentiu a resistência, Duda sentia dor, ela rangia os dentes. – tira, tira, tira – dizia. – calma, falta pouco. - Porque tem que ser tão doloroso hein? Duda a beijava Luiza com força à medida que ela se movimentava dentro dela, naquele vai e vem à penetração foi feita, Isa se movimentava num vai vem lento, Duda passou a relaxar, Luiza logo assim conseguiu fazer a penetração completa não demorou muito a gozar fazer Duda mulher lhe levou ao auge rapidamente, assim que Duda percebeu que Luiza tinha gozado ela pediu para parar, o único prazer que ela sentiu foi ver o rosto de satisfação da loirinha, ela beijava, tocava com carinho, depois de terminar, Isa saiu de cima dela tirou a cinta e voltou à posição anterior, passou a esfregar seu sexo ao de Duda freneticamente até ver sua menina gozando deliciosamente.
- Obrigada – foi o que Duda disse num sussurro.- Eu te adoro de paixão. – ela tentou sair de cima de Duda mais a outra impediu.- Fica. – Isa lhe acariciava o rosto. – Perder a virgindade é um horror. - kkkk - É normal que doa no inicio, mas depois da segunda as coisas vão se tornando bem prazerosas, posso lhe garantir. – deu-lhe um beijinho na bochecha.- Eu espero mesmo, quero usar isso em você também.- Você teria coragem?- Pela cara que você fez quando estava me comendo deve ser bom sentir sua excitação nas minhas pernas.- É uma delicia mesmo. – Isa a olhou nos olhos. – Quero te fazer feliz! Quero ser um ser - humano melhor pra você, você é minha. Duda ficou boba ao ouvir isso, a respondeu com um beijo terno.

DOCE AMOR...AMARGO CIÚME....

Todo início de namoro é uma maravilha, não foi diferente pra Maria Eduarda e Luiza, as duas sempre se esbarravam na faculdade, a morena sempre procurava um motivo pra ficar por perto, passou a se comunicar mais com as pessoas próximas da loira, uma delas era Flávia muito amiga de Erica que por tabela de Luiza, elas não namoravam todos os dias como Duda queria, porém todos os finais de semana fazia questão de estar na presença da namorada, isso gerava algumas brigas entre as duas porque no finais de semana Luiza tinha que atender alguns clientes, Amanda passou aporrinhar a vida de Luiza por mero prazer, sempre que a encontrava na faculdade dava uma investida e aprofundava essa investida quando sabia que Duda estava observando. Era noite de sábado depois de muita insistência da namorada Isa foi dormir na casa dela, ela estavam no maior amasso no sofá. Até que viu seu celular vibrando

em cima da mesa de centro, assim que ver de quem se tratava no visor ficou nervosa, se levantou tentando disfarçar.
Oi. – diz baixinho indo pra varanda.
- Quem é amor? – pergunta Duda se levantando.
- Luiza faz sinal pra ela esperar. – O que você quer comigo? – foi ignorante, mas mantendo a voz baixa pra outra não escutar.
- Sexo. – disse Amanda em uma alta gargalhada. – Você não sabe que é minha vadia favorita.
- Nem se você fosse a última pessoa do mundo.
- Não me faça rir Luiza, você não passa de uma vagabunda, você me deve esqueceu, eu não, o dinheiro que mandei pra dona Heloisa, 5 mil, não foi, me diz uma coisa vamos ver se você é tão boa em matemática como é na cama, quantas transa isso significa, será que vou mandar meu contador fazer os cálculos. – disse com desdém, ela se divertia.
- Sua... – Isa sentia um ódio terrível por Amanda, queria gritar falar um monte, mas Duda já tava em sua frente, ela ficou nervosa desligou o celular na hora.
- Quem era?- disse a menina séria.
- Ninguém de importante.
- Se não é ninguém de importante porque não me diz quem é?
- Duda por favor né!Duda foi dominada pelo ciúme, tomou o celular da mão de Luiza bruscamente, se afastou um pouco e foi olhar as chamadas, Isa ficou muito nervosa, tomou o

celular de volta deixando a namorada ainda mais irritada, nesse pega num pega as duas discutiram feio, Luiza doida para escapar dali.- Quem era essa mulher Luiza? – já gritava.
- Que mulher, ta ficando doida?
- Era mulher sim, eu escutei bem como você disse SUA... Você ficou toda nervosa, quem é essa piranha?- Duda estava tomada pelo ciúme, segurava no braço de Isa com força, estava doendo mais Luiza tava com tanto medo dela descobrir que era Amanda que nem sentia a dor.
- Não tenho mulher alguma, você está ficando maluca.- Então me da aqui esse telefone. – apertou ainda mais o braço dela que já estava ficando vermelho.

- Me solta!- se soltou Luiza. – A coisa que mais odeio numa relação é o ciúme, não tenho mulher nenhuma além de você, agora se não acredita é um direito que lhe assiste. – Isa se afastou procurou sua bolsa e saiu e ainda estava no elevador quando Duda disse:
- Isa se eu te pegar com alguma rapariga eu quebro as pernas dela...
Isa foi embora, Duda caiu no maior choro, sentia muita raiva, ciúme. – “Ela deve ter outra só pode” – chorava. Isa chegou em casa muito nervosa, Bella perguntou o porque de tanto nervosismo.- O que foi mulher, tu não ia dormir na casa de Maria Eduarda.- Estou completamente perdida - dizia sua voz estava trêmula. – A praga da Amanda me ligou quando eu estava com Duda, ela me quer de toda maneira, está me cobrando um dinheiro.
- Que dinheiro? Desde quando tais devendo a essa mulher, pegou emprestado foi?- Não, claro que não, quando ela pediu para eu fingir que era namorada dela ela, fez um deposito de 5 mil reais na conta da minha mãe, eu não sabia, ela me contou depois, agora ela está me cobrando, não quero dever nada aquela guria. Ela não me perdoa por eu ter sido amante do pai dela.- Acho que esse perrengue todo deve ser porque ela bem gosta de tu. Isso explica toda essa obsessão por você.
- Aquela ali não gosta de ninguém.
- Mas o que ela quer finalmente? Dinheiro é?- Provavelmente, sinto medo dela, Duda nunca me perdoaria se ela soubesse .

que eu dormi com amiga dela.- Mas vocês não se conheciam.- Maria Eduarda é muito ciumenta, ela percebeu meu nervosismo, discutimos feio, ela queria pegar meu celular, você já imaginou se ela vir à quantidade de nome de homem nele, sem contar às mensagens que recebo diariamente, seria um caos, meu namoro com ela ia para o brejo rapidinho. Eu a amo, ela é a única coisa boa na minha vida não quero perdê-la.- E agora o que você pretende fazer?- Tenho minhas economias, vou pagar aquela guria e pedir pra ela me deixar em paz.