sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A bibliotecária Final

- Está enganada. Não fingi estar bêbada só para te roubar um beijo... Quero bem mais que isso. – declarei
Fernanda mordeu o lábio inferior e me prendeu novamente em seus braços. Sua língua me invadia a boca e suas mãos escorregavam por minhas costas nuas. Ela desamarrou o nó de minha blusa e deixou meus seios à mostra, em seguida, afastou meu corpo por um instante e passou a chupá-los. Posso jurar que senti vertigens. Meu corpo se projetava para trás e minhas mãos se enganchavam em seus cabelos. Ela me segurava com força pelas nádegas, me puxava para mais perto à medida que eu me jogava para trás. Puxei-a pelos cabelos e voltei a beijá-la. Desejosa de ver, de perto, seus maravilhosos seios, arranquei-lhe a blusa e o top e joguei-os no chão. A visão de seus seios grandes com bicos rijos, apontando para mim, aumentou ainda mais a minha libido. Passei a língua em volta de suas auréolas, depois suguei seus mamilos carinhosamente, deixando escapar alguns estalos. Fernanda soltava gemidos suaves e roucos, enroscava suas pernas em volta das minhas e apertava seu corpo contra o meu.
Afastei um pouco suas pernas e passei a provocá-la na parte interna das coxas, passando as unhas, vagarosamente, por toda a extensão de seus músculos. Depois, levei minha mão até seu sexo e, por cima da calcinha, escorreguei meus dedos em toda a sua extensão. A bibliotecária gemia e me segurava pelos cabelos, eu podia sentir sua calcinha umedecendo cada vez mais. Voltei a beijá-la, mas ela mal correspondia, parecia agoniada, doente, ansiosa para que eu a possuísse de vez. Adorando tal sacanagem, nem a convidei para o quarto, apenas levantei sua saia e fiz com que ela se sentasse no banco do carro, com as pernas abertas e voltadas para mim. Ajoelhei-me na sua frente e puxei sua peça íntima, deixando sua vulva completamente exposta. Sua boceta não era completamente depilada, tinha uma fileira de pêlos com um pouco menos de dois centímetros de largura. Seus pequenos lábios estavam umedecidos pelo líquido que escorria de sua boceta e seu clitóris estava muito inchado. Soltei um gemido diante de tamanha obra prima e enfiei minha cabeça entre suas pernas. Minha língua escorregava, lentamente, por seu clitóris e chegava à entrada de sua boceta, onde eu podia me deliciar com seu mel. Eu gostava de torturá-la, toda a energia e fibra que ela demonstrava dava um aspecto gostoso para aquilo tudo. Seus olhos se reviravam e ela prendia a respiração quando eu fazia menção de chupá-la com vontade. Eu simplesmente adorava.
- Pára com isso! Não estou agüentando mais. – reclamou, me segurando firmemente pelos cabelos
Um sorriso se formou em meus lábios e, muito obediente, passei a chupá-la com toda a vontade que estava acumulada em meu corpo. Seu clitóris inchado era sugado, repetidamente, para dentro de minha boca e sua boceta molhava inteira. Minha bibliotecária jogava a cabeça para trás e empurrava o quadril contra meu rosto. Pedia-me para que a chupasse com mais força, gritava meu nome, implorava por meus dedos. Eu só fazia obedecê-la. Comecei a socar meus dedos em sua boceta, sem deixar de chupar seu grelinho.
Além de safada, Fernanda era boca suja. Palavrões não paravam de escapar-lhe dos lábios. Sua excitação se assemelhava à raiva. Ela se cravava as unhas no banco do carro e me xingava de filha da puta, vagabunda e piranha, só faltava me bater, o que, aliás, não teria sido tão má idéia. Após alguns minutos, espasmos começaram a tomar conta do corpo de Fernanda. Aumentei a velocidade de minha língua, assim como de meus dedos, mesmo assim, ela agarrou-se ainda mais em meus cabelos e me mandou comê-la com mais força. Passei a fodê-la furiosamente, fazendo com que seus gemidos se tornassem urros e seu corpo explodisse em gozo. Os espasmos foram tão fortes que o corpo de Fernanda se projetou para frente, enquanto ela continuava empurrando minha cabeça contra sua boceta.
Enquanto ela recuperava o fôlego, aproveitei para lamber o seu mel, lambuzando toda a minha boca. A bibliotecária me puxou e beijou, chupando-me a língua e os lábios molhados e escorregadios. Sua boca envolvia a minha, parecia querer me engolir, me fazia ver estrelas. Interrompi o beijo por um instante para contornar seus lábios com o polegar.
- Sua boca é um sonho! – disse eu, com a voz cheia de desejo
- Você ainda não viu nada! – provocou-me
Ao dizer isso, Fernanda levantou do banco e praticamente me jogou contra o carro. A sensação gostosa de ser dominada me incendiou o corpo. Ela arrancou-me o short e a calcinha, abaixou-se e invadiu minha boceta com sua língua. Cada milímetro que sua língua percorria me pareceu uma eternidade, meu corpo praticamente saltava do chão, o quadril se mexia conforme os movimentos da boca de Fernanda. A bibliotecária estava praticamente enfiada debaixo de mim, entre minhas pernas. Sua língua me penetrava, lambia, molhava. Os gemidos escapavam de minha boca completamente descontrolados, as frases eram mal formuladas e nem eu conseguia entender direito. Ela sugava meu clitóris e depois socava sua língua dentro de mim. Tentei segurá-la pelos cabelos, mas suas mãos, rapidamente, retiraram as minhas, prendendo-as contra o carro.
Para minha momentânea decepção, Fernanda levantou-se, depois segurou meus pulsos contra o carro. Forçou sua coxa grossa contra meu sexo, fazendo-a ficar molhada com o líquido que insistia em sair de meu corpo.
- Quero te fazer gozar assim e você vai ficar bem quietinha, sem reclamar! - ordenou
A bibliotecária roçava a coxa em minha boceta e chupava o lóbulo de minha orelha, às vezes, me levantava do chão, levando-me ao delírio. Não demorei muito para começar a gemer em seu ouvido, implorando para que realmente me fizesse gozar.
- Não te mandei ficar quieta? Você só fala quando eu mandar! – disse ela, com a voz rouca e irritada
Como eu obedeci, Fernanda sorriu e continuou com a pressão. Nenhuma pessoa havia me tratado daquela forma, até então, e eu não fazia idéia de que poderia gostar tanto. Sem mais nem menos, meu corpo começou a responder sozinho. Eu agarrava nas costas dela e cravava minhas unhas em sua pele, enquanto meus quadris se movimentavam para frente e para trás. Eu estava enlouquecida, tinha a impressão de que iria morrer se Fernanda parasse.
- Está gostoso, é? – cochichou – Fala para a Fê que você está gostando, fala?
Eu estranhei a mudança no tom de voz, mas não consegui respondê-la, só soltava gemidos e jogava meu corpo contra o seu.
- Você não sabe o tesão que me dá essa sua cara de safada! – continuou - Posso sentir sua bocetinha molhando minha perna. Vai gozar para a Fê, não vai?
- Uhum. – gemi
Quando senti o gozo se aproximando, apertei os olhos e cravei as unhas em suas costas com uma força maior, arranhando-a inteira. Gritei um palavrão qualquer e mordi seu ombro, enquanto, entre os espasmos, ela continuava falando em meu ouvido. O orgasmo chegou como um furacão, sacudiu todo o meu corpo, tirou todas as minhas energias, me fazendo ficar praticamente inerte.
Fernanda afastou a coxa de mim, mas teve que me segurar pela cintura, pois eu não conseguia sentir firmeza nas pernas. Leves espasmos ainda convulsionavam meu corpo quando finalmente consegui ficar em pé sozinha. Retomando a personalidade habitual, Fernanda me abraçou com força e fez carinho em meus cabelos.
- É melhor juntar a roupa do chão antes que seus pais cheguem. – disse ela, sorrindo, após nos afastarmos.
Devolvi o sorriso e fui puxada com firmeza, pela cintura, para junto de seu corpo, novamente. Ela me beijou de uma maneira enlouquecedora, senti minhas pernas voltarem a ficar bambas.
- Desse jeito você me mata! – confessei
Fernanda riu.
- Então se segura, pois ainda nem chegamos ao seu quarto! – disse ela
Quando vi que ela estava falando sério, senti meu corpo estremecer. Havíamos acabado de fazer sexo e a minha vontade de seu corpo já estava ressurgindo. Peguei as roupas do chão e segui para o meu quarto, acompanhada de Fernanda.
Horas mais tarde, ouvi meus pais chegarem. Bateram em minha porta, querendo questionar sobre o carro que estava na garagem. Como não respondi, eles insistiram por alguns instantes, até que ouvi minha mãe dizer para meu pai:
- Deixa. O carro deve ser de alguma amiga. Elas devem estar dormindo.
Enquanto ouvia os passos se afastarem, imaginei o que minha mãe diria se soubesse que o verdadeiro motivo de eu não respondê-los foi o fato de estar com a boca ocupada, entre as pernas da bibliotecária da universidade.
C.R.

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