- Já volto! – alguns minutos depois ela voltou com uma taça de sorvete de chocolate com calda de morango.– Depois de fazer amor me deu uma vontade de tomar sorvete, trouxe para nós.Luiza abriu um sorriso, ela estava completamente encantada com o jeito daquela menina, queria ela mais que tudo na vida.- Toma mesmo, porque depois vamos tomar um banho e... – sorriu bem safada.- E...?- termina a frase. – Isa você está com uma cara de tarada. – Duda mordeu os lábios. – Vamos fazer muito amor. – disse no ouvido de Duda.E foi isso que aconteceu, tomaram banho e se amaram até a exaustão, Duda estava deitada de bruços e Isa acariciava os seus cabelos.- Duda eu sempre tive uma curiosidade essa sua tatuagem é linda, quem é Vitória?- passou a mão em uma das asas da águia que Duda tinha tatuada nas costas.- Era a razão da minha existência, era minha avó, ela faleceu a dois anos atrás disse com os olhos tristes.- Sinto muito. – abaixou e a beijou no rosto. – E o significado dessa frase no seu ombro?
“Aquilo que me nutre me destroe”.
- É a maior verdade do mundo, porque tudo que nos nutre um dia ao final vai acabar nos destruindo, um exemplo básico é a vida, a vida passa o tempo todo nos nutrindo, seja de amor, alegrias, tristezas e no final vem à morte e destrói tudo. Eu escutei essa frase uma vez, não lembro onde, levo por toda a minha vida. Antes que você pergunte as estrelinhas no pé direito significam cada membro da minha família, pai, mãe e minha avó, o desenho do pé esquerdo e o símbolo da medicina, ridículo eu fiz quando passei no vestibular tinha ficado tão feliz, as borboletas na panturrilha direita representam a mim mesmo, estou sempre em metamorfose.
- Quantas tatuagens! – zombou.
- A próxima vai ser seu nome! – brincou.
As duas riram, já era de madrugada quando foram vencidas pelo sono, acordaram tarde, na verdade só acordaram porque tinha uma pessoa batendo na porta do quarto.
- É a maior verdade do mundo, porque tudo que nos nutre um dia ao final vai acabar nos destruindo, um exemplo básico é a vida, a vida passa o tempo todo nos nutrindo, seja de amor, alegrias, tristezas e no final vem à morte e destrói tudo. Eu escutei essa frase uma vez, não lembro onde, levo por toda a minha vida. Antes que você pergunte as estrelinhas no pé direito significam cada membro da minha família, pai, mãe e minha avó, o desenho do pé esquerdo e o símbolo da medicina, ridículo eu fiz quando passei no vestibular tinha ficado tão feliz, as borboletas na panturrilha direita representam a mim mesmo, estou sempre em metamorfose.
- Quantas tatuagens! – zombou.
- A próxima vai ser seu nome! – brincou.
As duas riram, já era de madrugada quando foram vencidas pelo sono, acordaram tarde, na verdade só acordaram porque tinha uma pessoa batendo na porta do quarto.
- Maria Eduarda, acorda! Abriu a porta e foi em direção à cama. O que significa isso? As duas acordaram assustadas, Eduarda ficou espantada ao ver que a filha estava acompanhada. – Me desculpe não sabia que... – virou o rosto, Luiza cobriu sua nudez com o lençol.
- Mãe! – esfregando os olhos ainda sonolentos.
- Se vista quero falar com você agora. – e saiu do quarto.
- Quero um buraco pra enfiar minha cara. – disse Isa morta de vergonha.
- Bobagem. – Duda vestiu um robe e foi à sala sua mãe estava falando com Maria a empregada. – Mãe!
- Mãe nada, posso saber o que significa isso? – apontou para sala totalmente destruída. – Você está pensando o que? Quando vai parar de quebrar suas coisas?
- Eu estava nervosa a senhora sabe que tenho esses surtos. – disse de um jeito manhoso.
- Não me venha fazer essa cara de cachorro sem dono, até quando você vai agir como uma criança Maria Eduarda? Mandei você para cá para ver se você crescia de vez, pensando que se você morasse sozinha amadureceria, mas continua tendo as mesmas atitudes.
- Mãe...
- Mãe! – esfregando os olhos ainda sonolentos.
- Se vista quero falar com você agora. – e saiu do quarto.
- Quero um buraco pra enfiar minha cara. – disse Isa morta de vergonha.
- Bobagem. – Duda vestiu um robe e foi à sala sua mãe estava falando com Maria a empregada. – Mãe!
- Mãe nada, posso saber o que significa isso? – apontou para sala totalmente destruída. – Você está pensando o que? Quando vai parar de quebrar suas coisas?
- Eu estava nervosa a senhora sabe que tenho esses surtos. – disse de um jeito manhoso.
- Não me venha fazer essa cara de cachorro sem dono, até quando você vai agir como uma criança Maria Eduarda? Mandei você para cá para ver se você crescia de vez, pensando que se você morasse sozinha amadureceria, mas continua tendo as mesmas atitudes.
- Mãe...
- Sem mãe - ela abaixou a cabeça respirou fundo como se tivesse procurando força para falar sobre o que viu no quarto. – Você disse que eram apenas boatos, aquilo que saiu nos jornais, Duda essa garota é a mesma da festa do seu noivado, eu sou ótima pra gravar fisionomia, você jurou para mim que não era lésbica. – sua voz era branda. – Ela está dormindo na sua cama.- Duda fez cara de choro - Mãe a senhora vai ficar com nojo de mim não é?-
Vocês estão me deixando angustiada! Mas estou amando. <3
ResponderExcluirPausa poética.rsrsr
ExcluirEstão conseguindo me prender cada vez mais nisso... está otimo
ResponderExcluirQuem bom que a autora consegue transportar você para a história
ExcluirHAaa minha deusa!!Cada vez mais fico na curiosidade e na vontade de como serão os próximos capítulos...
ResponderExcluirBjuX
Serão bons.rsrsr
ExcluirMas se ainda duvida leia os próximos.rsrsr
Duvidar??? meio difícil néh...
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