terça-feira, 21 de agosto de 2012

Minha Doce Prostituta XXX

- Você não vai a lugar nenhum, fica calma, precisamos pensar com a cabeça fria, seu pai já esta sabendo ele está voltando do Rio essa semana, vamos trazê-la de volta filha, te prometemos isso.
- Jura?
- Juro.
Camila e Heloisa chegaram por volta das 22h, ela já tinha parado de chorar, sua mãe permanecia com a expressão fechada, Camila entrou em casa o pai tentou abraçá-la, mas ela evitou foi direto para o seu quarto, Gabriel assim que escutou as vozes na sala levantou-se da cama e saiu correndo, foi direto no quarto de Camila se agarrou nas pernas da irmã, que sorriu ao vê-lo abaixou e pegou o menino no colo, que a beijou, ele segurou com as duas mãozinhas o rosto dela.
- Ta chorando Milinha? Ta dodói ? – disse o menino todo carinhoso dando vários beijinhos na irmã.
- João Gabriel – o menino olhou para porta e viu Heloisa, ficou doido de felicidade, Camila colocou-o de volta ao chão e o menino correu para o abraço da mulher.
Camila se aproximou da cama e deitou sua mãe falou algumas coisas que ela nem deu ouvidos, depois trancou a porta com a chave.
Eram umas 3 horas da manhã quando Amanda viu o seu celular tocando, ela tinha saído da casa da mãe estava muito deprimida, ligou psra Duda as duas como sempre foram afogar as magoas enchendo a cara estavam em um barzinho perto de casa, Amanda não reconheceu o número e nem percebeu o prefixo.
- Alô!
- Sou eu Manda. – diz com uma voz chorosa.
- Amor aonde você está? Que zuada é essa?
- Estou tomando uma para ver se a essa tristeza passa.
- Amanda – falou alto – Tu tem 20 minutos para ir para casa, vou ligar para o seu apartamento, quero tu longe dessas biscates por ai. 20 minutos – frisou, desligou o celular deixando Amanda toda boba.
- Quem era amiga?
- Minha mulher, dizendo que ia ligar para o meu apartamento em 20 minutos e que eu devo estar lá para atender. Mesmo longe ela não perde essa pose mandona.
- Camila é das minhas, certa ela, eu mesmo quando voltar com Luiza, vou ter que ter cuidado redobrado, mantê-la a rédeas curtas porque não falta é gaviões por ai doidos para dar um bote.
Amanda caiu na gargalhada, se despediu da amiga e correu para casa em menos de vinte minutos estava em casa.
- Muito bem, vinte minutos certinho.
- Vou te buscar, espera só meu pai voltar que vamos te trazer de volta, eu te prometo.
- Ela me trancou amor.
- Essa vaca.
- Hei, não fale assim apesar de tudo ela é minha mãe.
- Vai defendê-la depois de tudo que ela fez com agente.
- Você queria o que Amanda você falou aquelas coisas todas, tu avançaste em cima dela.
- A vontade que eu tinha era de bater nessa..
- Chega. Só liguei para você não ficar preocupada, apesar de tudo estou bem.
- Aguenta amor, são apenas dois ou três dias, meus pais vão resolver tudo Mainha prometeu, ela sempre cumpre aquilo que promete.
- Te amo – disse baixinho.
-Eu Também.
- Me espera Manda se você ficar com outra pessoa melhor nem se dar ao trabalho de vir me buscar, posso dividir tudo menos mulher, lembre-se te darei o que me dás. Estou longe mais minha irmã vai ficar de olho em você viu.
- Amanda riu – Não quero ninguém, só você, vou te esperar você vai ver, mas também quando eu te pegar Mila, sai de baixo.
- Camila sorriu. – Coitada de você, tenho uma imaginação fértil, tenho que desligar beijos todos eles na boca.
- Beijos também.
Passou-se uma semana depois dessa ligação as coisas pioraram muito, a mãe de Camila a proibiu de usar o telefone, internet, qualquer meio de comunicação, ela passava o dia todo trancada no quarto só saia para fazer sua higiene pessoal, Camila não se aguentava de tanto chorar, Amanda estava muito preocupada ligava o tempo todo, porém a empregada sempre dizia a mesma coisa que a loirinha tinha ido para casa dos tios, sem pensar duas vezes ela e os pais viajaram para falar com os pais da loirinha, Heloisa não perdeu a compostura diante dos visitante, mas tanto ela quanto o marido foram categóricos, não ia permitir tal relacionamento de maneira alguma, Amanda perdeu a cabeça e começou a ofender os pais de Camila e acabou sendo expulsa daquela casa sob a ameaça de ser processada. Camila escutava tudo de seu quarto, entrou em desespero, contudo ela já não chorava mais nem fazia escândalo, passava o dia e a noite toda deitada em sua cama olhando para o teto, foi em uma noite que Camila acordou no meio da madrugada, sentia seu corpo estava cansado desde que voltou não se alimentava direito, na verdade ela mal comia, sabia que a mãe não mudaria de opinião, a porta do seu quarto estava aberta sua mãe tinha esquecido de trancar ela aproveitou e foi para o quarto do irmão, deitou-se junto a Gabriel e ficou pensando, levantou-se decida, foi até o banheiro diretamente na farmácia pegou um envelope de remédios tarja preta do pai, tomou o envelope inteiro, queria se matar, foi cambaleando até a varanda com o intuito de se jogar da janela, ela morava no 8° andar, porém João Gabriel apareceu e chamou com a mãozinha a irmã, - Vem deitar comigo Milinha, - chamou o menino indo em sua direção, a menina viu o rostinho do irmão, uma forte dor no peito a fez se ajoelhar no chão e ela começou a chorar copiosamente, ficou um bom tempo chorando tempo esse suficiente para o remédio começar a fazer efeito, ela começou a passar mal, logo ela que sempre teve problemas de pressão, uma forte dor no peito começou a se contorcer no chão, o menino assustado correu e começou a bater no quarto da mãe a chamando, Heloisa não escutava, desde quando as meninas eram pequenas ela tinha a mania de dormir com um inibidor de som no ouvido, foi Ricardo que escutou as batidas na porta quando abriu viu Gabriel branco o puxando até onde estava a irmã, assustado ao ver a filha caída no chão. Vá chame a mamãe agora – pediu Ricardo ao menino,
assustado ele tenta ajudar a filha, Heloisa aparece pouco tempo depois, e entrou em desespero ao ver a filha já desmaiada nos braços do marido, ligaram para a ambulância e conseguiram socorrer Camila, o médico disse que foi por pouco mesmo, quase que não conseguiram salvar Camila, Heloisa estava com remorso não esperava que a filha fosse cumprir as ameaças que ela ia tentar se matar. Camila permaneceu dormindo cerca de 2 dias, Amanda só ficou sabendo na quinta feira, quando ela insistiu em ir a casa de Camila e lá informaram o que tinha acontecido, ela foi correndo para o hospital, ligou para sua mãe nervosa pedindo que ela fosse para lá, assim que ela conseguiu acesso junto com sua mãe para o andar aonde Camila estava ela encontrou Heloisa, que ficou furiosa ao vê-la.
- O que você faz aqui? Por tua culpa minha filha fez essa besteira.
- Culpa minha não, SUA.
- Amanda – a mãe se aproximou da filha. - Heloisa, desculpe minha filha ela esta nervosa devido ao ocorrido.
- Sua filha é uma abusada e quero ela longe da minha Milinha – disse a mulher dando as costas e saindo.
Andréia não teve dificuldade em saber informações do quadro clinico da menina, ficou sabendo que foi por sorte mesmo que ela não foi dessa para uma melhor, depois de conversar com os médicos, acalmou a filha, mas a morena insistia em vê-la, graças aos bons relacionamentos do pai o diretor do hospital permitiu a visita escondido claro. Amanda ficou emocionada ao ver sua loirinha deitada na cama em um sono tão profundo, estava abatida e bem magra, abraçou e a beijou com carinho, não pode demorar muito, saiu do quarto antes que a mãe de Camila chegasse.
- Temos que levá-la de volta mãe, se ela ficar é capaz de tentar algo de novo, ela é mais doida que eu.
- Acabei de conversar com Luiza, ela disse que vai resolver isso de uma vez por todas, ela está vindo para cá.
Luiza quando soube entrou em desespero total, conhecia a irmã sabia que ela teria capacidade de tentar de novo, Camila sempre teve o seu lado emocional muito delicado, sofria de estresse desde pequena, depressão e entre outros distúrbios, Luiza tinha que fazer alguma coisa, não ia abandonar a irmã, pegou o primeiro avião para Porto Alegre, ia trazer Camila de volta não queria ver os pais novamente, mas teria que fazer isso, assim que chegou tinha um carro a sua espera iria ficar no hotel da família de Duda onde Amanda e os pais estavam hospedados, como chegou a noite muito tarde não pode ir ao hospital, conversou com Andréia que explicou tudo que aconteceu, ficou muito triste. Nas primeiras horas da manhã se arrumou e foi junto com Amanda para o hospital, por sorte quem estava lá era sua mãe que olhou assustada ao ver a filha, Luiza foi direto para o quarto da irmã, que já tinha acordado, os olhos da loirinha brilharam.
Você veio me buscar?
- Vim sim. – Luiza beijou-se a testa. – Você vai embora comigo te prometo.
- Oi amor!
Camila olhou pra Amanda e sorriu.
- Num vai me dar um beijo não ?
Amanda deu um sorriso bobo e deu um selinho demorado.
- Ela se comportou Isa?
- Não desgrudei os olhos dela nenhum segundo, sempre que a via conversando ou se engraçando com alguém na faculdade eu mostrava o celular fazendo menção que ia te ligar.
Camila caiu na risada.
- Desse jeito Camila acredita, nem cheguei perto de ninguém.
- Ela precisa descansar. – disse Heloisa entrando no quarto.
- Preciso conversar com você e seu marido. – disse Luiza séria.
- Continuamos morando no mesmo endereço.
- Se não se importar queira falar aqui mesmo, temos muitas coisas a resolver.
- Quando?
- Se puder hoje mesmo.
- Certo vou ligar para Ricardo e pedir para ele vir aqui.
- Ok.
Luiza passou a tarde toda buscando forças para ter aquela conversa, ia usar a único argumento que tinha para os pais a permitirem a ida definitiva da irmã, estava na cantina quando eles chegaram passou pelo pai mais não falou, os três foram para uma sala, a conversa foi muito tensa, Isa exigia a ida da irmã para Recife sua mãe como sempre era contra agora não só pelo motivo de viver com Isa, mas por causa de Amanda, no maior bate boca Luiza resolveu recorrer ao pai, falou algumas coisas foi a primeira vez que o homem falou, se levantou da cadeira olhou bem nos olhos da filha disse, com uma voz bem tranquila.
- É isso que você quer?
- Luiza não conseguia tirar os olhos do pai, falou baixo. – É.
- Assim que ela tiver alta amanhã, irá com você.
Heloisa olhou para o marido atônita, Luiza abaixou a cabeça, segurou o choro, saiu sem dizer mais nada, sua mãe começou a discutir com o marido por sua decisão, Isa sentia o peso nos olhos, o peso das lágrimas contidas, queria chorar, desde que viu os pais queria chorar, acabou sentando na capela, não pôde mais segura as lágrimas que vinham em abundância, tanta dor, tanta amargura que estava sentindo naquele momento, queria morrer, era essa a vontade que estava sentindo, chorou durante bastante tempo, sentiu uma mão em seu ombro, vagarosamente virou-se pra trás, era o rosto do irmão que tinha acabado de chegar, um sorriso surgiu em seus lábios, Mateus sentou-se ao lado da irmã e a abraçou carinhosamente.
- Que saudade maninha, que saudade. – disse o irmão chorando também. – Eu não sabia, tia Laura me ligo hoje pela manhã contando sobre essa confusão toda. – se explicou.
- Vou levar ela comigo, ele já deixou.
- Se você não a levasse eu iria fazer isso.
Os dois enxugaram as lágrimas, depois voltaram a se abraçar tinha tanta saudade contida.
- Como você ta?
- Bem. Desculpa por não ter ido ao seu casamento, mas com ele lá...
- Eu entendo. Não podia deixar de convidá-lo afinal ele é meu pai e se ele não fosse nossa mãe também não iria, seria uma situação chata de explicar para os convidados.
- Eu sei.
Luiza e o irmão ficaram conversando, matando um pouco a saudade nesse meio tempo Ricardo já tinha conversado com os pais de Amanda, finalmente eles conseguiram se entender, Camila ficou radiante quando soube da notícia, Amanda nem se fala, as duas ficaram fazendo mil planos com a ida para casa até que Mateus chegou, Camila desceu da cama e correu pulando nos braços do irmão mais velho o sufocou de tanto beijo, fazia um tempo que eles não se viam, depois apresentou Amanda ao irmão que torceu um pouco o nariz quando Camila disse que era sua namorada, mas depois de uma olhada feia de Isa tratou de agir naturalmente, depois de passar o resto da tarde assim conversando, eles foram embora. Na manhã seguinte Camila teve alta, foi até a sua casa arrumar as coisas, Luiza se recusou em ir se despedir dos pais, Camila saiu da casa dos pais com uma imensa tristeza, ia sentir muita saudade principalmente do irmão mais novo que ficou inconsolável quando viu Camila indo embora.
- Até que em fim – disse a morena se jogando na poltrona – Dessa vez você não me escapa - sussurrou no ouvido de Camila, que deu uma risada.
- Precisamos ver um colégio pra tu guria.
- É eu sei.
- Não se preocupe com isso Luiza, a partir de hoje Camila é nossa responsabilidade também, se você concorda, ela estudará no colégio da minha irmã.
- E um dos melhores da cidade, só que é de freira eu e Duda quase fomos expulsas – caiu na gargalhada.
- Pensa que sou uma vândala como tu e tua amiga é? – disse Camila dando um beliscão na barriga de Amanda.
- Bem vemos isso quando chegarmos então.
-Ótimo.
E o avião levantou voo. Maria Eduarda passou na casa de Bella com uma hora de antecedência estava ansiosa desde que soube da confusão queria ter ido para Porto Alegre só não foi porque sua mãe não deixou a pedido de Isa claro, pois ela queria manter a morena longe de sua família, Duda estava ansiosa tinha falado com Amanda antes dela entrar no avião, o voo estava previsto para chegar as 20h ela e Bella chegaram antes ao aeroporto.
- Puxa vida que demora da porra. – continuou a reclamar.
- Calma guria já, já eles chegam.
- Essa droga já ta atrasada são 20h30min, Bella você acha que agora que está tudo resolvido? As broncas com Camila, tua prima vai querer voltar comigo?
- afff. Tem gente que gosta de sofrer, sei lá, esquece a Luiza.
- Bem que eu queria ou melhor queria nada, gosto de pensar nela 24 horas por dia, amo ela demais. Meu coração só vai parar com essa agonia quando ela me aceitar de volta.
- Guria, guria, Luiza cansou de ser maltratada, foi assim a vida inteira, sofreu como um cão de rua a única vez que vi minha prima feliz de verdade foi quando vocês estavam juntas, sem aquelas frescuras todas, mas passou, amor de verdade é para poucos.
- sou uma imbecil, deixei a raiva me dominar, preciso ter ela de volta.
Duda se encheu de alegria quando viu Luiza saindo da sala de desembarque, não quis saber de ninguém foi direto na sua loira, foi logo abraçando Luiza adorou aquele contato, depois Duda afastou um pouco e a fitou nos olhos foi aproximando o rosto queria beijá-la, contudo assim que viu a intenção de Duda Isa virou o rosto o beijo bateu no canto da boca, Duda a fitou confusa, Isa se afastou delicadamente, foi até a prima e a abraçou, Duda foi até a amiga que e a cobriu de beijos, depois foram todos embora. Maria Eduarda foi para casa triste, estava frustrada com aquela reação. Amanda e Camila foram direto para casa dos pais, apesar de toda aquela confusão a loirinha não tinha esquecido das exigências a morena, as duas estavam no antigo quarto de Amanda, as duas tomaram banho e comeram uma comida leve, fazia tempo que Camila não comia bem, ficaram vendo um pouco de filme depois resolveram ir dormir.
Amanda se ajeitou na cama, Camila deitou-se logo em seguida, a morena não esperava fazer nada naquele dia até porque Camila tinha saído do hospital á pouco tempo, ela realmente não pensava em sexo, queria apenas dormir agarradinha com a única garota que conseguiu despertar um amor de verdade dentro dela, Camila olhou para morena lançando um olhar de segundas intenções, como não viu resposta ela beijou a morena com sede. – Quero fazer amor agora – disse afastando o rosto e tirando a camisa, Amanda no início ficou sem reação, mas logo depois puxou Camila para seu colo, começaram com um beijo ardente, rapidamente se despiram Amanda explorou, provou cada parte do corpo da sua loirinha, sentiu seu gosto pela primeira vez, se amaram até o cansaço.
Assim passaram-se duas semanas, as meninas voltaram as suas rotinas diárias, Camila estava super animada, já tinha começado a estudar no colégio ela e Amanda se empolgaram e resolveram redecorar todo apartamento montando com os gosto das duas, o clima tinha melhorado bastante entre Duda e Isa, até porque a Amanda vivia grudada na cunhada, Duda se sentia cada vez mais ameaçada entre a amizade de Luiza com Fabio, era difícil controlar o ciúme quando via os dois conversando animadamente, teve um dia que ela foi embora com raiva, sabia bem da fama de conquistador do rapaz.
- Amanda você precisa me ajudar, está vendo aqueles dois, estão em um grude só, preciso recuperar minha mulher.
- Amiga, estava pensando justamente nisso. Fabio é um cachorro, só quer pegar Luiza porque ela é a gostosona da turma.
- A fila andou para você Duda. Isa ta saindo com um cara ai parece que é namoro. – disse Camila.
- O que? – gritou se levantando do sofá.
- Sem gritos, mas amiga né não é por nada não, mas vi minha cunhadinha dando uns beijinhos no Fabio na calorada da turma de direito.
- Quando isso?
- Na calorada, mês passado.
- E você vem me falar agora. Porque não me disse antes? – disse irritada.
- Porque eu não deixei – diz Camila – O que Isa faz ou deixa de fazer, com quem fica ou deixa de ficar não lhe diz respeito, ela não passa de uma amiga sua.
- Ela é uma vadia mesmo! – gritou se levantando.
- Olha o jeito que se refere a minha irmã – Camila a enfrenta pronta para brigar com Duda, mas Amanda se mete entre as duas
- Nem pensem em se atracar vocês duas. – disse a morena.
Duda saiu cuspindo fogo, foi bater na casa de Luiza pra tomar satisfação por sorte a loira não estava, ligou dezenas de vezes pro telefone dela mas nada, acabou desistindo e voltou para casa, ficou pensando, pensando até que uma idéia surgiu a mente, ligou imediatamente para Amanda e sua amiga Tais pediu paras duas irem ao seu apartamento, assim que chegaram falou sobre a idéia que teve.
- Não, não e não! – repetia Amanda – Duda isso é uma idéia de jirico.
- Concordo com a Amanda, marcar um programa com ela é foda.
- Calem a boca vocês duas, vai Tais ela reconheceria minha voz e a de Amanda também, liga do seu número.
- Eu não sei se consigo.
- Consegue sim deixa de frescura é só ser natural.
- Tá bom, vamos lá - discou o numero, atenderam no terceiro toque.
- Alô!
- Alô, Vanessa.
- Sim.
- Queria marcar um programa.
- Seu nome?
- Tânia.
- É para você?
- Sim.
- Desculpe, mas não faço programa com mulheres.
- Mas no anúncio diz que você atende, ela, ele e casal. – jogou.
- Deve haver algum equívoco como disse não faço programas com mulheres.
- Você abriria uma exceção? – insistia.
- Não linda.
- Ok então. – desligou.
Duda e Amanda olharam para ela com cara curiosas.
- Ela não atende mulher.
- Não?
- Não, pelo menos foi isso que ela disse. Eu disse que não ia dar certo.
- Melhor assim – disse Amanda.
Mas Duda não se deu por vencida, ficou a aula toda pensando na idéia, até que saiu da sala ligou para o motorista que foi buscá-la, pediu para que a levasse pro shopping umas comprinhas ia ajudá-la a se acalmar, mas durante o caminho olhou pra Jeferson e na maior cara de pau pediu para ligar para uma mulher e marca para sair com ela, claro que ela não disse de quem se tratava até porque ele já tinha visto ela com Luiza uma porção de vezes, meio cabreiro o rapaz ligou para Luiza e para desgosto de Duda acabou aceitando atende-lo.

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