Minha Doce Prostituta XXIII

- Ta morrendo de vontade de provar essa boquinha aqui não é? – fez biquinho – Manda – falou de um jeito carinhoso que Amanda adorou ouvir – Sou areia demais pra seu carrinho de mão – deu uma risada debochada.
Amanda ficou sem ação, definitivamente Camila a deixava sem ação, buscou alguma coisa rápida para dizer para aquela menina amostrada.
- Vou repetir mais uma vez guria – Camila falou no ouvido de Amanda que se arrepiou todinha ao sentir as mãos da garota na sua cintura – Desencarna da minha matéria. – falou pausadamente.
- Posso dar duas viagem se for preciso. – falou baixinho.
- O quê? – perguntou sem entender.
- Você disse que era areia demais para meu carrinho de mão, eu respondo que posso dar duas viagens – Amanda voltou a si puxou Camila pela cintura – Mas não sou tão pobre assim posso comprar um caminhão – deu um sorrisinho sacana – Mas... – levou os lábios ao pescoço da garota que estremeceu ela pensou que ia ser beijada, ao invés disso deu um chupão que provavelmente ficará marcado e sussurrou – Você rebola demais gatinha e nem é tão gostosa assim.
- Nem você, coisa oferecida demais ou está podre ou está sentida - Camila empurrou Amanda e voltou ao bar que por sinal estava numa agitação só, vocês pensam que Luiza ficou irritada com o tapa que levou? Que nada embora tivesse doido muito ela ria debochando de Duda e esta ficou ainda mais bravinha que só faltou chamar Luiza de santa.
- Luiza vamos embora agora! – chamou Camila.
- Tá cedo e eu nem dancei com aquele gato ali – apontou para um moreno que desde que ela chegou a observava. Na verdade ela tava querendo provocar Duda pra depois dar uns pegas nela no banheiro.
- Não Isa estou cansada e essa sapatão ai não para de me encher o saco. – Amanda deu uma piscadinha. – Ta vendo?
Depois de escutar tanta a reclamação da irmã elas foram embora, Bella tinha ficado com os amigos já Duda e Amanda também resolveram ir embora. Amanda acordou com Duda pulando em cima dela, já que as duas tinham dormido juntas, mas não tinha rolado nada.
- Amiga acorda – cutucava – Acorda! Você dorme demais.
- Pela madrugada, deixa eu dormir mulher.
- Amanda você quer pegar Camila ou não quer? – ao escutar esse nome Amanda deu um salto na cama.
- Aquela pirralha amostrada! – fez careta – Rebola demais a fila andou para ela. – deu com os ombros.
- Duda caiu na gargalhada. – É Amanda para você ver que seu charme não derruba todas.
- Pois saiba que vou pegar aquela garota só por desaforo, vou mostrar para ela que sou melhor que muito pirralho da idade dela.
- Assim que se fala, também preciso dar uma lição naquela cachorra.
- Como diz Camila desencarna da matéria dela, vem cá que te dou um trato – Amanda pulou em cima de Duda a cobrindo de beijinhos e fazendo cosquinhas na barriga dela, as duas brincavam que nem crianças.
- Para! Para – Amanda continuava a fazer cosquinha nela – Quero você Duda – falou a amiga num tom de voz sério, ela estava sobre Duda as duas estavam se olhando. – Vou beijar você, posso? – Amanda foi descendo o rosto Duda permanecia imóvel, ficaram cerca de um centímetro as bocas das duas morenas, Duda ficou nervosa com aquela a proximidade, Amanda enfiava seu corpo entre as pernas na amiga, as duas pareciam que tinham levado um choque, Duda sentia o peso do corpo da amiga sobre o seu, elas nadam falavam o olhar de Amanda era enigmático Duda estava certa que ia ser beijada pela sua melhor amiga, era uma situação confusa, não sabia como reagir Amanda a olhava sem piscar, ficou alguns segundos com os lábios a milímetros dela, mas o beijo não aconteceu pelo contrário ela deu um beijo no canto da boca da amiga, um beijo bem demorado.
- Pensei que você ia me beijar mesmo, que susto mulher – disse Duda sentando na cama.
Amanda deu um sorriso amarelo – Ficou com medo foi?
- Ia ser estranho, somos irmãs esqueceu? Nada há ver!
- Somos mulheres Maria Eduarda! – Amanda estava meio desorientada consigo mesmo teve a chance de beijá-la, mais não conseguiu não que não a desejasse mas algo a fez recuar. Para mudar aquele clima ela voltou ao seu jeito de ser – Mas ainda vou te pegar amiga! – abriu aquele sorrisão Duda também riu
– Quero primeiro pegar aquela pirralha.
- kkkk amiga você está perdendo o jeito é, levando toco atrás de outro.
- Você nem fala, a vadia também está tirando a maior onda com tua cara, nem dar para você ela quer - riu.
Duda deu um beliscão.
– aiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Já disse só quem pode a chamar de vadia sou eu. Ela é minha vadia, só minha, Amanda eu juro que se você chegar perto dela de novo eu nunca mais falo com você.
- Luiza é passado, quero a versão mais nova dela – deu um sorriso malicioso – Camilinha é gostosinha demais, aiii adoroo, me acabooo, aquele olhão dela azul acaba comigo – riu.
- Ela é a cara cuspida e escarrada de Isa, nunca vi.
- E braba que é, queria dar na tua cara.
- Até parece, ela que venha. Você acredita que ao invés de sossegar o facho aquela safada da Isa ficou paquerando todos os homens de lá, mesmo depois de eu ter dado um tapa nela, ela não vale nada mesmo.
- Amiga já sei como fazer para pegar Camila e de tabela você ainda das uns pega a Isa.
- Estou toda ouvidos.
- Simples, vamos chamá-las para passar o ano novo em Porto de Galinhas com a gente.
- Até parece que Isa vai.
- Não vai se nós chamarmos, porém se o Lucas a chamar vai sim eles estão
super amigos.
- Será?
- Custa nada tentar.
Depois de um reforçado café da manhã as duas vão procurar Lucas, no inicio ele não queria ajudar as meninas, mais ela acabaram o convencendo, difícil foi ele convencer Luiza a ir para Porto.
- Vamos Isa, vai ser legal.
- Nem pensar, isso é coisa dela não é?
- Tá certo, foram às meninas que me pediram para te chamar, mas olha pelo lado bom isso significa que Duda está querendo algo.
- Eu não quero ficar perto da Maria Eduarda, já me conformei com nossa separação, é definitivo.
- Deixa de ser boba mulher, essa menina ta caindo de amor por você, está doidinha para se acertar e você fica fazendo doce, vai dizer que aquelas provocações todas são para quê?
- Doce, bora ver né! Lucas, ela sempre me humilha, não já disse não vou, até porque Camila não ta suportando Amanda que não para de dar em cima dela, e eu não to gostando nada disso, quero aquela diaba longe da minha irmã.
- Melhor ainda, pense comigo Amanda distraída é bom, pois assim ela larga do teu pé e você e Duda podem voltar a se acertar, afinal não há segredos entre vocês não é?
- não,não existem – pensou Isa.
Isa ficou tentada com o convite do amigo, ela bem que queria ficar mais perto da sua morena, nem que seja apenas para provocá-la, aceitou ir, mas primeiro tinha que falar com a irmã e com a prima, que para sua surpresa ficaram empolgadíssimas em passa o réveillon na Vila de todos os Santos em Porto de Galinhas, assim tudo ficou acertado Lucas ficou de passar no dia 30 para pegar as meninas, pediu para Isa fingir que não sabia que aquilo era obra da Duda e Amanda, o natal decorreu tranquilo Duda e Amanda não deram sinal de vida, pois viajaram com a família, mas isso não impediu de Duda passar a noite toda ligando pra Isa de vários celulares diferentes apenas pra escutar a voz da sua loirinha.
- Feliz natal – dizia bem baixinho quase inaudível.
- É você Maria Eduarda?
Desligou o telefone, e o dia 30 logo chegou Lucas passou na casa das meninas as 09h em ponto como tinham marcado, elas já estava prontas, assim que entraram no carro foram em direção ao Litoral Sul, durante o caminho Camila não parava de tagarelar, fazendo mil perguntas sobre o lugar, Lucas respondia animado, duas horas depois chagaram a uma imensa casa perto da praia, assim que o carro entrou Isa quase teve um ataque cardíaco.
- Jesus, os pais dela estão aqui? – perguntou muito nervosa ao ver Eduarda na entrada.
- E você acha que elas iam passar longe deles.
Luiza estava roxa de vergonha, a grande custo desceu do carro, Eduarda a recebeu com um imenso sorriso na face, aproximou das pessoas, mas foi direto a Isa lhe dando um abraço carinhoso.
- Que bom que você veio menina. – disse a mulher dando um beijo no rosto dela.
- Senhora que prazer em revê-la – forçou as palavras, sua voz estava trêmula de tanto nervosismo sentia uma imensa vergonha de si diante daquela mulher que sempre a tratou tão bem, mesmo sendo ela uma prostituta.
- E essa bela aqui, a semelhança não engana deve ser sua irmã as meninas falaram tanto nela, tanto que não tinha como confundi-la.
- Camila deu um sorriso – Prazer senhora, Camila.
- Prazer todo meu, Eduarda.
- A senhora é mãe da Maria Eduarda é?
- Sou sim e você - virou-se pra Bella – Isabella não é?
- Isso mesmo, tudo bem.
- Tudo ótimo, vocês são bem vindas à nossa casa.
- E eu não ganho beijo não é? – disse Lucas abraçando e enchendo a face de Eduarda de beijos.
- Vamos entrar.
Eduarda levou os convidados até a sala de estar pediu para os empregados levarem as coisas das meninas para o quarto, logo em seguida pediu licença e saiu puxando Isa para o jardim, indo em direção a piscina, Isa quase teve outro treco ao ver quem estava na mesa a beira da piscina, nada mais nada menos que sua ex-sogra e o ex- amante, os pais de Amanda também estavam lá claro eram amigos de infância, Isa ficou mais amarela do que já era, completamente constrangida, Andréia a recebeu com a mesma simpatia de sempre, Armando também tentou disfarçar a surpresa em rever a ex-amante como também seu constrangimento de vê-la conversando com sua esposa. Apesar de Luiza não saber tanto os pais de Duda como os de Amanda sabiam como ela ganhava a vida.
Isa queria a todo custo sair dali mais as duas mulheres sempre a envolviam em algum assunto, o pai de Duda também estava muito simpático, ela agora sabia de quem Duda tinha puxado aquele jeito moleque de ser. Ria de se acabar com as brincadeiras de Antony. Sua atenção foi totalmente desviada quando aqueles olhos negros avistaram uma morena com um biquíni nada descente saindo da piscina, fascinada com a imagem que via, Duda foi se aproximando trazendo consigo seu melhor sorriso, cheia de simpatia cumprimentou Luiza.
- Que bom que você veio – disse dando dois beijotes em cada bochecha.
- Você não conseguiria passar o réveillon sem mim – falou Luiza no automático sem desviar do corpo da morena que estava molhado.
Duda a correspondeu com um sorriso, à conversa não durou , porque Lucas já vinha com as meninas que já tinham visto toda a propriedade, Camila estava numa euforia só.
- Guria, eu estava morrendo de raiva de você, mais vou me vender, passar uns dias em um paraíso desse passou toda minha raiva.
O grupo caiu na risada.
- Sério aqui é mais bonito do que as fotos que eu vi na internet..
- Você não viu nada, Milinha – aproximou Amanda sexy e cafajeste como sempre, abraçando Camila por trás e dando vários beijinhos no pescoço da garota. – Vou te mostrar todo esse paraíso e outros também se quiser – sussurrou a ultima frase.
Camila se soltou.
- Ai meu Deus, essa sapatão só pode ser meu carma, até aqui! – disse a menina contrariada.
Amanda se fez de ofendida cruzou os braços e fez biquinho – Desse jeito fico tristinha gatinha.
Camila virou-se para o lado oposto jogando seus cabelos longos para o lado batendo no rosto de Amanda, olhou por cima do ombro deu um sorriso duvidoso aos olhos de Amanda, depois foi em direção à residência.
Luiza continuava a admirar a garota de biquíni amarelo quase transparente a sua frente, que conversava com Bella fingindo não notar os olhos vigilantes de Luiza, Bella também resolveu seguir o exemplo de Camila e correu pra casa pra vestir uma roupa de banho e aproveitar todo aquele paraíso. Duda virou-se para e foi em direção à espreguiçadeira.
- Cuidado para baba não cair. – deu um sorrisinho esnobe.
Deu alguns passou mais logo sentiu uma mão quente e delicada segurando seu ombro, estremeceu aquele toque, virou-se para Luiza como já estivesse esperando, Isa foi logo agarrando a morena puxando para um beijo ardente, depois de um breve beijo a morena saiu puxando a garota para trás da casa onde ficava a churrasqueira, Isa ainda hesitou – Duda e se chegar gente - Cala a boca e vem fazer o que você quer. - Duda se encostou à parede e Isa foi de encontro ao seu corpo que estava molhado, beijou a morena desesperadamente parecia que tinham despertado um vulcão de desejo dentro dela, suas mãos faziam um desfile pelo corpo seminu da morena, dando leves arranhões, Duda apertava a bunda de Isa com força e diminuía o ritmo do beijo, iniciando aquele beijo calmo e demorado onde as línguas ficavam em uma sintonia, Isa entendeu o recado, sabia que ela detestava esses beijos alvoroçados foi no ritmo da menina que era bem mais gostoso, subiu as mãos e acariciou os seios dando leves apertões, os gemidos baixinhos se iniciavam, Isa desceu com a mão direita até o sexo estava pulsante de desejo, a menina suspirou ao sentir os dedos quentes da loirinha, deu uma leve mordida nos lábios inferiores de Isa, mostrando seu desejo – Me chupa, quero gozar na sua boca amor... – pedia, Isa não conseguiu esconder a satisfação de escutar o pedido da sua amada, ajoelhou mordeu e lambeu o sexo sobre o tecido, escutou a risadinha safada que Duda dava, também sorria, afastou a calcinha pro lado e meteu língua pra cima, Duda só em sentir aquela língua quentinha se segurou para não gozar estava morta de tesão, Isa a chupava com vontade, sugando todo o liquido que saia dali e, Duda queria mais, levantou uma das pernas e apoiou na base da churrasqueira, se abrindo ainda mais pra mulher que estava lhe proporcionando um prazer absurdo, quando mais Isa aumentava o ritmo da chupada mais Duda rebolava e empurrava o rosto da loirinha para o seu sexo, Isa parou deixando Duda mais que irritada.
- Não acredito!
- Isa se levantou e deu um selinho demorado em Duda. – Quero você de quatro pra mim. – sussurrou no ouvido da morena.
Duda não demorou um segundo, apoiou as mãos na parede e ficou de quatro. – E esse biquíni aqui, ta muito pequeno hein! – brincou dando umas tapinhas no bumbum da morena que sorria, Isa soltou os dois laços do biquíni e ele foi direto para o chão, arranhou toda as costas da morena, ajoelhou e chupou com vontade, sua língua abandonou o clitóris e foi indo para um local mais atrás, Duda endoidou de prazer nunca tinha sido chupada dessa maneira, Isa ao mesmo tempo que a chupava também penetrava a vagina da morena, fazendo um vai e vem alucinante, Duda gemia e gemia alto, mesmo morrendo de medo de que alguém escutasse Isa se deixou levar pelo tesão que estava sentindo, aumentou o ritmo das estocadas, Duda rebolava ainda mais até sentir as pernas bambas e teve um orgasmo delicioso.
Depois de deixar tudo limpinho Luiza ainda deu duas mordidas no bumbum dela que deu um gritinho, Duda se levantou e ficou de frente pra Luiza. As duas se olhavam, Isa voltou a puxá-la pela cintura, deu-lhe um beijo suave, sussurrou:
- Também quero! – sua voz era de puro desejo.
Duda continuava a sorrir como uma borboletinha maléfica deu mais uns beijos, depois levou até o sexo dela, deu dois beliscões e escutou um gemidinho, soltou outra risadinha. Estava morrendo de vontade de fazer isso. Soltou-se dos braços da loirinha, vestiu rapidamente a calcinha do biquíni, ajeitou a parte de cima e Isa observava tudo.
- Foi delicioso – sussurrou, virou-se e foi embora.
- 1x0 pra ti Maria Eduarda – gritou Isa com um sorriso nos lábios, observando a morena ir embora.
Enquanto isso.
- Você é de onde? – perguntou o desconhecido.
- Porto Alegre, estou de visita nessa bela cidade – dizia Camila jogando charme pro belo moreno a sua frente – E você é amigo da Duda?
- Sim a peguei no colo – riu.
- rsss, sério?
- Pelo visto você já conheceu o cachorro do meu irmão – disse Amanda mais uma vez chegando e agarrando Camila por trás.
- Mais que agarrado! – gritou irritada se soltando dos braços da morena – Você não sabe falar sem tocar não é? Para de me agarrar guria.
André caiu na risada.
- Ta vendo Dé, como sua cunhadinha me trata, dessa vez me superei arrumei uma mulher braba só ela. – caçoou deixando a loirinha fora do sério.
- Poxa! Que desperdício uma menina linda dessa...
- Eu não sou sapatão – disse Camila antes de André terminar, virou-se pra Amanda – Eu não sou sapatão, não sou sua mulher e muito menos sua amiga, EU GOSTO DE HOMEM !! E vou mostrar a ti guria dos infernos – possuída pela raiva ela agarrou André e tacou-lhe um beijo de tirar o fôlego deixando o rapaz animadinho, animadinho, Amanda se afastou estava morrendo de raiva, os dois ficaram no maior amasso por um tempo até que depois Camila cruzou a piscina indo até Amanda que estava com Bella e Duda conversando, na verdade ela não tirava os olhos do salão de jogos, assistindo os amassos que seu irmão estava dando na sua garota, chorou de raiva, claro que ela não deixou ninguém perceber. Escondendo sua tristeza com um belo sorriso na face e seu jeito meio sem noção, Camila saiu do salão não tinha felicidade nos olhos e sim raiva, foi em direção a Amanda que estava de costas para ela puxando-a bruscamente.
- Tu viste guria? – Amanda permaneceu com o olhar no copo que segurava – Tu viu guria – gritou mais alto obrigando Amanda encarar aqueles olhos que tinham encantado que não mais estavam azul céu, parecia mais um cinza no meio de tanto desprezo que passava aquele olhar – Eu gosto é de homem, tu não me interessa e mesmo que eu quisesse curiar com uma guria não seria tu, que sois mais falsa que uma nota de 15 reais, tu não vale nada, não ficaria com ti nem que foste a ultima mulher da face da terra, pare de me amolar, tais me entendendo? – Amanda continuou em silêncio – Tais me entendendo?– apertou o braço com mais força, Amanda virou seus olhos para seu braço que estava doendo, se soltou.
Buscou cinismo no fundo de si forçou seu sorriso mais debochado, sussurrou no ouvido de Camila lhe causando um estremecimento – Sou melhor que isso! – saiu, Duda correu atrás da amiga, Bella ficou irritadíssima com a atitude grosseira da prima.
- Ta doida guria? Estamos de visita aqui, não pode destratar as pessoas assim.
- Essa sapatão nojenta me tira do sério, to cheia dela, da próxima vez que ela vir dar em cima de mim juro que meto a mão na cara dela.
- Tu não vai meter a mão na cara de ninguém, seja cordial com todos aqui você está me entendendo Camila? - disse séria. – Isso não é um pedido e sim uma ordem, você está sobre minha responsabilidade então faça o que eu mando. – Camila resmungou, resmungou mais acabou cedendo.
Amanda se jogou no colchão, Camila conseguiu atingir seu ego, ou melhor, id.
- É impressão minha ou aquela menina te atingiu.
- Sou lá mulher de ser atingida por meia dúzia de palavras, me chamo Amanda Torres de Queiroz, essa piralha não perde por esperar, vou levar ela pra cama só de raiva, vou deixá-la ela louquinha por mim.
- Esquece essa garota Amanda que cisma, a fila anda, ou melhor, a sua corre – brincou.
– Vou comer esse menina nesse réveillon ainda.
- Com essa frescura toda cuidado não você pode acabar se apaixonando.
- kkkk, eu me apaixonar, to pagando para ver né? Ta pra nascer à mulher capaz de me encolerar,só caso um dia se for com você.
- Deus me livre, só se for pra eu levar chifre todo santo dia - caíram na risada – Coitada da mulher que casar contigo.
- Também não é assim né, meu coração é grande demais, cabe todo mundo, pra quer amar a uma só se sou capaz de amar a todas, fidelidade é falta de oportunidade!
Amanda resolveu mudar de tática, passou a ignorar por completo Camila, o que seria difícil. Depois de um dia de sol na beira da piscina a loirinha teve um belo susto ao entrar no quarto onde suas coisas estavam achando que estava sozinha ela tirou a roupa e entrou no banheiro, porém, quem estava tomando banho, é, ela mesmo, kk triste destino, Amanda abriu o box e viu aqueles azuis lhe observando.
- humm... Nada mal em. – disse ela com olhar percorrendo o corpo nu de Camila, que ficou extremamente vermelha de vergonha tentado cobrir o que não dava pra cobrir com as mãos, Amanda saiu do box e evitou que Camila saísse do banheiro colocando seu corpo na porta.
- Me deixa sair, eu pensei que estava sozinha.. Eu não sabia... Que... – gaguejava.
- Olha, olha, ela ta com vergonha, logo a menina topetuda.
- Deixa eu sair. – seu olhar era suplicante.
- Vem me tirar daqui. – provocou dando um sorrisinho safado.
Camila tentou puxá-la da porta, mas ela também era forte, Amanda conseguiu com que ela se desequilibrasse, as duas quase caíram juntas no banheiro se não fosse a pia, santa pia, Amanda aproveitou e colou o seu corpo nu no dela, isso causou um reboliço fora do comum na loirinha, que sentiu como se tivessem borboletinhas voando em seu estômago, Amanda sentia o mesmo a aproveitando o vacilo de Camila jogou todo o peso do seu corpo em cima dela colando seios com seios, Camila entrou em desespero com tamanha a excitação que sentiu – Cuidado, Manda se me beijar é capaz de se apaixonar, sei o quanto sou irresistível. – provocou, não em intenção de ser beijada e sim pensando que isso podia fazer com que Amanda se afastasse nem que seja pra cair na gargalhada, mais pelo contrário, ela percorreu com as mãos a lateral daquele corpo bem definido – Pará com isso – pedia, mas a morena não escutava, seus olhos acompanhavam o percurso de suas mãos, Camila a todo custo tentava empurrar a morena o que era pior porque era empurrada ainda mais pra trás, seu sexo estava pulsando, o coração galopando – Amanda, me solta – Amanda desceu com os lábios até o ombro da menina, beijou e mordiscou, a perna de Camila sentiu o sexo quente e molhado de Amanda, o que gerou uma onda de desejo, sentiu todos os seus pêlinhos ficarem eriçados, Amanda desceu com a mão até o sexo da menina, Camila segurou o pulso dela com força – Não me toque – Amanda a encarou, foi um momento tão surreal que Camila só viu a língua de Amanda invadindo sua boca, num beijo de puro desejo, puro tesão, Camila não se fez de rogada, recebeu aquela invasão de muito bom grado, correspondeu ao beijo com o mesmo entusiasmo, suas unhas grandes arranhavam com força as costas da morena, suas mãos exploraram o corpo da morena sem reservas nenhuma, apalpando os seios morenos, apertando o bumbum, sexo... E ninguém queria terminar o beijo, haja fôlego, fôlego que só foi tomado com um balde de água fria que Isa jogou ao abrir a porta do banheiro viu sua irmã e Amanda se pegando.
Sem demora ela arrancou Camila, dali.